Eu já esperava por isso. Esse é o mal de lidar com líderes religiosos: são sempre previsíveis, e as notícias acabam ficando sem graça. O Império do Mal Vaticaniano “congratulou” (my ass) a conquista dos pesquisadores do Instituto Venter, ao criarem primeira bactéria com genoma sintético. Mas religiões não seriam religiões se ficassem só nas congratulações e usaram o Argumento da Barata, ao morder depois de assoprar. Segundo “autoridades” (sabe-se lá em que) disseram que a descoberta poderia ser um avanço positivo se corretamente usado, mas avisaram aos cientistas que só Deus pode criar a vida, como coisa que alguém liga para ameaças. Se fosse assim, os cientistas estariam com todos os seus problemas resolvidos, depois que Javé os enchesse de hemorroidas de ouro.
Esta é a segunda edição da sua SEXTA INSANA!
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O Malauí é um lugar MA-RA-VI-LHO-SO. Qualquer um que vá morar lá sente-se como se estivesse na Suíça. Melhor! Aquele lugar incrivelmente estupendo é lar de
No dia 4, noticiamos a
Uganda é, como boa parte dos países da África, algo que só saiu da pré-história, pois lá (algumas) pessoas sabem ler e escrever. No mais, é o tipo de lugar em que nenhum de vocês gostaria de passar as férias, e não sejam hipócritas dizendo que não é bem assim. Como todo lugarzinho tosco, ainda não se decidiu qual regime tem. Em 1971, o psicótico Idi Amin deu um golpe de Estado e tomou o poder na mão grande. Em 1979, houve um contra-golpe, com a ajuda da Tanzânia (até parece que ela é um grande poderio militar) e assumiu Yusuf Lule, que pouco depois foi deposto em favor de Godfrey Binaisa, que também foi deposto quando uma junta militar assumiu o comando da bagaça. Apollo Milton Obote volta ao poder (foi ele quem Amin derrubara no golpe de Estado). Nesse ínterim, a violência exacerbada e a anulação de qualquer direito que as pessoas pudessem ter marcaram aquele ridículo canto do mundo. O atual presidente Yoweri Museveni foi democraticamente eleito em 1996. Em resumo, ninguém lá se entende e a violência é a ordem do dia naquele maravilhoso lugar, que nem mesmo Drácula gostaria de passar a noite.
Um grupo de cerca de cem homossexuais espanhóis anunciou a criação da primeira comunidade religiosa para gays, lésbicas, bissexuais e transexuais – a Primeira Igreja Protestante Inclusiva. O grupo se define como “uma organização evangélica que não pretende discriminar ninguém por opção sexual ou credo” e pretende formar pastores, oferecer cultos e casar homossexuais, inclusive ateus.
Em um discurso, o presidente francês Nicolas Sarkozy disse que as burcas não tinham lugar na França, já que são um símbolo de subjugação das mulheres. Burcas são aquelas vestes esquisitas que cobrem as mulheres dos pés à cabeça, muito mal deixando os olhos à mostra. Isso quando deixa mostrar os olhos. Segundo a tradição islâmica, mas não com fundamentada no Alcorão, o corpo das mulheres devem ser cobertos para que não haja incitação à luxúria.
O mundo está mudando. Antigos preconceitos estão caindo, surgindo no horizonte uma promessa de igualdade. Pelo menos, é isso que esperamos e o afro-presidente Obama Wan Kenobi está se esforçando para isso.
A pareidolia é o fenômenos de ver e ouvir coisas que não estão lá. Trata-se meramente de nossa capacidade de reconhecimento que entra em curto e queremos ver coisas que, em princípio, não estão lá. Mas, as semelhanças fazem com que façamos ligações mediante nossa vivência. Assim, pessoas vêem Jesus em torradas, monstros em explosões e santas em vidraças.
A pareidolia é o fenômenos de ver e ouvir coisas que não estão lá. Trata-se meramente de nossa capacidade de reconhecimento que entra em curto e queremos ver coisas que, em princípio, não estão lá. Mas, as semelhanças fazem com que façamos ligações mediante nossa vivência. Assim, pessoas vêem Jesus em torradas, monstros em explosões e santas em vidraças.
“Em nome da Mãe, da Filha e da Espírito Santo. Deusa nossa, acolhe a nós, cristãs… Mãe nossa que estás no céu…” As teólogas feministas nos propõem inverter, subverter a linguagem de gênero da liturgia católica para que comprovemos a apropriação masculina da própria idéia de Deus realizada através dos séculos. Pensam que, de tanto representar o Altíssimo com figuras masculinas e de excluir a mulher dos estamentos do poder religioso, as hierarquias católicas acabaram “violando a imagem de Deus nas mulheres”, apagando a parte feminina do Supremo Criador.