
Vi um artigo do Ronaldo no Meio Bit que eu morri de rir. Já comecei rindo no título. Eu gosto dos textos do Ronaldo, mas este em especial é absurdamente idiota em toda a sua extensão e por todos os motivos. Mal aê, Ronaldo, mas eu sou honesto, cara. O título do artigo é IAs continuam reproduzindo preconceitos humanos.
Se você não entendeu a parte engraçada, eu irei explicar. Se entendeu, irei explicar também. Isso é um blog, cacete. É justamente para eu escrever, ora bolas! Continuar lendo “O falso preconceito da Inteligência Artificial que possui uma inteligência falsa e nem artificial é”

Eu consegui uma coisa muito legal esta semana que passou. Dar luz a um projeto antigão: ter um ebook com alguns artigos revistos do site. Muitos querem um ebook para lerem no caminho do trabalho ou para quando estiverem viajando sem internet. Bem, consegui dar prosseguimento nisso e já estou vendo o que poderei colocar no próximo
Anteontem eu postei sobre o quebra-quebra geral, em que um bando de idiotas – que os russos chamariam de nekulturnyi – resolveram destruir monumentos históricos para apagar o passado. O tipo de coisa que o pior dos racistas daria graças a Deus, de forma que ninguém se lembraria mais das merdas que ele fez. Eu até sugeri alguns monumentos, por sinal. Hoje, chega a notícia que a HBO Max removeu do seu catálogo o filme “E o Vento Levou…”, por motivos que ele tem negros escravos e isso é errado, pois parece que negros são estereotipados como escravos num filme que se passa na Guerra de Secessão.
Em tempos de problematização, uma das formas que pessoal lacrador implica é quando alguém diz que outra etnia é composta por indivíduos todos iguais. Eu tive um colega de trabalho japa (na verdade, era descendente, mas é japa. Que se dane se você não gostou) nos sacaneava dizendo, com sotaque, que “ocidental é tudo igual, né?” (o miserável nunca tinha ido ao Japão). Hoje isso é mal-visto, tido como racismo. Bem, até poderíamos aceitar como racismo, mas isso porque somos programados para identificar gente como nós. “Pessoas como nós” é garantia que não seremos atacados pela tribo vizinha, o que faz sentido num mundo com alguns milhares de seres humanos totalmente espalhados, mas é o tipo de informação gravada em nosso cérebro.
Tanzânia é um lugar para lá de esquisito. Lá parece o mundo de Qward, do Universo de antimatéria.já começa que naquele recanto esquisito,
Qual é a raiz do preconceito? Como ele ocorre? Quais são os seus efeitos. Martin Luther King foi um importante ativista pelos direitos civis dos negros. Seu assassínio chocou muitas pessoas e uma professora chamada Jane Elliot resolve fazer um experimento com seus alunos, separando-os em grupos com olhos castanhos e com olhos azuis, em que o segundo era tratado muito melhor que o primeiro.
Essa é uma história de amor, mas de tragédia. Um amor impossível. Um amor que não poderia acontecer. Um amor proibido por duas famílias rivais. Um amor entre uma adolescente e um homem mais velho, que gerou uma criança que virou palco de discórdia e uma quase tragédia. Não, não foi Sófocles, Shakespeare ou mesmo Nelson Rodrigues. É a história da menina indígena que teve filho indígena de outro indígena, mas um indígena da tribo errada. O bebê, fruto deste enlace, foi enterrado vivo pela avó e bisavó da criança.
Tem horas que eu fico com algumas dúvidas na minha cabeça. Não sei se estamos vivendo numa teocracia fundamentalista ou as pessoas simplesmente são estúpidas, mesmo, colocando a culpa na religião para não terem que dar satisfações. Não que juízes sintam alguma necessidade de se explicarem por qualquer merda que façam, como qualquer agente de trânsito pode confirmar. Agora, um juiz do Distrito Federal acha que não tem problema nenhum tratar homossexuais, de forma que acabem com esse negócio de serem gays.
Que o ser humano não aprende, é público e notório. As pessoas se mostraram chateadas com os acontecimentos de Charlestonville, mas é uma falsa indignação em muitos dos casos. A raiva é seletiva, os protestos têm vilão próprio. Ainda mais quando brasileiro se mete na situação, em que qualquer coisa acaba caindo para PT x PSDB.