
A vida dos rondonildos é difícil. Morar na região Norte do Brasil é uma tristeza por causa do calorão úmido que faz lá. Muito disso é por causa da Floresta Amazônica, e depois ficam questionando gente que está desmatando a floresta. Deve ser o pessoal que anda com muito calor e resolveu acabar com as altas temperaturas na Amazônia.
Então, o caboclo vai querer se refrescar e acontece o que? Tem seus orifícios invadidos por um serzinho sacana que quer viver às suas costas (dessa vez não é o cunhado).
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Você está cansado de ouvir falar de LDL e HDL. Já até decorou que HDL é o colesterol bom e LDL é o colesterol fidaputa. A bem da verdade, o LDL não é uma gordura em si (por “uma” gordura, estou falando de ser uma substância específica), mas sim um complexo de gordura e proteína. Esta bagaça faz o lindo favor de dar um help para placas de gordura darem um rolê no corpo, até que a miserenta grude nas paredes dos vasos sanguíneos. Já sabe que daí é pra se ferrar, né? Então!
Peixes-robôs nem são mais novidade. A não ser site de notícias brasileiros que acharão isso aqui o supra-sumo da inovação, quando o que é realmente destaque são os detalhes, e não o peixe em si. Agora, imaginem um peixe-robô com algo semelhante a sangue. Aí é uma bela inovação, certo? Não, não é sangue-sangue, mas algo que em princípio seria bem semelhante, se os detalhes não diferissem. Mas quem quer um sistema robótico 100% semelhante a um ser vivo?
“Caraca, André! Sério isso? Cadê a divulgação científica?”
Eu já falei tanto dos olhos que não preciso me repetir o quão gambiarrento esta bagaça é, certo? Principalmente no quesito de como ocorrem ilusões de óptica, muitas vezes causadas pelo movimento dos olhos. O que não se sabia direito até agora é quem controla esses movimentos.
O bizarro mundo de Hades não cansa de nos surpreender. Algumas pessoas acham que tudo é certinho e ordenado, que as espécies vivem harmoniosamente entre si que nem no desenho do Madagascar. A realidade é que todas as espécies saem na porrada. Há o caso até de aranhas atacando peixes (sim, peixes!), em que já foram observados mais de 80 casos de predação de peixes por aranhas semi-aquáticas.
Biólogos americanos descobriram que uma espécie de peixe pode permanecer meses – ou até mesmo um ano – fora da água, vivendo em galhos podres e troncos de pântanos, informou o jornal inglês Daily Mail. O killifish-de-mangue (Rivulus marmoratus) altera suas funções biológicas para conseguir respirar fora d´água.