Novidades sobre o novo livro, pires na mão e… você falou em irmã?

Dentro em breve, terei novidades. Uma delas é que eu estou preparando um novo livro; dessa vez, focado em religião, crítica textual bíblica e história (da religião, óbvio). Como o sábio filósofo disse, quem quer rir tem que fazer rir, e alguns de vocês me fizeram rir um bocado com o financiamento que vocês me direcionam. Então, resolvi dar um presentinho.

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Artigos da Semana 18

Eu consegui uma coisa muito legal esta semana que passou. Dar luz a um projeto antigão: ter um ebook com alguns artigos revistos do site. Muitos querem um ebook para lerem no caminho do trabalho ou para quando estiverem viajando sem internet. Bem, consegui dar prosseguimento nisso e já estou vendo o que poderei colocar no próximo

Enquanto isso, que tal darem uma olhada no que postei também?

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E-Book do site já disponível. Adquira antes que acabe!

Este projeto demorou. Demorou, mas saiu! Por muito tempo as pessoas têm me pedido uma versão ebook dos meus artigos, mas eu pensei que não seria necessário, já que tudo está aqui no site e facilmente acessível. Sim, eu sou um idiota! Eu esqueci que pessoas viajam e nem sempre estão com conexão com Internet.

Mas aí bate aquela vontade louca de ter um ebook, né, minha filha?

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Rondônia acha que adolescente não pode ler livros. Vão distribuir rótulo de shampoo?

Aquele que não aprende História corre o risco de repeti-la!

Bem, está se repetindo. Em 2010, o Conselho de Educação veio com uma de proibir o uso de livro de Monteiro Lobato em colégios. Os motivos é que ele era racista, preconceituoso e coisas afins. Pegaram como exemplo que o livro chama Tia Nastácia de negra. Acho que era para chamar de “moreninha”. Mas isso já era de outro autor. Para um pesquisador da USP, Monteiro Lobato era racista. Sim, ele era. Shakespeare também era. Vamos cancelar o Mercador de Veneza?

Bem, tanto bateram que começou um barata-voa para tirar das escolas livros “malvadinhos”. O problema é que o vento que venta lá, venta cá. E chegou a vez de Rondônia de proibir o uso de alguns livros tido como muito errados.

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O silêncio de inocentes não impede o lobo devorador de livros

Os livros devem nos lembrar o quão burros e tolos nós somos. Eles são a guarda pretoriana de César, sussurrando enquanto o desfile ruge pela avenida: “Lembre-se, César, você é mortal”. As coisas que você procura estão no mundo, mas a única maneira que um sujeito comum verá noventa e nove por cento delas é em um livro.

– Ray Bradbury. Fahrenheit 451

Este não é um artigo sobre o Alcaide. Não é algo sobre o Senhor Feudal das terras com a Morada do Homem Branco. Vocês passaram o dia todo sabendo sobre isso. No máximo, taqui o link. Sim, o autocrata da cidade determinou que uma história em quadrinhos violava a moral e os bons costumes. Mandou seus “representantes” para verificarem e, se necessário fosse, para tomar as medidas cabíveis.

E sim, esta é a SEXTA INSANA!

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A alquimia dos pigmentos medievais

Eu gosto muito dos livrões medievais, principalmente os que vem com iluminuras. As cores eram fantásticas e a técnica complexa.Se fazer um pergaminho já era muito trabalhoso, que dirá preparar e aplicar os pigmentos daquelas artes, e quanto mais artísticos e colorido,maior era o valor do livro (que era mais uma decoração do que efetivamente para leitura).

O problema é que os artistas medievais tinham que fazer suas próprias tintas, ou encomendar. A Alquimia dessa época estava se distanciando do seu misticismo (mas não muito), e enveredava como ciência, para futuramente se tornar aquilo que nós conhecemos como Química. Pigmentos vibrantes eram usados por maceração de substâncias coloridas sólidas e misturadas com ligantes. O resultado tem nos maravilhado ao longo dos séculos.

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Como eram feitos os pergaminhos?

Quando pensamos em obras medievais, a primeira coisa que nos vêm à cabeça são os pergaminhos. Uma técnica que apresenta melhor qualidade que o papiro e se mantém com qualidade depois de séculos. Claro, tudo depende de como ele foi costurado e feito em livros, com capas grossas e bem armazenado. Parte das técnicas se perderam, mas ainda é fascinante como o homem medieval produzia trabalhos de altíssima qualidade, seja pelo conteúdo cultural desses livros, como do ponto e vista artístico, com aquelas capaz lindas e fabulosas iluminuras.

Agora, que tal aprendermos como essas maravilhas eram feitas?

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Seja um explorador com um livro para colorir

Teve uma súbita modinha de livros para colir, como o Jardim Secreto e similares (acho que o título era esse e dei tanta importância que nem pesquisar eu vou). De qualquer forma, cada um faz o que quiser com seu dinheiro, desde que em conformidade com as leis vigentes.

Tempo passou e esqueceram da modinha, mas uma editora pensou: e que tal usar livros para colorir para divulgar Ciência?

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A Biblioteca do Ceticismo.net

Volta e meia me pedem uma relação de livros para ler. Livros que eu tenho e que uso nos meus estudos sobre a Bíblia, Cristianismo Primitivo e religião em geral. Tem até chato que pede foto da minha estante (não perguntem).

Bem, eu gravei um vídeo sobre isso, citando apenas alguns livros e autores. Tem muito mais, mas já dá para vocês começarem. Como fica difícil tomar nota vendo o vídeo, coloquei uma lista aqui no final, com a relação dos autores e seus livros (não todos, mas mais títulos do que eu menciono no vídeo, ou eu teria que gravar um vídeo com uma hora, e eu detesto vídeo com mais de 15 minutos. sendo 10 o ideal).

Divirtam-se:

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Bruxaria do dia: Pode-se digitalizar livros sem abri-los

Há a expressão que determinada coisa ou pessoa é “um livro aberto”, significando que é facilmente “lido”, isto é, facilmente de se conhecer e antecipar as atitudes. Isso, obviamente, vem do conceito que é preciso abrir um livro para se conhecer o conteúdo lá dentro, e um livro aberto é muito mais fácil de se saber o que tem dentro. O problema é que livros antigos, verdadeiras raridades, não podem ficar expostos ao ar, ou sus páginas irão se deteriorar rápido. Em contrapartida, é um crime ter uma preciosidade dessas e não desvendar os segredos de suas páginas. Pode a Ciência ajudar?

Sim. Ela entrega uma garrafa pro estagiário e diz “segura minha cerveja que eu vou ler este livro sem abrir”.

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