Nas histórias em quadrinhos, os heróis não-raro escolhem a profissão de jornalista para estarem sempre perto das notícias e saber quando agirem. Um exemplo disso é Clark Kent/Super-Homem. Se fosse no Brasil, ele seria que nem marido traído: o último a saber. Um exemplo disso é a notícia que um padre coroa largou a batina e resolveu ser ator pornô.
O Metrópoles (a ironia, pessoal!) veio com um artigo falando do ex-padre Norm Self (o sobrenome não é esse, mas já falo dele) e como ele mudou de vida radicalmente em 2017, quando tinha 83 anos, sendo que descobriu que era gay em 1997 (descobriu? Tipo, como assim?); e depois estrelou seu primeiro filme pornô gay.
Muito legal a reportagem. Problema isso veio de um documentário lançado em 2018 chamado “OPAs on The Game”, e o padre Self não se chama Self. Todos os personagens que aparecem tiveram seu sobrenome mudado para Self para esconder suas identidades, mas parece que só descobriram o documentário agora, depois de 3 anos.
Acho ótimo quando sabemos mais por jornalistas, não é mesmo? Não esqueçam de financiar o jornalismo de qualidade.
Sobre o padre virar ator pornô gay? Bem, sei l´[a. Cada um faz da vida o que quiser. Tem gente que vira até professor, veja só.
Lois Lane iludiu muito a minha percepção do que são jornalista hehehe. Hoje vendo jornalistas que se alimentam dos fungos das bolas presidenciais e os jornalistas revolucionário de iPhone eu choro do quanto eu eram uma criança iludida.
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