
O Irlandês levantou cedo, como era de seu costume. Tomou um modesto café da manhã, embora estivesse acostumado a boas refeições, ergueu seu corpanzil, ajeitou a tira de couro trançado em seu braço – um símbolo de status que lhe era digno – e saiu de casa; para fazer o que, ninguém sabe, mas saiu. Saiu e era aguardado. Sorrateiramente aguardado.
O Irlandês foi atacado. De surpresa! Ele tenta se defender, se machuca até que uma facada em seu peito é fatal e ele cai, vencido. Seus algozes não terminaram aí. Cortam-lhe fora a cabeça, como se por ordem da Rainha de Copas, partem seu corpo ao meio e jogam o corpo do Irlandês vencido no pântano. O motivo do crime? Ninguém sabe. O Irlandês lá ficará por anos, décadas, séculos, milênios… até ser descoberto. Continuar lendo “Grandes Nomes da Ciência: o Homem Velho de Croghan”

Ensinar é muito legal. Mais legal ainda é receber por isso. Não tão legal é participar daquelas reuniões sacais, que não levam a nada e que não se resolve nada. Sério, se você gosta de reunião pedagógica, você é masoquista. Elas são úteis, se as fizessem serem úteis. Alguém já lhe deu sugestões sobre o que fazer da sua aula? Não, só criticam que sua aula tem que ser atraente. Você pergunta como e vem a versão paulofreireana "te vira!"
Em 15 de julho de 1908, o arqueólogo Luigi Pernier estava estudando o sítio arqueológico de um palácio minóico de Festo, próximo a Hagia Triada, que fica na costa sul da ilha de Creta. Lá, diferente do que certos apóstolos tendem a se enganar, os cretenses não eram sempre mentirosos, mesmo quando isso era dito por um cretense. Durante as escavações, Pernier encontrou uma coisa estranha. Um prato de argila com umas inscrições. O que estava ali? Ninguém sabia. Para que servia aquele treco? Ninguém fazia a menor ideia. Aquilo poderia ser usado como frisbee? Meio pesado. Aquilo era minóico? Eu que sei?
Nessa longa estrada da civilização, o Homem vem correndo e não pode parar, na esperança de não ser extinto, sendo devorado por um jaguar. Todos sabemos (ou pelo menos vocês deveriam saber) que seres humanos surgiram em muitos lugares, mas principalmente na África. Poucos vestígios ficaram desses pioneiros e o pouco que sabemos de sua vida vem de pinturas rupestres, na maioria dos casos.
Há muita coisa que nós não sabemos. Arqueólogos precisam montar cada pecinha de cerâmica mais velha que a sua avozinha para saber o que ela representa (a cerâmica, não a sua avozinha). Cada osso, cada fragmento de madeira, cada pedaço de tecido podem nos dizem muito sobre a civilização local, mas, por vezes, damos de cara com uma parece misteriosa. Algo que nunca se viu antes e tem um formato estranho, jamais visto. Esse é o caso de misteriosas luvas que parecem garras de um urso, encontradas no Peru e datam de 1500 anos. Um pouquinho mais velhas que a sua avozinha.
O deserto de Atacama é um dos lugares mais secos da Terra. Ele está na América do Sul e seu território passa pelo Peru, Bolívia, Argentina e Chile. Normalmente, as pessoas, logo que ouvem "Peru", pensam em Macchu Picchu, aves galiformes ou anatomia masculina. Não é um país rico e, por causa disso, a vida lá é dura; entretanto, a arqueologia lá encontra coisas maravilhosas e não estamos falando dos edifícios, mas de outra civilização. Uma comunidade agrícola parece ter vivido lá pelas bandas do Atacama, entre os séculos IV e VII da Era Comum.
Todos sabemos que ele, o Salvador, o que veio nos trazer à iluminação chegou à Terra e nos trouxe muitos ensinamentos. Depois de aceitar sua missão ainda jovem, ele percorreu vilas, cidades etc ensinando e trazendo conforto aos corações das pessoas, dando início a uma nova religião. Estamos falando de Sidarta Gautama, o Buda, é claro. Esse, pelo menos, temos registros que realmente existiu.
Ricardo III nasceu em 2 de outubro de 1452 e encontrou com São Jorge em 22 de agosto de 1485. Ele foi o último Rei de Inglaterra da casa de York, entre 1483 e 1485. Ele subiu& ao trono durante desaparecimento dos seus sobrinhos (sim, qualquer um pensou isso também) e iniciou uma revolta liderada por Henrique Tudor que provocou o fim da Guerra das Rosas. Maiores informações na
No filme do Indiana Jones, o arqueólogo malvadão sai em busca de caveiras pré-colombianas, as chamadas caveiras de cristal. Longe de serem artefatos extraterrestres, que na verdade eram "ossadas" de antigos ETs (sim, spoiler. E o dr. Jones tem um filho, o pai dele já tinha morrido e ele continua com medo de cobras. Me processe). Infelizmente, a realidade não é bem essa e as