Filhos de mães obesas têm maior tendência a atraso cognitivo

Hoje em dia é um tempo que você não pode dizer para as pessoas serem saudáveis ou, pior ainda, largarem hábitos que as fazem doentes, pois isso de alguma forma desperta uma tendência imbecil de achar que você é preconceituoso. Inventaram o tal do fatofobia, digo, gordoshaming, digo, ah, quando você fala para alguma criatura de duzentos quilos que aquilo é que está ferrando a saúde dessa criaturinha que quando vai ao Zoológico, o tratador dos paquidermes vai correndo fazer a contagem dos bichos para saber se não é um fugitivo.

Agora, uma pesquisa vai entrar no surto geral do pessoal da pele grossa e ossos largos: filhos de mães obesas têm maior es chances de sofrer atraso no desenvolvimento.

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Macaco de quatro é implantado e pode sair correndo (um dia)

A todo momento surgem tratamentos para devolver movimentos a paraplégicos e tetraplégicos, e quanto mais, melhor, já que cada caso é um caso. Entre cirurgias e exoesqueletos, Ciência tem provido bem novas tecnologias e tratamentos, que se tornaram baratos à medida que forem usados em larga escala, e o tempo de pesquisa e desenvolvimento for reduzido, o que acontecerá rápido se mais e mais técnicas aparecerem.

Agora, pesquisadores estão testando a implantação de um microeletrodo na medula espinhal para estudar a organização da mesma. Quanto mais se souber sobre a medula espinhal, mais fácil se resolverá problemas nela para que as pessoas tenham melhores prognósticos para voltar a andar. Ou andar pela primeira vez.

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Pesquisadores estudam se as pessoas sabem bem olhar pra cara de alguém pra saber se essa e a real cara de alguém

Estamos num mundo que transplantes de rostos já não são mais novidade e têm ajudado muita gente. Para quem não consegue um rosto transplantado, a saída é usar máscaras. Você pode até achar que isso não daria muito certo, mas uma pesquisa realizada por cientistas das universidades de York e Kyoto estudou qual é a percepção das pessoas em diferenciar rostos normais de máscaras, em que os modelos eram em fotos, não ao vivo. Seria querer demais, não?

A versão curta é que os participantes erraram um em cada cinco casos. Isso significa que as máscaras estão melhores ou as pessoas ainda conseguem diferenciar o rosto natural de um protético?

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Como o cérebro registra o tapinha que você adora levar

Um tapinha não dói, mas o cérebro registra (podendo ser para se vingar depois ou não). Você sabe quando alguém lhe toca. O cérebro registra esta informação que você reconhece como “toque” e todas as características dele, como a intensidade, a pressão, o calor e a textura do que lhe tocou.

Mas, afinal, quais as áreas do cérebro são responsáveis ??pela percepção do tato? É o que uma recente pesquisa se propõe a responder.

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Choquinho no dedo ajuda tetraplégicos a pegar coisas cilíndricas

Prometo não falar de idiotas de Filosofia dizendo que próteses são eugenia, dessa vez, ok?

Tetraplégicos possuem muitas limitações de movimentos. Nadinha do pescoço pra baixo. Alguns, claro, não se deixam impedir de seguirem os seus sonhos. Para alguns tetraplégicos, o sonho é ser chefe de quadrilha, para outros, apenas pegar um copo d’água está de bom tamanho. Não vou nem perguntar se a ciência ajudaria. Vocês sabem a resposta.

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Fumar maconha lhe garante um derrame e um ataque cardíaco. Vai, fuma mesmo!

Você, meu amigo fã do jererê, do cigarrinho de artista, do cigarro que passarinho não fuma. Você já tem sérios problemas (entre eles, correr para pagar o que deve ao traficante), e agora ganhou mais um de presente: fumantes frequentes de maconha têm duas vezes mais chances de sofrer um derrame em comparação com aqueles que não puxam fumo.

O Leão do Proerd aprova!

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Deficientes parciais também têm uma luva maneira pra chamar de sua

Já postei várias pesquisas sobre sistemas robóticos para paraplégicos e tetraplégicos. Mas ninguém disse que é só pra eles. Muitas pessoas com distrofia muscular ou alguma lesão parcial da medula espinhal têm sérias dificuldades para simplesmente segurar coisas com as mãos, até mesmo as menores, como uma caneca.

Os problemas dessas pessoas acabaram! Pesquisadores desenvolveram (e estão testando agora) uma luva robótica que ajuda a restaurar a função da mão. Mas nós sabemos para o que mais ela será usada!

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Exoesqueleto é bom e tetraplégico gosta. Taqui mais um

Você ligou o “Disque Paraplégico” e foi redirecionado pra cá? Sim, porque se quis falar com Nosso Senhor Jesus, perdeu tempo, ele não liga pra essas coisas. Tentou falar com alguém de Humanas? Eles devem ter lhe dito que qualquer coisa a fim de mudar a condição de alguém impossibilitado de andar era eugenia. Se você realmente quis saber como poderíamos resolver, caiu no lugar certo, pois, só a Ciência pode resolver este tipo de questão.

Vai um exoesqueleto aí?

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Pesquisadores fuçam o cérebro pra saber se paciente está com dor

Sentir dor não é legal. Ninguém gosta de sentir dor. Médicos não gostam que seus pacientes sintam dor. Dor não é doença, dor é sintoma, e se a pessoa está sentindo dor, tem algo de errado. Claro, a necessidade primária é minimizar ou erradicar o sofrimento da pessoa, enquanto se busca o caminho para evitar o que está causando este sofrimento, e é aí que entram os analgésicos. O problema é: quais e quantos analgésicos deve-se administrar? Quanto de dor o paciente está sentindo? Como mensurar isso, pois todo remédio tem efeito colateral em maior ou menor grau, mesmo que seja imperceptível?

Nem sempre dá para ouvir pacientes, pois ou eles não têm a real dimensão de sua dor (sim, eu sei que parecerá estranho, mas as pessoas tendem a querer logo algo arrasa-quarteirão para acabar com a dor de vez), fora os que estão impossibilitados de se comunicar por alguma condição cognitiva ou mesmo porque estão desacordadas.

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Terror da Filosofia: Amputados ensinam braços robóticos a serem mais eficientes

O mundo é estranho. Enquanto Deus do Impossível, em sua bondosa e misericordiosa presença odeia amputados a ponto de não fazer crescer membros de volta (“é impossível”, disse Deus), pessoal felózofo não só adora amputados, como acham que não nenhum amputado deve ficar nas mãos de eugenistas que tentam criar próteses e exoesqueletos. Se é amputado, tem que ficar largado num canto como qualquer amputado.

Enquanto isso, pesquisadores acham que quanto mais membros robóticos melhor (não necessariamente esse aí que você pensou, mas… por que não? Um dia, que sabe?). Um exemplo disso é o pessoal da Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne, na Suíça. Você é amputado e quer uma mão robótica? Pois segura essa aí!

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