
Você, sim, você mesmo, seu pudim de cachaça, que já trocou o Corote por Pitu porque o Corote está te dando ardência no rabo. Acorda no dia seguinte com aquele gosto de cabo de guarda-chuva aberto sem saber como ganhou glitter na nuca e em outros recônditos da sua anatomia. Seus problemas com a ressaca terminaram, pois a Ciência resolveu isso pra você mas não com aquelas receitas que seus amigos bebuns compartilham que normalmente se resume em “evite a ressaca, mantenha-se bêbado”
Cientistas desenvolveram um gel que ajuda a metabolizar o álcool de forma rápida e segura (em ratos, você que se dane).
Continuar lendo “Bebuns agora podem se livrar da ressaca, mas só se forem ratos”


Qual a diferença do cara que mete o pé na jaca e vira um pudim de cachaça, daqueles que fica estirado na sarjeta desmaiado e o Zé Machão que quer arrumar briga com todo mundo? Será que é tudo culpa da mardita? Foi o Cão que botou pra beber? Terá algo acontecendo na cabeça do miseráver que se acha mais macho que todo mundo e resolver quebrar todo e partir pra porrada? Bem, taí uma pergunta interessante; sendo assim, a melhor resposta seria examinar dentro da cachola do brigão com auxílio de ressonância magnética.
Qualquer um que teve filhos sabe que bebês são pequenas máquinas de chorar, beber leite e fazer cocô. Não necessariamente nessa ordem e, às vezes, tudo ao mesmo tempo. Aquelas coisinhas lindinhas (ou pelo menos nos parecem assim por causa de bilhões de anos de evolução biológica, produzem verdadeiras catástrofes ecológicas em suas fraldas e agora tudo aquilo pode ser um aliado da medicina.
Verdade se diga: durante o reinado de Chicão I, a ICAR andou um tanto sossegadinha. Mesmo porque, o Hermano-Pontífice mandou um arcebispo pro xilindró do Vaticano, para ver a Virgem Maria nascer quadrada. Diferente de Bento the 16th,
Pense no pior que o G1, Terra, HyperScience e UOL podem oferecer em termos de notícias científicas. Pensou? Ok, você agora conhece o Gizmodo. A quantidade de asneira que sai lá é algo assustador, mas não tão assustador quanto o que aparece nos comentários. Entretanto, sigamos com a regra "Never read the comments" e continuemos felizes, lendo as atrocidades que aquele pessoal escreve.
Ao que tudo indica, o artigo que eu postei ainda há pouco sobre