
O tungstênio é conhecido por sua notável dureza e alto ponto de fusão, além de ser um material crítico usado em várias indústrias, incluindo eletrônicos, semicondutores, aviação e setores automotivos. Sua raridade e o número limitado de países onde pode ser extraído tornam o tungstênio um recurso inestimável.
À medida que as reservas naturais se esgotam, a capacidade de recuperar tungstênio de resíduos industriais torna-se cada vez mais importante. Então, uma recente pesquisa visa dar uma forcinha nessa área, fazendo uso de algo que você nunca imaginaria: fungos.
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Qualquer criatura minimamente esperta sabe que a Austrália é que nem o Brasil: não é para principiantes. Fora quase toda a sua fauna ser venenosa (principalmente as australianas, notáveis fofoqueiras), qualquer coisa lá é perigosa, mesmo sem precisar de veneno, em que
Está havendo uma corrida para diminuir os efeitos do aquecimento global. Duas classes estão em disputa: Os eco-chatos – para quem tudo tem que ser “verde” e “orgânico” (isopor é uma substância orgânica, caso não saibam), preocupados em sequestrar carbono, pedindo sua alma como resgate – e os eco-céticos, que afirmam que o mundo é assim mesmo, sempre foi e sempre será.
O aumento de gás carbônico (CO2) na atmosfera não causa apenas intensificação do efeito estufa (não confunda efeito estufa com aquecimento global). O aumento da concentração de CO2 afeta a química dos oceanos também, produzindo maior quantidade de ácido carbônico (H2CO3) e, de quebra, pode fazer com que alguns crustáceos se tornem maiores e mais fortes, conforme sugere pesquisa da Universidade de North Carolina em Chapel Hill.
Não é de hoje que seres humanos queimam florestas para poderem usar a terra, seja como pasto ou como área de cultivo, isso já acontecia há milhares de anos, e isso pode ter influenciado no clima do planeta, por ter aumentado a concentração de dióxido de carbono (CO2). Pesquisadores da Universidade da Virgínia e da Universidade de Maryland, EUA, afirmam que as 6 bilhões de pessoas de hoje usam cerca de 90% a menos de terra por pessoa para produção de alimento do que era usado por populações menores no início do desenvolvimento das civilizações. Essas primeiras sociedades provavelmente se basearam num processo de corte-queima para limpar grandes extensões de terras, afim de produzirem alimentos em níveis relativamente pequenos. O estudo foi publicado na
Imagine viver num mundo onde ninguém pudesse pensar ou agir de forma independente. Onde somente respostas pré-aprovadas fossem aceitáveis. Onde quebrar estas normas e manter pensamentos proibidos resultassem em terríveis castigos ou mesmo a própria eliminação dos infratores.