Eu adoro briga de lavadeiras. Ainda mais lavadeiras evangélicas. Sem falar em lavadeiras evangélicas que costumam explorar a boa índole de fiéis. Então, partindo do ponto que ladrão que rouba ladrão tem cem anos de mais maracutaias, a Igreja Universal entrou com um processo contra outra igreja. A acusação é que a Igreja das Nações de Deus tentou obter “vantagens econômicas indevidas” com “imitação” de marcas. Quais marcas? Palavras como “Igreja”, “Deus” e “Jesus”. Isso faria com que os fiéis se confundissem. A IURD perdeu a ação.

Rezando para Deus para que ele me livre dos seus seguidores, esta é a sua SEXTA INSANA!

A Universal, como toda entidade crimin… religiosa, não gosta de concorrentes. O problema é que a Igreja das Nações do Reino de Deus parece que se “inspirou” na mesma fonte que a IURD. Uma clara coincidência, eu imagino. Quiçá uma mensagem divina. Vejamos o símbolo da Igreja das Nações do Reino de DEUS (vou chamar de INRD. Não confundam com IURD).

Pois é. A IURD pepinou por causa da pombinha branca e a forma como escreveram Jesus Cristo. Eu achei que não tinha nada demais, mas a Universal meio que disse que Jesus era marca registrada, coisa que o juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi disse que não tinha nada a ver, já que não houve uma reprodução integral das marcas da Universal, o uso das palavras “Igreja” e “Deus”, citadas no processo, não configura imitação. Em outras palavras: “Jesus não é sua marca, meu filho”.

Universal continua o mimimi “ain, eles estão trapaceando porque obtém vantagens econômicas indevidas, por estarem enganando os fiéis.” Já eu digo que ladrão que rouba ladrão, tem mais que os dois irem pra cadeia, ainda mais que IURD não falou nada de pagar royalties para o Judaísmo por ter surrupiado alguns de seus símbolos.

Como? Chamou sua atenção o “vantagens econômicas”? Mas meu filho, só agora você descobriu que templo é dinheiro?

Fonte: Metrópoles