Filosofia, por definição, é a arte e a técnica de procurar um gato preto que não existe no escuro. O Teólogo diz que encontra o gato. O psicólogo entrevista os dois. O Diabo carrega os três e a mulher trai os quatro (ok, a piadinha não era assim, mas quem resiste?).
Eu sempre disse que psicologia era pseudociência, a ponto de chamá-la de “possocologia” (segundo o possocólogo, ele “pode” resolver todos os seus problemas, bastando dizer que a culpa é sua e você tem que aceitar isso. Meio como nas religiões que tentam te convencer que a culpa é sua, pois você é um pecador safado). Agora, vemos a grande “utilidade” dos distintos profissionais ao saber que eles resolveram analisar ninguém mais, ninguém menos que Bertold Brecht.
Como? Ué, se você sabe que Anakim Skywalker (ou Darth Ratzinger Vader) nunca foi interpretado pelo Brecht, por que está prestes a me xingar? De qualquer forma, o que os ilustres psicólogos estudaram foi como o jovem Anakim se tornou aquele vilão com penico preto na cabeça e procura seu fone de ouvido headphone (me recuso a explicar a piada). Segundo os pesquisadores, Anakim seria um clássico caso de Transtorno de Personalidade Borderline, evidenciado quando ele surta por se sentir abandonado pelos demais (afinal ele era O Escolhido), sofria reprimendas de Obi-Wan Kenobi (mesmo porque, Anakim vivia fazendo merda) e acabou passando o cerol em uma academia inteira de pequenos padawans (se você não viu os filmes, azar. É spoiller, sim!).
Então, vamos analisar: Anakim nasceu como escravo, sua mãe não sabia quem era o pai (o Qui-Gon nunca me enganou com aquela afetividade toda), foi praticamente tirado de casa, enquanto a mãe continuava como escrava, que por sinal foi raptada e morta pelo Povo da Areia. Sempre ficaram de mais, mais com ele por ele ser o cara que ia trazer equilíbrio à Força (ou, pelo menos, era o que os idiotas achavam). e tinha espírito aventureiro. Vai ser guarda-costa de uma rainha gostosinha e acaba guardando mais do que as costas dela. O sujeito cisma que quer mais e mais poder, enquanto que o professor dele mostra que ele é um mané. A mulher fica grávida e rala peito pra longe dele. Sai na porrada com o Obi-Wan e apanha mais que boi ladrão. Na última tentativa de atacar, perde um braço, as duas pernas e cai na lava que o deixa todo queimado e mais feio que o Freddy Kruegger. O Imperador o resgata e faz Anakim pensar que passou o cerol na Amigdala (os nomes são impagáveis, como o Conde Doku e o Capitão Panaka), fazendo com que Darth Malvadinho fique bolado e destrua tudo que estava perto. No fim, acaba perdendo na briga com o filho e, resolve vê-lo sem o equipamento todo, garantindo que ele morresse lindamente estropiado (mesmo porque, ele não parecia nada bem, de qualquer forma). Ah, sim! Mesmo depois de tudo isso, ninguém encontrou o headphone dele. Assim, até eu morreria de desgosto.
Alguém aqui pode realmente condenar pelo cara ter surtado? Bem, segundo o pesquisador, Anakim teria se curado através de psicoterapia. Tá bom.
Fonte: LiveScience

HahHAHahHAHahAHhahA!
Psicólogo só serve pra fazer da risada mesmo, nisso eles realmente são bons em terapia. :grin:
CurtirCurtir
Certo é o irmão dele que trabalha tranquilo num supermercado…
CurtirCurtir
Odeio psicólogos!Me reprovaram num psicotécnico,eles servem para isso!!!… :???:
CurtirCurtir
Onde eu trabalho tem uma “possocóloga” que teimou comigo que autismo era apenas uma doença comportamental. No dia seguinte eu levei a Scientific American, scans da Science etc, mostrando que não só é uma questão neurológica (neurônios espelho), como já identificaram o gene por trás dele, e joguei tudo na mesa dela pra coitada aprender a largar besteiras e ler coisa que preste. (sim, eu sou muito perverso)
CurtirCurtir
@André, quanto mais comportamental mais grana para eles afinal se fossem mais competentes fariam psiquiatria… :smile:
CurtirCurtir
Na verdade, boa parte da culpa do cara ter surtado é da RELIGIÃO Jedi, que proíbia seus praticantes de dar umazinha de vez em quando. E ninguém me engana com essa história de que as criancinhas eram levadas pro templo novinhas só pra treinar, sabe-se lá mais o que acontecia naquele lugar. De repente, comecei a ver similaridades demais com certas religiões do mundo real…
CurtirCurtir
É engraçado que, dá pra fazer uma relação com o cotidiano de um sujeito, através de algumas representações. E realmente, o cara surtou mesmo, mas nesse caso o filme precisava de um malvadinho. Acho um retrato da sociedade. Existem milhares de malvadinhos que surtaram revoltados e cometeram algumas atrocidades. Eu fiz psicanálise (que acho ainda pior) e comecei a perceber em duas semanas que realmente iria surtar se continuasse. Uma porque constatei que, não preciso pagar um idiota para ele fazer EU MESMA me questionar e me culpar… E outra porque acho ineficaz, pois o psicanalista só ouve, quando muito fala vem com as teorias xaropes Freudianas, ao passo que o psicólogo fala demais, joga a culpa de sua crise existencial em você mesmo, nos seus pais, e o universo está sempre certo, você errado, e você é que tem que se consertar, e se conformar pois o mundo é assim mesmo. Tudo bem, de certa forma é. Mas se você queria tirar um fardo das costas, colocou outros dois, a sua culpa e a dos pais. Ineficaz, na minha opinião. E não ligo para os que discordam. Experiência própria, nenhum funciona. Psicólogo fala demais, psicanalista não fala, quando fala só reproduz as besteiras de Freud, e o psiquiatra consegue ser pior, não tem um pingo de paciência e quer te calar a boca te viciando em remedinhos… Anyway, o mais legal realmente, voltando ao Darth malvadinho, são os nomes, morri de rir aqui! Nunca gostei desse filme! :wink:
CurtirCurtir
Psicólogos são “profissionais” um tanto quanto peculiares. Afinal eles dizem que podem tratar as pessoas, mas não conseguem cuidar dos próprios filhos.
Vide que a maioria dos filhos de psicólogos e psicólogas são umas pestes.
CurtirCurtir
Uma vez eu li na internet o depoimento de uma menina revoltada com os testes que ela fez em algumas empresas e nunca era contratada após um psicólogo ou outro avaliarem ela. Mesmo ela tendo experiência e ter feito provas em que foi muito bem, os psicólogos sempre levavam a melhor no fator decisivo de contratação.
Eu já passei por dinâmicas de grupo inúteis em que os psicólogos faziam joguinhos bobos ou aquelas perguntas idiotas do tipo: “Se você pudesse ser um animal, qual você seria?” E eu com uma vontade de responder ‘um bicho preguiça’ só pra ver a reação deles. Ou então o clássico “O que você considera o seu maior defeito?”. Obviamente que ninguém vai responder que odeia acordar cedo e que se pudesse não trabalharia nunca.
Agora uma curiosidade; Por que cargas d’água uma pessoa que vai trabalhar o dia inteiro sentado em uma mesa sem falar com ninguém precisa passar por uma dinâmica de grupo com um bando de psicólogos avaliando o comportamento que todo mundo sabe que é falso só pra conquistar a vaga?
CurtirCurtir
@Mentalist, Porque assim eles podem dispensar quem eles quiserem sem serem processados por isso, com a desculpa que o cara foi reprovado no psicotécnico…
CurtirCurtir
Exactly!
Uma vez eu passei por uma dinâmica onde a estúpida que estava conduzindo perguntava às pessoas para elas dizerem uma qualidade que começasse com a inicial do nome. Na minha vez eu não titubeei: ARROGANTE!
Ela olhou espantada pra mim e eu falei: Se quiser, tenho outros, como AUTORITÁRIO e ANTI-SOCIAL. Se quiser, posso dar uma qualidade para cada letra do meu nome. Pode ser?
Ela preferiu deixar pra lá.
Recomendo este artigo: https://ceticismo.net/2007/05/28/entrevista-de-emprego-20/
CurtirCurtir
@Mentalist,
Nem me fale, toda seleção de emprego que eu ia tinha aquele maldito teste palográfico (fazer traços “palitinhos” em determinado espaço de tempo) eu nunca ia adiante, minha letra não é feia, mas não tenho a mão boa pra fazer uma reta sem uma régua… Provavelmente é coincidência. Mas mesmo assim, como é que eu vou saber da personalidade por alguém vendo tracinhos num papel?.
Tem alguma base científica pra isso? Não seria melhor avaliar um profissional como, sei lá, 1 semana de experiência ou uma boa conversa? Todo canto tem esses testes dos palitinhos, um grande paradigma dos “possocólogos”. Acho que fiquei com palitofobia. :???:
CurtirCurtir
Tem alguma base científica pra isso?
Tanta base quanto apalpar testículos de bode pra saber se vai chover amanhã.
CurtirCurtir
@Kleber,
Caramba. Sempre os psicólogos, rs! E quanado eles entraram na empresa? Quem avaliou os bacanas?
Olha, eu não tenho muito embasamento pra falar isso, mas ainda boto fé que alguém precisa tratar de pessoas com doenças e transtornos mentais como esquizofrenia…
Mas em entrevista de emprego… Pra que diabos um psicólogo precisa nos avaliar? Eles nem sabem direito o que a gente vai fazer…
CurtirCurtir
Para transtornos mentais e esquizofrenia, nós temos médicos de verdade, especializados em psiquiatria.
CurtirCurtir
@Mentalist, Como vc disse sobre o teste de “animais”, ninguém dirá que quer ser um bicho preguiça, mas dirá que quer ser uma formiga, o que eu acho BEM pior, com a desculpa de que são trabalhadoras e blá blá blá. Ninguém quer ser uma formiga, meu!
Que ridículo!
Agora, os palitinhos me pegaram também, e virei palitófoba (rs!) em uma entrevista para um cargo mixuruco de recepcionista de hospital, onde o salário era R$ 480 (Juro) e trabalhava 6X1, e de feriado também….
Acho que é muito barulho pra pouca coisa. E pior, subestimando a nossa real capacidade para aquilo.
No meu cargo atual, na entrevista só precisou o meu chefe me perguntar se falo inglês, ele só quis saber isso. E simplesmente me colocou a teste. Cá estou, importando e exportando, sem porra de dinâmica em grupo, sem animais e sem defeitos ou qualidades kkk :mrgreen:
CurtirCurtir
Eu sempre achei essa coisa uma pseudociência e nunca tinha achado ninguém que concordasse comigo.
Eu tinha um colega – estudante de psicologia – num curso de inglês que vivia falando que segundo a psicologia isso, segundo aquilo a psicologia aquilo e bla bla bla. Sempre dava vontade de perguntar onde estavam as provas que comprovavam aquilo tudo.
O pior de tudo foi num dia que ele estava falando sobre aquele teste idiota de desenhar uma casinha e pediu pra cada um de nós desenharmos sua casinha e ele ficava dizendo coisas como : O telhado é bem inclinado, então tu é otimista e essas bobagens até que eu – como bom estudante de engenharia – desenhei uma casinha simples (só uma porta e uma janela) porém em perspectiva isométrica (bem diferente das casinhas infantis que ele sabia avaliar) deixando ele sem saber o que analisar.
Ele chegou ao ponto de dizer que eu não posso desenhar uma casa assim, que num teste eu não desenharia assim e não sei mais o quê. Conclusão : Ele não analisou porcaria nenhuma e a culpa ainda era minha, por não manifestar os traços de minha personalidade.
CurtirCurtir
Amigo, com todo respeito mas não encontrei coerência em seu texto. Confesso que fiquei animado com o título , porém ao realizar a leitura não encontrei sentido na sua crítica. Qual a “grande utilidade” do texto? Acredito que não seja tão grande como a dos “distintos profissionais” que resolverem analisar a personalidade de alguém.
“Que a força esteja com você”
CurtirCurtir
Flávio. Larga o computador do papai e vai soltar pipa, vai, menino
CurtirCurtir