
Existem muitos templos, de várias religiões, seitas e filosofias. Alguns milenares, como os templos egípcios e gregos, outros um tanto mais recente. Eu gosto desses templos, não preciso seguir nenhuma dessas religiões para admirar a arquitetura e história por detrás deles, e seu significado que remete a diferentes civilizações. Um desses templos que eu acho o máximo, apesar de ser bem recente, é o Wat Sam Phran, o Templo do Dragão. Continuar lendo “O magnífico Templo do Dragão”




Bandido religioso não é novidade desde que Cirilo destruiu a Biblioteca de Alexandria e martirizou Hipátia (que não foi canonizada e nem ganhou pedidinho de desculpas póstumo, mas Cirilo é santo. Amém, graças a Deus). Também não é novidade que evangélicos odeiam religiões de matiz africana. Coisa do Diabo ou algo assim. Nunca entendi direito, mas também nunca entendi como tem gente que acredita em cobras falantes. Outra coisa que não é novidade é traficante de jesus indo em templos espíritas e destruindo tudo.
Todos são iguais perante a Lei. Exceto se você for de uma igreja. Daí você é mais igual que os outros. Já não basta a alta concentração de facilidades e isenções que as igrejas possuem (consultem o artigo do
Jesus disse: “Eu sou a luz que está acima deles todos. Eu sou o todo: o todo saiu de mim e o todo se reuniu a mim. Rachai uma madeira: eu estou ali. Levantai uma pedra e me achareis”.
Eu acho que cada um tem o direito de acreditar no que quiser. Se você arria despacho ou reza pra action figure do Nazareno Mágico, quem sou eu para criticá-lo? Cada um paga o mico que quiser, mas tem horas que o que já era ridículo cai para as raias do absurdo.
O mistério cerca Borobudur (não confundir com Barad-Ûr). Ninguém sabe com certeza detalhes particulares de sua construção. O que se sabe é que Borobudur, um dos maiores templos budistas do mundo e fascina pela sua imponência, serenidade, espiritualidade e cultura de um povo que já não mais existe, uma cultura de séculos no passado que muito se perdeu nas brumas do tempo.