Um tapinha não dói, mas o cérebro registra (podendo ser para se vingar depois ou não). Você sabe quando alguém lhe toca. O cérebro registra esta informação que você reconhece como “toque” e todas as características dele, como a intensidade, a pressão, o calor e a textura do que lhe tocou.
Mas, afinal, quais as áreas do cérebro são responsáveis ??pela percepção do tato? É o que uma recente pesquisa se propõe a responder.
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Você, meu amigo fã do jererê, do cigarrinho de artista, do cigarro que passarinho não fuma. Você já tem sérios problemas (entre eles, correr para pagar o que deve ao traficante), e agora ganhou mais um de presente: fumantes frequentes de maconha têm duas vezes mais chances de sofrer um derrame em comparação com aqueles que não puxam fumo.
Com a idade, não somos mais quem costumávamos ser. Homens têm diminuição de níveis de testosterona, o hormônio masculino. Com isso, vem de presente perda de massa óssea e consequente aumento do risco de fraturas, perda de força por diminuição da massa muscular, aumento da massa gordurosa, fadiga, aumento da resistência à insulina e do risco de diabetes, depressão e comprometimento das funções cognitivas. Alguns tratamentos para isso requerem reposição de testosterona. Fácil de ser resolvido, certo? O que vem fácil vai fácil.
Diabetes é o tipo de doença que faz o favor de ferrar com as pessoas de todas as formas possíveis. Eu já tinha noticiado a ligação entre hepatite e diabetes tipo 2. Agora, uma nova pesquisa identificou uma conexão celular entre o diabetes e o estreitamento dos vasos sanguíneos. Isso é ótimo, do ponto de vista de um projeto que parece que está lá só para nos causar problemas cada vez mais graves. Olha que legal: além de diabetes com todos os males que ela causa, você ainda ganha de presente doenças cardíacas e possibilidades de AVC intensificadas.
Deixe-me checar aqui. Cura do Alzheimer? Não. Novo tratamento do autismo? Também não. Dá pra substituir remédios pela alimentação? Não, nad disso. O que estaremos publicando hoje. AH, SIM!
Pode ser possível perturbar os coágulos sanguíneos prejudiciais em pessoas com risco de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral sem aumentar o risco de sangramento, de acordo com um novo estudo publicado na Nature Communications .
Você curte um vinhozinho nas refeições, né? Ouviu aquela história do seu tatatatataravô que sempre tomou uns vinhos e por isso viveu até os 166 anos, certo? Daí você mete a cara na manguaça e ainda tem a páchorra de dizer “é pra fins medicinais”. Pois bem, você se ferrou!
A apatia é a mais comum síndrome neuropsiquiátrica na doença de Alzheimer, que também é tida como uma síndrome, pois tem-se o prejuízo de memória, funções executivas, e, na evolução da doença, pode aparecer outras coisas, sintomas parkisonianos, epilepsia, comprometimento autonômico etc. Só a apatia afeta entre 30 e 60% dos pacientes, e pode ser definida como perda de motivação e se manifesta com alterações afetivas, cognitivas e comportamentais, determinando, respectivamente, redução da resposta emocional, perda de autocrítica e retração social.