
à meia-noite eu vou aquecer o seu planeta!
Durante muito tempo, os cientistas acreditaram que havia uma espécie de cofre subterrâneo onde o carbono antigo dormia em paz, intocado há milênios. Um descanso digno, protegido por camadas de solo, rochas e otimismo geológico. Mas acontece que esse carbono resolveu acordar, bocejar e, de forma nada discreta, dar um pulinho nos rios — e, de lá, voltar direto para a atmosfera em forma de CO₂. Sim, senhoras e senhores, o passado voltou. E está no ar.
Um estudo mostrou que mais da metade do carbono que os rios liberam na atmosfera não é material orgânico fresquinho, recém-chegado da decomposição de folhinhas caídas, como se imaginava. Não. É carbono velho. Muito velho. Tipo aposentado há milênios, do tipo que veio de camadas profundas do solo ou de rochas que vêm sendo intemperizadas desde quando mamutes ainda estavam de pé. Continuar lendo “Rios muy amigos botando gás carbônico pra fora e ferrando nossa vida”



O processo intensificado de aquecimento global anda feliz e de vento em popa. As pessoas pensam nos problemas de emissão de CO2, em que só alguém bem estúpido pena que se pode zerar tal emissão (estou olhando pra você, Gregrê). Tão problemático quanto isso é o degelo do permafrost. Basicamente, ele tem ali aprisionado quantidades grandes de metano, CH4. O metano é um gás de efeito estufa mais poderoso que o CO2, embora eu considere que quando o metano vai subindo, ele acaba sendo detonado e virando gás carbônico, mesmo. Isso não é legal, né? Pois é. No Ártico tem muito permafrost, que em última análise, é solo congelado contendo metano. E sabe o que é pior? Este solo congelado está descongelando. Adivinhe o que vai acontecer.
Você está aí comendo sua saladinha feita com produtos orgânicos que comprou no Carrefour. Já começa que muitas vezes eles não são orgânicos, só são vendidos assim para cobrarem mais caro. Mas, claro, você não sabe disso. Você só quer uma alimentação mais saudável, pensando no meio ambiente, pois a produção orgânica é mais ecológica, certo?
Entre 1998 e 2012, uma série de medidas desencontradas e mal tabuladas levou a conclusões errôneas. Bem, acontece. Muitos erros na Ciência levam a medidas erradas, acarretando em dados ruins e levando a conclusões sem a menor relação com a verdade.
Eu já tinha postado aqui sobre as grandes quantidades de gás carbônico (CO2) sendo dissolvidos nos oceanos acarreta em grandes problemas. Isso porque o equilíbrio se desloca e forma-se ácido carbônico (H2CO3),e causa muitos problemas, como a
Gás carbônico (CO2) é um poderoso gás de efeito estufa. As emissões sobem anualmente, mas há quem enterre a cabeça na bunda e finge que não vê. O vídeo a seguir foi feito por modelagem computacional mediante dados obtidos por satélites. Dá pra ver bem o tamanho do problema.
Uma das enormes falácias que os seguidores da religião vegan propagam é que a produção de carne ferra com o planeta. Claro, com pesquisas tiradas da cavidade retal. A parte que só a agricultura consome 70% da água potável é descartada. Afinal, essa bosta chamada “realidade” insiste em frustrar os planos de dominação mundial dos fanáticos da religião de Nossa Senhora da Alface, os jihadistas do Brócolis Sagrado.
Diferente do que ministros de Ciência e Tecnologia de países que odeiam a ciência pensam, aquecimento global existe, é fato, e não é porque você redigiu lei contra inovações tecnológicas que a verdade deixará de existir. Temos gases de efeito estufa sendo jogados às toneladas na atmosfera, além de solo permafrost recheadinho com gás metano, que também é agente de efeito estufa, e mesmo que não fosse, ao subir as camadas superiores ele acaba sendo detonado, virando CO2.