Salamandras gigantes não são uma novidade. Em 2013, eu tinha publicado um artigo sobre a salamandra gigante japonesa, uma das maiores de seu tipo, que mudou muito pouco se compararmos com um fóssil de 300 milhões de anos. A China também tem das suas, sendo as salamandras gigantes chinesas classificadas como ameaçadas de extinção. Até pouco tempo atrás, elas eram consideradas como sendo uma única espécie (Andrias davidianus). No entanto, novas análises de 17 espécimes históricos de museus e amostras de tecidos de salamandras selvagens mostram que não é bem assim.
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Todo mundo gosta de dinossauros, e não é pra menos! São verdadeiramente monstros que existiram, e mesmo que milhões de anos separem a Era dos Dinossauros e a Era dos Homens, vemos com fascinação do que estes seres malvadões eram capazes, em especial o Tiranossauro rex, o rei dos lagartos tiranos, que algum revisionista miserável resolveu dizer que ele tinha penas.
Estudar bicho de hoje é legal, mas maneiro mesmo é estudar animais antigos, como rinocerontes e yo momma. Infelizmente, yo momma não estava a fim, então, foram examinar osso de rinoceronte morto há cerca de 1,7 milhão de anos. De posse disso, cientistas conseguiram extrair a informação genética , e, claro, já tem maluco achando que vai dar para trazer de volta espécies há muito extintas. O que poderia dar errado?
Neandertais se mostram muitas vezes mais interessantes que Homo sapiens. O fato de eles terem perdido na corrida evolutiva não tira a curiosidade sobre um dos últimos hominídeos a conviverem diretamente com seres humanos. Em 1978, em uma caverna chamada Apidima, no extremo sul da Grécia, um grupo de antropólogos encontrou um par de crânios parecidos com humanos. Um tinha um rosto, mas estava muito distorcido; o outro era apenas a metade esquerda de uma caixa craniana. Os pesquisadores acharam que eram neandertais, ou algum outro hominídeo perambulando por lá. Estavam quase certos!
Era uma vez uma cobra com 4 patas que conseguia ficar ereta. Não apenas isso, ela falava e mandou umas ideias de jerico pra uma dona burra feito uma porta, casada com um zé ruela mais burro que ela. Aí veio o chefe da milícia e expulsou todo mundo do condomínio construído de forma irregular.
Fósseis são muito legais. E quanto mais conservados, mais legais são. Tão legais que alguns candidatos a Frankenstein correm logo para tentar reviver os bichos mortos de antigamente, mas isso seria total estupidez, como o dr. Ian Malcolm pode atestar. Mas quem liga pro que o pessoal de Exatas fala? Mas hoje não estamos falando de Jurassic Park e sim da descoberta feita por pesquisadores na região de Yakutsk, na Sibéria. O que eles conseguiram demais? Nada, não. Só extrair amostras de sangue líquido de um potro de 42 mil anos que foi encontrado num permafrost em 2018.
A vida do pessoal antigamente não era nada fácil. Além de não ter iFood, ter que sair para pagar as contas em banco e não terem ainda disponíveis a roda, sepultamentos também eram um tanto quanto… estranhos. Que o diga o assentamento romano encontrado em Suffolk, Inglaterra. O que tem de estranho lá? Bem, não tanto o fato de terem encontrado um cemitério com 52 esqueletos muito bem preservados. A parte estranha é que 17 deles estavam enterrados direitinho, sendo que os demais estavam decapitados.
A primeira das grandes inovações tecnológicas foi a roda. Sem a roda, não teríamos saído do lugar, pouco nos aventurando pelas cercanias. Uma coisa é você sair pra dar um rolé. Outra é ter que ir buscar coisas e como todos os homens sabemos, o lance é fazer uma viagem só de ida e volta. A domesticação do gado foi crucial para isso. Não só para as deliciosas vaquinhas nos darem leite pra fazer manteiga como a maravilhosa picanha nossa de cada dia, mas também para o gado bovino servir como animal de tração.
Estamos acostumados a ver plantas com flores e sem flores. Normalmente, as pessoas acham que é tudo planta e planta é tudo igual, mas isso está longe da verdade. A diferença entre uma planta sem flores e uma planta com flores são vários milhões de anos de evolução biológica. Flores e frutos foram tão importantes que criou-se uma denominação exclusiva para essas plantas: angiospermas. Até agora, achava-se que plantas com flores só apareceram há coisa de 130 milhões de anos, no período Cretáceo, mas um fóssil encontrado mostra que já existiam flores muito antes disso.