Obesidade acarreta ser atacado por vírus com mais eficiência. Parabéns, fofinhos!

Ser gordo não é fácil, meu amigo. Além de ser ponto de referência (“tá vendo ali aquele gordo? É bem na esquina”) ainda tem sérios problemas de saúde. Mas calma, a Natureza, que deve ser rolhadepoçofóbica, ainda tem outras travessuras para te sacanear, minha cara chupetinha de baleia.

Uma pesquisa recém-publicada concluiu que obesidade, não só lhe arruma problemas de passar na roleta do ônibus, como ainda promove a infecção por meio de vírus influenza. Sim, Free Willy, você tem maior chance de contrair gripe. E vai tossir pra lá!

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Finja surpresa: Obesos têm maior tendência a gostar de comer

Eu gosto dessas pesquisas que jogam logo uma conclusão óbvia para depois emendar uma pesquisa científica no meio. Não, não estou falando do Brasil; isso acontece em outros lugares. Um exemplo disso é uma pesquisa que obesos têm uma melhor percepção de sabor e encontram maior satisfação na comida que indivíduos com massa normal ou leve sobrepeso. Oh, como eles chegaram nesta conclusão?

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Altos índices de obesidade no Kwait pode ser devido a contaminação por urânio. Mas pode não ser

Kwait, além de ser uma titiquinha de pais, só se salvando por ser muito rico graças ao petróleo, tem uma das mais altas taxas de obesidade do mundo. Sim, chocante; você estava pronto para dizer EUA, mas as taxas de obesidade entre adultos americanos não passam de 40%. No Kwait, 42,8% da população é obesa. Arábia Saudita (35,2%), Egito (34,6%), Jordânia (34,3%) e Emirados Árabes Unidos (33,7%) formam os gordinhos de Allah. Os países que possuem as menores taxas de obesidade são Bangladesh, Etiópia, Nepal, Vietnã, Madagascar e Índia, todos tinham níveis de obesidade abaixo de 2% de suas populações. Acho que dá para se ter uma pequena ideia do motivo, não?

O problema é: “por que o Kwait é uma nação de chupetinhas de baleias do deserto?”

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Mania idiota de ver gordofobia em todo lado piora os casos de obesidade

No mundinho mágico millenial, você não pode apontar nada errado, que eles acham que tudo é preconceito. Esta gentinha mimizenta, tola, superficial e fútil acha que eles estão sozinhos e que o mundo é malvado e está contra eles. Que o mundo é malvado, é fato; mas ninguém está contra eles. O mundo é contra todo mundo. Agora, a bola da vez é se acharem pobres perseguidos, principalmente os que alegam sofrerem preconceitos por gordofobia, porque o médico passou uma dieta e falou para pararem de se encher de fast food, de preferência fazendo uns exercícios junto. Olha que audácia! O problema é uma coisinha chamada “Realidade” que está pouco se lixando se você vive ótima com seus 180 quilos, se entupindo de salgadinhos e Big Mac. Uma pesquisa mostra que essa normalização de corpos “plus size” (plus size é um gordo hipster. Pobre é rolha de poço, mesmo!) pode estar levando a um número crescente de pessoas subestimando seu peso, o que futuramente irão (não tem nenhum “se” aqui) irá reverter em sérios problemas de saúde

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Se encher de carboidrato ferra com sua adropina, mas que diabo é isso?

Sabe aquelas nojeiras que você está acostumado a comer? Pois é, aquilo não some por encanto e a droga do seu sistema digestório tem que dar conta daquilo tudo. Desde o suco gástrico, passando pela bile, pepsina., sucos pancreáticos etc. recentemente foi descoberta a ação da adropina (com “D”. Atropina com “T” é outra coisa). Ela regula a homeostasia energética e o metabolismo lipídico. (What?) Homeostasia é a propriedade dos seres vivos de conseguir regular o seu “ambiente interno” (ele lá dentro, ou no caso, nós aqui dentro), de forma a manter o equilíbrio dinâmico e tudo se manter funcionando tranquilamente. Além de regular a transferência e manutenção energética dentro do organismo, a adropina ainda regula como nosso corpo manda e desmanda no metabolismo de lipídios (gordura, seu seboso!). A adropina desempenha papel na resposta à insulina e previne o acúmulo de gordura no fígado. A adropina é sua amiga!

Aprendeu um bocado sobre adropina, né? Alguém copia lá na Wikipédia, então, pois os espertões de lá não têm artigo sobre isso. Podem até incluir a informação que uma recente pesquisa mostra que os níveis do adropina variam de acordo com o consumo de carboidratos.

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Pesquisa mostra que obesos têm maior carência de vitamina E

Pessoas com alta concentração de matéria, capazes de ter atração gravitacional mensurável têm sérios problemas. Problemas cardíacos, locomotores e com cadeiras de cinema causam transtornos, mas se algo era ruim, só tende a piorar, ainda mais quando precisam de maiores concentrações de vitamina E, uma substância lipossolúvel (adora se dissolver em gordura, com propriedades oxidantes, combatedora de radicais livres e doenças cardiovasculares e cerebrais degenerativas, além de prevenir o câncer de próstata, a esclerose lateral amiotrófica e ser excelente para gestantes, pois, ajuda na prevenção da pré-eclâmpsia.

Uma pesquisa da Universidade do Oregon mostra que pessoas obesas com síndrome metabólica enfrentam problemas sérios de deficiência de vitamina E, acarretando aumento do estresse oxidativo. No estilo TL;DR, ficar sem suplementação de vitamina E ferra com a vida de pessoas obesas.

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Açúcar é pior que tabaco, dizem cientistas

Toda vez o açúcar volta à baila. No artigo Sódio é o novo açúcar, eu contei a história de como o açúcar foi divulgado como um maníaco psicopata, envenenando qualquer coisa à sua frente, uma espécie de Lucrécia Bórgia em nível molecular. Depois, ele foi tido como extremamente benéfico, mas agora virou o principal responsável de um mal que afeta não só adultos, mas crianças também: a obesidade,

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Obesidade infantil é ligada a mutação genética

Cientistas da Universidade de Cambridge, Inglaterra, afirmam que a obesidade infantil pode ser causada por uma mutação genética. Os resultados de sua pesquisa mostram pela primeira vez que a condição pode ser genética, e não o resultado puramente com relação à alimentação.

O estudo pode cair como uma bomba em cima dos serviços sociais, já que ele mostra que não é uma questão simplesmente de comer no McDonald’s que você ficará balofo. Isso pode ser ruim pois poderá estimular os jovens a continuar comendo aquela tosqueira que chamam de sanduíche. Continuar lendo “Obesidade infantil é ligada a mutação genética”