Bill Kochevar fez algo que parecia impossível: beber água. Eu sei, você deve achar esquisito por ser algo trivial, e até era… ou foi… por muitos anos. Isso até que um acidente de bicicleta deu um fim nisso, quando Bill ficou paralisado dos ombros para baixo. Ele podia ter colocado sua fé em Jesus, mas Jesus não dá bola para quadriplégicos. Jesus só faz dor de cabeça passar, principalmente quando se toma analgésico. Hoje, Bill conseguiu parte do movimento dos braços e das pernas, usando apenas o cérebro e o melhor da Ciência do século XXI.
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A Estação Espacial Internacional, ISS, não é a maior máquina que a Humanidade já construiu. Mas é fascinante. É como terem construído o primeiro navio capaz de singrar o oceano. É linda e maravilhosa. A nossa aventura aqui, bem na nossa porta. Insignificante perante o universo, mas majestosa, quando um pontinho brilhante passa pelo Céu.
Sequenciamento de DNA já virou carne de vaca. Isso se faz em qualquer porqueira de lugar, como o interior da Somália, nos confins do sudeste asiático e até no Brasil. O que antes era caríssimo, hoje tá bem baratinho de se fazer. Mas daí vem a pergunta: E no caso de precisarmos fazer isso no Espaço? Vai que a gente pousa em Europa (eu sei! Nada de pousar em Europa. Mas vai que…) e encontra alguma forma de vida lá? Sequenciar seu DNA seria um dos primeiros passos, certo?
Há a expressão que determinada coisa ou pessoa é “um livro aberto”, significando que é facilmente “lido”, isto é, facilmente de se conhecer e antecipar as atitudes. Isso, obviamente, vem do conceito que é preciso abrir um livro para se conhecer o conteúdo lá dentro, e um livro aberto é muito mais fácil de se saber o que tem dentro. O problema é que livros antigos, verdadeiras raridades, não podem ficar expostos ao ar, ou sus páginas irão se deteriorar rápido. Em contrapartida, é um crime ter uma preciosidade dessas e não desvendar os segredos de suas páginas. Pode a Ciência ajudar?
Se você não mora numa ostra, sabe da descoberta de Proxima Centauri, uma estrela do tipo anã vermelha, que dista da Terra a ridícula distância de 4,22 anos-luz. A luz demora pouco mais de 4 anos para chegar até lá, o que é praticamente a mesma coisa que levantar do sofá e ir ajeitar o quadro pendurado na parede em frente, em termos astronômicos. Essa estrelinha que brilha, brilha, mas ninguém a vê por ser pequenininha, foi descoberta em 1915 por Robert Innes, sem a ajuda de um astrólogo, já que eles nunca conseguem perceber a ação de corpos celestes que não foram descobertos ainda.
Caçar tempestades não é pra qualquer um. Ainda mais que é uma caçada em que o objeto de caça sempre sai ileso, mas nem sempre isso acontece com o caçador. Tempestades, apesar de seu caráter devastador, ainda são mesmerizantes. sentimos medo, pavor, fascinação, assombro, admiração, preocupação e vários outros sentimentos. Quanto mais intensa, mas pavorosa é, mas os vídeos sempre impressionam também por sua beleza. Sua catastrófica beleza.
No início era o verbo. Ele vinha correndo com o camafeu para entregar as mensagens de Zeus, o Senhor Supremo do Olimpo. Pulando entre as imensas e incandescentes bolas rochosas, o Mensageiro dos Deuses,
O Brasil é o país que odeia ciência. Ok, beleza, é algo que temos que conviver. mas não precisamos odiar tanto assim, né? Por isso é sempre bom divulgar iniciativas como a
Vênus, como eu sempre digo, é o eterno planeta de TPM. Longe da deusa do Amor, Vênus é um sacripanta, o planeta mais quente do sistema solar. 45ºC de temperatura, excesso de gás carbono e emanações venenosas. Alta umidade e ácidos em suspensão em sua atmosfera. Vênus é o Rio de Janeiro do Sistema Solar.