Desde pequenos aprendemos fatos básicos de Geografia. Sabemos que o ponto mais alto do Brasil é o Pico da Neblina, como seus 2.993 metros de altura. Sabemos que ele fica no Amazonas, que também é o maior estado brasileiro, o qual também abriga o maior rio em volume de água do mundo, o Amazonas, o qual alguns dizem ser o maior rio em comprimento, embora a maioria concorde que o mais longo é realmente o Nilo (thanks, Raccoon).
Você sabe, porque frequentou colégio, que o Rio Amazonas só recebe este nome depois do encontro como o Rio Negro e o Rio Solimões. E também já ouviu falar que a água dos dois rios não se misturam. É verdade ou farsa do colégio? Só o Livro dos Porquês para responder!
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Depois que Pedro Álvarez Cabral, fidalgo português que estudou na escola de Sagres (que sabemos nunca ter existido), chegou à Ilha de Vera Cruz, o rei, D. Manuel, o Venturoso (que título ridículo, Jisuis!), mandou organizar uma outra esquadra (já que Cabral fatalmente tirou da reta, pois de navegação e briga de galo não entendia nada) para dar uma fofocada por aqui. O sortudo foi Gaspar de Lemos, que veio pra cá na Primeira Expedição Exploradora, que durou entre 1501 e 1502.
Há muita coisa que nós não sabemos. Arqueólogos precisam montar cada pecinha de cerâmica mais velha que a sua avozinha para saber o que ela representa (a cerâmica, não a sua avozinha). Cada osso, cada fragmento de madeira, cada pedaço de tecido podem nos dizem muito sobre a civilização local, mas, por vezes, damos de cara com uma parece misteriosa. Algo que nunca se viu antes e tem um formato estranho, jamais visto. Esse é o caso de misteriosas luvas que parecem garras de um urso, encontradas no Peru e datam de 1500 anos. Um pouquinho mais velhas que a sua avozinha.
Um fumo negro sobe das montanhas do Leste. Nas terras de Mordor, onde as sombras se deitam, o horror é forjado a ferro e fogo. Orcs dançam nas profundas cavernas, enquanto balrogs não ousam sequer a chegar perto. Um troll das montanhas olha pro céu, seguro que o raiar do sol não o transformará em pedra, pois está tudo escuro. Longe dali, os Homens do Oeste esperam pelo que pode vir de maligno, pois o Senhor do Escuro trabalha. E quando ele termina, ele diz: Ash nazg durbatuluk, Ash nazg gimbatul, Ash nazg thrakatuluk, Ugh burzum-ishi krimpatul, Uzg-Mordor-ishi amal fauthut burguuli.
Eu não sou um ludita. Adoro meu computador, meu smartphone, meu tablet, minha TV e até micro-ondas. Vejo o potencial de cada coisa e como elas são tolamente desperdiçadas. É chato dizer "no meu tempo", mas quando você viveu num tempo em que o auge do conhecimento era ter uma coleção da Barsa ou da Conhecer (e todos o olhavam com respeito e inveja por causa disso), há uma tendência maior a dar valor ao que não tínhamos em nossa época; e mesmo assim fazíamos nossas maravilhas.
Se você já ouviu falar do Serviço Geológico do Brasil (nome fantasia do Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais –
Quando falamos de deserto, vêm-nos à mente o deserto do Saara, o segundo maior deserto do mundo em extensão. Sim, eu sei que você vai me corrigir, mas quando se fala em "deserto", devemos compreender que nem todo deserto é quente. Há um deserto bem maior que o Saara, tão desolado quanto, mas não tão quente. A bem da verdade, não é nada quente. Estou falando da Antártida (sim, aquilo é considerado um deserto e se você pensar bem, vai entender o porque).
A prefeitura da cidade do Rio de Janeiro já está com o dito cujo na mão. Todo ano acontece as mesmas chuvas, com as mesmas perdas, com a mesma ação (ou inação) das autoridades. Todo ano as chuvas causam estragos, desabamentos, mortes e o máximo que as "autoridades" fazem é apelar para fundações da cobra sei-lá-das-quantas a fim de pedir, de pés juntinhos, que não chova 3 dias sem parar, independente de qualquer mágoa. O próprio ministro Aloizio Mercadante, afirmou que o 
Por muito tempo, o Sol foi a única estrela de real importância para nós. Depois que adquirimos membros, aprendemos a caminhar pela terra e depois resolvemos nos voltar para o mar, milhões de anos que nossos primos cetáceos, percebemos que era preciso algo que nos ajudasse a enfrentar o desconhecido, que nos guiasse por terras e mares inexplorados e, principalmente, algo que nos ajudasse a voltar para casa. ao olhar para terra ou mar, vimos que não adiantava muito, pois nada nos era familiar. Portanto, olhamos para cima e vimos algo que estaria sempre ali, para nos dar conforto e a chance a promessa de segurança e um retorno garantido.