Descoberto o mais antigo jogo dos Maias

Jogos têm sido jogados por milhares de anos em culturas em todo o mundo. Jogar e se distrair é tão velho quanto os próprios seres humanos. O mais velho jogo de tabuleiro que se tem notícia é o O Jogo Real de Ur, com mais de 4.600 anos de idadade, sendo jogado na Mesopotâmia. O jogo de tabuleiro de xadrez Senet, jogado no Egito por volta de 3100 A.E.C., o jogo Mancala é jogado desde 1400 A.E.C. em reinos africanos, o xadrez tem origem na Índia há mais de 1.500 anos e o jogo estratégico Go começou na China há 2.500 anos.

Toda civilização tem seus jogos e formas de diversão e distração. A civilização maia não seria diferente! Continuar lendo “Descoberto o mais antigo jogo dos Maias”

Rinha de Parasitas: jogue já!

Nenhum de vocês é melhor do que ninguém, o que já configura que está a um pequeno passo da psicopatia. O máximo que vai diferir é mediante qual parasita ocupando cargo político vocês adoram passar pano, além de gente como eu, que queria passar pano em volta do pescoço deles num nó e apertar com força. De qualquer forma, o sonho de todos nós é vermos políticos saindo na porrada (o que pode mudar é a intenção). Já pensaram se vocês pudessem ajudar um político a meter a porrada no outro? SEUS PROBLEMAS ACABARAM!!

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Papa inaugura Pokemon de Jesus para catequizar pessoas

Não, ainda não chegou 2019 e não é dia primeiro de abril e eu não estou bêbado. Meus artigos desta data não fazem jus à realidade, que não precisa fazer sentido. Só a ficção precisa, como diria Tom Clancy.

Foi lançado um joguinho para celular kibando o Pokemon Go. Nessa versão Jesumon Go (o nome certo é “Follow JC Go”, mas prefiro Jesumon Go), você não sai catando diferentes tipos de Jesus (apenas. Mas dá de cara com outros tipos de personagens mitológicos que não sejam pokemons, como Moisés, por exemplo.

Partindo para capturar o fiéis e nem tão fieis assim, esta é a sua SEXTA INSANA!

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Diferente de você, macacos são ótimos para trabalhar em grupo

Todo mundo sabe que trabalhar em equipe é um saco; ainda mais quando o professor é que resolve ele mesmo montar os grupos para fazer o trabalho. A maioria das pessoas não sabe trabalhar em grupo e isso é uma dor de cabeça para chefes, a despeito das bobajadas que esses “coaches” dizem nas palestras. A verdade é que estamos bem inferiores aos chimpanzés, que não veem problema nenhuma em trabalhar em grupo, como é comprovado numa pesquisa recente, em que os chimps são espertos não só na divisão de tarefas, como assumir a tarefa de um dos amiguinhos quando necessário.

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Video games não deixam ninguém malucão, com vontade matar amiguinhos, diz pesquisa

Desde que Gronk resolveu brincar de pique-esconde com Klung que jogos são considerados violentos. Deve ser porque Klung se escondeu tão bem que não o encontraram até hoje (nota mental: nunca brincar de pique-esconde perto de um vulcão). Isso estigmatizou jogos e todos eles são tidos como modeladores da psique humana, em que basta matar uns zumbis que você já vira um psicopata, maníaco e assassino. Bem, eu não me tornei um psicopata por causa disso, mas por outros motivos.

Agora, uma pesquisa relacionou o que se passava na cabeça de pessoas jogando jogos violentos para saber se aquelas criaturinhas iriam querer invadir a Polônia logo depois.

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Dispositivo coleta seu sangue quando você toma tiro em jogos de ação

Não há nada mais imbecil que ideias idiotas de gente que se acha criativa. É tanta maluquice, entre designers que querem reinventar a roda, produzir água da Amazônia, produzir motores mágicos entre outras coisas. Aí, você junta gente "esperta" com jogos e o resultado é Vergonha Alheia.

Um camarada montou um projeto no Kickstarter pedindo uma graninha para viabilizar seu sonho: um dispositivo que coleta sangue cada vez que você tomar tiro em jogos do tipo "saia correndo, tome uma saraivada de tiros, mate o oponente, saia correndo". O que pode dar errado?

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Por que jogadores de futebol ganham mais que professores?

Uma das coisas que mais ouvi durante esta Copa (que fez o favor de detonar com as minhas visitações. Thanks, Blatter!) foi a indignação, não com o vergonhoso placar do jogo contra a Alemanha (isso também), mas com relação aos salários vultuosos vultosos dos jogadores de futebol, enquanto professores (prazer, André) são tão mal pagados, com a primeira parte também.

Toda vez quando rola algum evento em que temos um grupo bem remunerado, critica-se, comparando com os salários dos professores. O que há de mal nisso? O mal está na burrice, estupidez e hipocrisia.

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Jogos, frescos e o politicamente idiota

O mundo tem que ser azulzinho (ou rosinha, para não ofender a brigada dos direitos iguais). As pessoas andam tão paranoicas que tudo é motivo para não dar motivo ao pessoal mimizento de reclamar, como coisa que eles pararão de reclamar.

Agora, o pessoal do politicamente "vamos encher o saco com coisas sem sentido" começa a reclamar de estereótipos em jogos ("game" não consta no vernáculo. Sorry… ops!).

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Cientistas desenvolvem jogos usando microorganismos

Eu sou do tempo do bom e velho Atari. Ganhei corridas no Enduro e detonei geral no River Raid. Nenhum invasor do espaço passava pelas minhas defesas. Com o tempo, os video-games evoluíram, mas não a ponto de sua vontade se sobrepujar à dos seres vivos inferiores, como bactérias, protozoários e aborrecentes orkutianos… até agora.

Uma equipe da Universidade de Stanford criou um vídeo-game interativo, onde você muda parâmetros que possam interferir fisicamente num meio de cultura, fazendo com que paramécios possam se movimentar em todas as direções. É, talvez, o melhor exemplo de como se sentir um deus.

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SPORE – Simulador de criaturas baseado na Evolução

Spore é um jogo idealizado pelo mesmo criador do SimCity (e toda a família Sim), Will Wright. Longe de projetar e administrar uma cidade ou de simular uma “vida” (para mim, é uma brincadeira de casinha no computador), Spore é um pouco mais ambicioso: ele é um simulador de vida totalmente diferente.

Enquanto que você tinha que levar uma vidinha comum, trabalhando, comendo, dormindo, indo pra balada etc, os personagens já estavam feitos, criados (mas não do barro). No Spore o desafio é muito diferente, pois ele está sujeito à implacabilidade da Seleção Natural. Continuar lendo “SPORE – Simulador de criaturas baseado na Evolução”