Testando e aprovando cães para deficientes. Sim, temos a tecnologia

Como é o cérebro dos nossos amigos caninos? Melhor ainda, como é o cérebro dos nossos amigos caninos que ajudam deficientes? Será que há um meio de predizer se um cão seria bom em acompanhar pessoas com deficiência? Haveria como realizar algum teste assim? É o que pesquisadores procuram responder ao examinar 49 cães selecionados para treinamento de serviço de acompanhamento, ainda que nem todos eles tenham sequer começado o treinamento.

O que anda rolando pela cabeça de nossos amigos quadrúpedes?

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Gosta de próteses impressas em 3D? Toma mais uma!

Eu me lembro quando começaram a sair as primeiras impressoras jato de tinta com preços não tão abusivos. Minha primeira impressora foi uma HP 680. De longe, a melhor impressora que eu tive até hoje, apesar de sacudir toda a mesa e fazer uma barulheira. Ainda assim, era legal eu poder imprimir tudo o que eu queria, textos, fotos, desenhos etc. Atualmente, as impressoras 3D estão indo pelo mesmo caminho. Você poderá imprimir o que quiser, desde bonequinho de Star Wars até membros (não necessariamente esse, mas também não está descartado).

Há vários projetos abertos para você baixar e “imprimir” (soa meio esquisito, não?). há várias iniciativas para próteses baratas e eficientes. A mais recente é de um recém graduado em Física da Universidade de Ithaca, que precisou de uma impressora 3D e a vultosa quantia 15 dólares.

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Deficiência vitamínica causa enxaquecas em crianças e adolescentes

Que crianças e adolescentes já são uma dor de cabeça, ninguém contesta. Agora (ou não tão agora) pesquisas começam traçar a franca relação entre enxaquecas e deficiências vitamínicas. Em outras palavras, as criaturinhas se alimentam mal e porcamente, daí ficam com enxaquecas e acabam dando mais dor de cabeça ainda.

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Cientistas pesquisam ecolocalização em humanos

Em tempos de série do Demolidor, você assiste, se diverte e diz "meh, isso porque é herói de quadrinhos". Bem, é mais ou menos isso mesmo, mas tem fundamentos. Há pessoas que não só conseguem ouvir frequências mais altas, como usam ecolocalização.

Assim, você bem pode ter o poder de um morcego ou golfinho. A questão era saber como isso funcionava. É o que pesquisadores da Inglaterra procuram responder. Mas antes, claro, é preciso entender como nós ouvimos

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Tese diz que próteses para deficientes seria eugenia. Área de Humanas, claro.

Uma "pesquisa" de doutorado conquistou o mais recente Prêmio Capes de Tese sugere que a ideia do próteses, exoesqueletos e quaisquer tecnologias que visam melhorar a vida de pessoas com deficiências físicas depreciam a identidade social dessas pessoas e não passa de eugenia. Assim, qualquer médico ou pesquisador é um eugenista FDP.

Este lixo foi defendido na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, pois essas merdas só podem surgir nos departamentos de Humanas, mesmo.

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Hutch, o robô extensão do seu próprio corpo

O mundo da telepresença é algo fascinante. Você poder interagir a distância com um ambiente, mesmo estando a quilômetros dali, dá um gosto todo especial de ficção científica, mas que é realidade. Não vivemos no futuro. Vivemos um presente maravilhoso, com um amargo gosto de passado quando vemos que muita coisa não mudou há séculos.

Alguns pesquisadores da Universidade Internacional da Flórida resolveram deixar de lado um pouco os Everglades para criar algo mais maneiro: um policial de aço Jiban robô controlado à distância, repetindo o movimento de uma pessoa de verdade, nos mínimos detalhes.

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Textos digitais são mais fáceis de serem lidos por dislexos do que em outras mídias

Em 5000 anos de escrita, ainda não inventaram nada melhor que papel. Há muito, muito, MUITO tempo eu escuto que os computadores tornariam o papel obsoleto. Bem, nunca se gastou tanto papel depois do invento dos computadores pessoais, cérebros eletrônicos, PC, microcomputadores e, hoje, computadores (tudo a mesma bagaça!). A única coisa que a moderna informática particular (eu também quero inventar termos. Não enche!) foi uma profusão de garranchos e português pessimamente escrito, já que papel não tem corretor ortográfico (que na maioria das vezes não serve para nada, de qualquer forma). Analisem, o papel é TÃO importante ainda, que leitores de livros digitais imitam papel, o inverso não é verdadeiro.

Entretanto, eu não sou um ludita (cujo termo é várias vezes empregado de forma errônea, assim como "maquiavélico". Deixemos isso para outro dia). Simplesmente, o papel é a suprema perfeição, mas até mesmo a perfeição precisa de uma mãozinha. Pesquisadores descobriram que a leitura em de livros eletrônicos mostrou-se mais fácil para dislexos. Mas eu achei alguns errinhos básicos, como sempre.

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Mecânico desenvolve aparelho que ajuda seu filho a aprender a andar

Conformismo é, talvez, a pior das situações. As pessoas sentam e lamentam as vicissitudes, sem fazer nada para tentar corrigir ou mesmo minimizar um problema. Sorte da humanidade que muitos não se dispõem a aceitar as coisas e lamentar-se nos cantos com frases vazias como "coisa do destino", "Deus quis assim", "não posso fazer nada" etc. Muitas vezes, realmente, não se pode fazer nada, mas isso não implica que devamos parar de lutar. Quando podemos, aí é que devemos encarar o problema e tentar solucioná-lo da melhor forma possível.

Foi isso que um mecânico argentino fez quando viu que seu filho tinha problemas para andar e desenvolveu uma máquina que pudesse ajudar ao menino.

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Cientistas desmistificam relação entre dislexia e QI

A dislexia é um dos maiores problemas a serem enfrentados em sala de aula. Ainda mais porque ela é mais comum do que parece e os pseudocientistas do curso de Psicologia achavam que ela era decorrente de problemas comportamentais, como coisa que eles falem algo diferente disso. Bem capaz de dizer que dengue é apenas um problema comportamental e com terapia passa.

Como a dislexia afeta exatamente a leitura e compreensão das palavras, ela afeta o aprendizado conjuntamente e nem sempre os professores identificam o problema logo de cara. Entretanto, cientistas estão desvendando os mecanismos pelos quais se dá a dislexia, o que acarretará em descobertas para – senão curar – minimizar seus efeitos.

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