
Se você já sentiu aquela vontade de sumir, mas sem orçamento pra largar tudo e ir viver criando cabras no interior da Nova Zelândia, talvez tenha considerado a rota mais acessível: passar na farmácia ou clicar num anúncio de Instagram que promete curar sua tristeza crônica com um comprimido de ervas e boas vibrações. Pois bem, a ciência resolveu dar uma fuçada nessa prateleira mística da esperança. Como sempre, separou o pólen da abobrinha. Continuar lendo “Testaram a eficácia de 64 remédios naturais pra depressão. Adivinhe o resultado”


Há milênios, sabe-se que o uso de prata ajuda no combate a infecções, mesmo antes de se saber o que era bactérias, filhas de mães de moral duvidosa ou micróbios que ficam atrasando o trabalho. A prata metálica era conhecida pelos caldeus em 4.000 AEC, e era o terceiro metal conhecido mais usado pelos antigos, depois de ouro e cobre. Ao longo desses milênios, a prata tem sido usada para inúmeras condições médicas.
De acordo com a OMS, há cerca de 300 milhões de pessoas afetadas pela depressão. Entre os muitos problemas que podem levar, estima-se que a depressão é responsável por cerca de 800 mil suicídios todos os anos, sendo a segunda principal causa de morte em jovens de 15 a 29 anos. Um dos principais antidepressivos receitados é o cloridrato de sertralina (também conhecido como “sertralina”).
Sentir dor não é legal. Ninguém gosta de sentir dor. Médicos não gostam que seus pacientes sintam dor. Dor não é doença, dor é sintoma, e se a pessoa está sentindo dor, tem algo de errado. Claro, a necessidade primária é minimizar ou erradicar o sofrimento da pessoa, enquanto se busca o caminho para evitar o que está causando este sofrimento, e é aí que entram os analgésicos. O problema é: quais e quantos analgésicos deve-se administrar? Quanto de dor o paciente está sentindo? Como mensurar isso, pois todo remédio tem efeito colateral em maior ou menor grau, mesmo que seja imperceptível?
Infecções não são brincadeira, mas do jeito que andam as coisas, é pior ainda quando pessoal usa antibiótico como, bem, como brincadeira. Já falamos várias vezes como o uso indiscriminado de antibióticos acarreta em superbactérias, aquelas bactérias hiper-resistentes do mal que não são mortas facilmente com algo mais fraco que uma GAU-8 Avenger. O problema então é saber: QUANTO dar de antibiótico e QUANDO é hora de parar?
Eu sou feliz num mundo melhor. Todos os dias, centenas, milhares, milhões de sociólogos, filósofos e especialistas em estudos de gênero têm ajudado a curar doenças e erradicar problemas que a insaciável por lucros Big Pharma promove, pouco se importando com a saúde das pessoas. Vejam o caso do Marrocos: desde 2012, o Marrocos apresentou uma redução de 16% dos casos de hanseníase (lepra para os íntimos). Ficou demonstrado que as dezenas e centenas de jirombas com as quais o Tedson se banqueteou teve um excelente propósito. Todas aquelas orgias gays que o Victor foi deram resultado. Muito obrigado, pessoal! Vocês realmente ajudaram muito!
Ser dependente químico é uma tristeza. Não é legal para a saúde e tem que fazer de tudo para tentar não sucumbir. Sendo assim, alguns diabéticos passam por transtornos por depender da substância química chamada insulina. Basicamente, ainda se depende das injeções, mas daí eu me lembro da cena do doutor McCoy em Star Trek 4 (o das baleias) quando ele passa por uma velhinha no corredor do hospital e ela lhe diz que precisa de diálise. Ele, com seu jeitinho alegre e atencioso solta um “Meu Deus, isso aqui é a Era das Trevas?” (que foi dublado como “Isso aqui é um açougue medieval?”) e dá uma pilulinha para ela e sai alegremente. Sim, a velhinha não precisou mais de diálise. Tudo bem que isso era em 1987 e nem mesmo plutônio se comprava em farmácias mais. Aquilo era ficção científica pura, certo?