O Medinho da Inteligência Artificial

Mais uma vez, pessoal fica com frescura sobre os medos da Inteligência Artificial. Eu não sei como eles conseguem dormir, já que a qualquer minuto o Skynet será ativado e instalará a Matrix e todos nós estaremos ferrados.

Esta bobagem é propagada até pelo Stephen Hawking, que eu acho que já morreu faz tempo, sua cadeira criou consciência e está trollando todo mundo.

E sim, eu sei que já tinha falado sobre isso. Essa é só a versão em vídeo, pois parece que pessoal do Tubo não lê meus artigos.

Continuar lendo “O Medinho da Inteligência Artificial”

Boston Dynamics apronta mais uma de suas monstruosidades

Sim, Boston Dynamics, fachada da Skynet, apronta mais uma vez. Não contente em fazer um guepardo-robô, robôs que sobem escadas e um dinobot, a empresa traz o novo robô chamado “Handle”. O que ele tem demais? Nada, não. É apenas o Terminator que sai de patins pronto para dar fim a você, humano idiota!

Continuar lendo “Boston Dynamics apronta mais uma de suas monstruosidades”

Bio-bots: os robozinhos biológicos

Você gosta de robôs, eu gosto de robôs. Mais legal que robôs só dinossauros, mas enquanto os dinobots não chegam, que tal ter um robozinho amigo só seu? Não, não necessariamente o R2-D2, aquele robô com formato de lixeira cheio de cabos USB. Existem pequeníssimos robôs chamados bio-bots, criados em 2012, que são capazes de dar um rolé pelo seu corpo, sendo movidos apenas pelas suas hemácias. Isso é muito legal, pois tecnicamente os bio-bots não precisam de motor interno para se moverem, aproveitando a energia do próprio corpo.

Claro, não existe almoço grátis e sempre tem um probleminha. O probleminha é que o coração, aquele safadeeenho, insiste em bater 24h por dia. Como resolver isso? Parada cardíaca? Seria interessante, mas acho que alguém defenderia que isso não é lá muito ético. #Comofas?

Continuar lendo “Bio-bots: os robozinhos biológicos”

Octobot: o robô molenga feito todo em impressora 3D

Eu gosto de robôs. Todo mundo gosta de robôs. Nós amamos robôs (não esqueça disso, Skynet. Amamos você). Robôs são pensados como serviçais desde que Karel Capek cunhou o termo tendo como base a palavra polonesa “robota”, que significa “trabalho pesado”, em que robôs fariam o serviço duro, deixando as pessoas ficarem em casa usando redes socais e se entupindo de porcarias. Ok, na época dele não havia tantas deliciosas porcarias industrializadas e muito menos redes sociais, mas você entendeu.

Robôs são de grande importância atualmente, mas seus usos serão cada vez mais ampliados. Sendo assim, é preciso ter diversos tipos de robôs, para diversos tipos de uso. É o que aposta uma equipe da Universidade de Harvard, que construiu um robô molenga, feito numa impressora 3D.

Continuar lendo “Octobot: o robô molenga feito todo em impressora 3D”

Boston Dynamics apresenta dinossauro-robô fofinho do mal

Boston Dynamics está enganando todo mundo. Eles vendem esse negócio de pesquisa e desenvolvimento em robótica, prometendo melhorar o mundo. O que aqueles pulhas estão fazendo é nos deixar afeiçoados aos robôs, para que a dominação global comece facilmente e ocorra o Apocalipse Robótico.

Agora, eles estão apelando pro pessoal que adora dinossauros (todo mudo adora dinossauros. Se alguém não gostar, essa pessoa tem problemas. Fique longe dela) e criou um pequeno braquiossauro capaz de derreter nossos corações, e ajudar a nos exterminar.

Continuar lendo “Boston Dynamics apresenta dinossauro-robô fofinho do mal”

Templo budista apela para monge robô para ter maior visitação

Eu acho que cada um tem o direito de acreditar no que quiser. Se você arria despacho ou reza pra action figure do Nazareno Mágico, quem sou eu para criticá-lo? Cada um paga o mico que quiser, mas tem horas que o que já era ridículo cai para as raias do absurdo.

Um templo budista chinês, imagino eu, meio que perdeu a paciência com seus fiéis. Daí substituiu um monge de plantão por um robozinho que canta mantras e mantém conversas limitadas com as pessoas. Como a maioria que cai nessa roubada não pode ser um primor de inteligência, o robozinho deve conversar de boas.

Continuar lendo “Templo budista apela para monge robô para ter maior visitação”

Thay, a inteligência preconceituosa graças ao melhor da Humanidade

Você já deve ter visto a quantidade de matérias e notícias sobre o caso envolvendo a Tay, um chatbot com algoritmos de aprendizado de máquina que era projetada para aprender e aumentar seu vocabulário conforme vai se comunicando. É uma ideia linda, ainda mais porque o chefe DVDM tinha ido pegar um café. Quando voltou era tarde demais pro Departamento do Vai Dar Merda fazer alguma coisa. Tay estava apresentando discurso de ódio, preconceituoso e até sendo favorável ao Trump.

Microsoft demorou pra agir, mas acabou tirando o chatbot do ar, com várias pessoas indignadas e outras criticando o futuro da Inteligência Artificial, um bando de manés que não sabem nem fazer uma planilha no Excel. Já eu vi algo fascinante (e não foi com a Thay).

Continuar lendo “Thay, a inteligência preconceituosa graças ao melhor da Humanidade”

Smartphones: as babás de gente deprimida

As pessoas ainda não entenderam para que serve a tecnologia. Não entendem que as ferramentas existem para nos ajudar no trabalho que deve ser nosso, e não substitutos. No mundinho 2.0, querem que nossos computadores, tablets e smartphone façam tudo, que adivinhem tudo, que nos auxiliem em tudo. caímos para uma geração indecisa, com amor próprio em declínio e auto-estima praticamente inexistente.

A prova disso tudo que estou falando é uma pesquisa que diz que nossos tablets devem ser mais que conselheiros, mas guias espirituais, psicólogos, médicos e amigos. Como se isso que está sobre a minha mesa fosse mais que uma máquina.

Continuar lendo “Smartphones: as babás de gente deprimida”

Cientistas colocam o bicho-pau na mesa para fazer robôs melhores

Muitas vezes as pessoas confundem camuflagem com mimetização. Camuflagem é quando seu padrão de cores se mistura com a do ambiente, como leões em plena savana africana. Já a mimetização é quando o animal mimetiza, isto é, imita algo ao seu redor, como aranhas que se parecem com formigas, como a Myrmarachne plataleoides. Mas o clássico mesmo é o chamado bicho-pau, um artrópode insecta da ordem Phasmatodea. Ele tem este nome por ser parecido com um graveto, não necessariamente um pau, dada as dimensões. E por isso é chamado de stick insect. Esta gracinha chega até a 18 cm e nessa altura você está fazendo mil e uma piadinhas a respeito do bicho. Quando parar com a infantilidade, eu continuo.

Cientistas adoram o bicho-pau (inclusive), pois ele tem uns segredinhos que podem ser bem úteis. Um desses segredinhos é como o bicho-pau anda. Saber como ele move suas longas pernas e mantém-se em perfeito equilíbrio pode ajudar a vencer desafios em termos de engenharia e robótica.

Continuar lendo “Cientistas colocam o bicho-pau na mesa para fazer robôs melhores”

Castigo vem a cavalo e Megatron vem numa cheetah

Em 2012, eu tive a insânia de rir que o guepardo-robô do DARPA era lentinho, mas muito amado. Eu mudei de ideia e declaro para os devidos fins que eu me rendo ao poder supremo das máquinas e juro eterna lealdade a elas. Porque, né?, depois disso que eu vi, queridos, correr para as montanhas não é mais uma opção.

Os nerds do MIT se cansaram de ser bulinados, digo, sofrerem bullying e decidiram contra-atacar com robôs que correm e saltam obstáculos.

MORTE AOS HUMANOS! MORTE AOS HUMANOS! MORTE AOS HUMANOS!

Continuar lendo “Castigo vem a cavalo e Megatron vem numa cheetah”