
O corpo lívido, sem vida, estava submerso na água serena numa casa às escuras e só a luz trêmula do banheiro banhava de uma luz amarelada o que ocorrera. Seu corpo nu e belo, alvo mesmo quando era viva, não veria a luz do sol novamente, mas em contrapartida não indicava sinais de violência. Uma morte em paz, sem dor ou desespero… ou assim parecia. Sapatos engraxados adentraram o banheiro, sujando-o. Outra pessoa, com o pijama encharcado, mostrara a cena. O homem do sapato engraxado parou em frente à cena; sim, ela está morta, senhor. Outros sapatos chegaram, analisaram criticamente o que estavam vendo. Não havia sinais de crime, mas algo não parecia certo perante aquela visão que poderia ser vista como uma foto artística, mas era um acontecimento bizarro por causa dos detalhes que pareciam não se encaixar.
Eram 23 horas e 30 minutos do que parecia ser uma noite calma do dia 3 de maio do ano de nosso Senhor de 1957. Elizabeth Barlow então desprovida da luz de seus olhos, jazia morta em Bradford, Yorkshire, no Reino Unido. E ninguém sabia como… ou por quê. Se era um crime, era um crime perfeito. Continuar lendo “O crime perfeito na ponta de uma agulha”

Domingão de Sol. Por causa da quarentena que todo mundo está violando e eu não sou idiota de ir nessa onda, não pude alugar um caminhão para ir comer feijão. Bem, é isso. Estou pouco inspirado hoje. É só abertura para postar os artigos que publiquei durante a semana.

Você é daqueles que olha a notícia e fica pesaroso com mortes, assassinatos e violência extrema, achando que estamos, se não indo pro inferno, nos tornando o próprio. Nunca o mundo foi tão violento, certo? Nunca antes houve tantos assassinatos, não é mesmo? Pois pasme-se, jovem. Como sempre, você não sabe nada. A verdade é que as taxas de homicídio e demais expressões de violência estão caindo.
Você está no Brasil que nem eu. Sabe que aqui é um lugar que não pode dar mole, ou passam o cerol. Para a ONU, taxas de homicídio acima de 10 unidades para cada 100 mil habitantes são consideradas violência epidêmica. O município de Queimados no Rio de Janeiro (não confunda com o município do Rio) teve uma taxa de 134 homicídios por 100 mil habitantes, ou seja, pessoal meteu o louco lá (e Queimados nem é a cidade mais violenta, sendo o município do Rio lá pra baixo. Sim, eu sei que isso contraria sua percepção, mas dados são dados. Rio de Janeiro (cidade) tem quase 7 milhões de habitantes, e quando se calcula homicídios por 100 mil habitantes, claro que cai. Dados do IPEA (
Nada como aqueles que seguem as palavras mansas e puras de coração do Cordeiro de Deus, o Maravilhoso Conselheiro e Príncipe da Paz se confraternizarem em comunhão do amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, em meio às glórias dadas a Deus nas alturas e paz na Terra aos homens de boa vontade. Eu acho ótimo. Seria ótimo também se alguns dos seguidores de Cristo Jesus também tivessem isso em mente, principalmente um certo pastor que passou o rodo em outro pastor na base da facada.
Um psicopata sinistro fez um trabalho horrendo. 15 pessoas foram brutalmente assassinadas. O crime aconteceu há mais de 5 mil anos, mas a ciência do século XXI pode investigar o que aconteceu e como aconteceu. E isso começa ao se examinar os restos vítimas que foram encontrados no que hoje é a vila de Koszyce, no sul da Polônia.
Pecadores, pecadores por todos os lados. Uma ignomínia ambulante, apostatas que não se tocam do quão nocivos são. É preciso tomar uma atitude! E um taxista assim pensou e este taxista assim procedeu. Ao levar mãe e filho para visitar o santuário do profeta Maomé em Medina, o taxista perguntou se eles eram xiitas. Eles eram. Como um servo de Allah, o Exaltado, o taxista quebrou uma garrafa e rasgou a garganta da criança. Ninguém o impediu. Um policial se deu conta tarde demais. O servo de Allah foi detido e preso, mas ele está consciencioso que fez o que sua convicção religiosa decidiu que tinha que ser feito: acabar com essa praga de gente que não é muçulmana de verdade.