Algumas aves são muito espertas. Certas aves são tão espertas que sabem que não devem ser cuzonas a ponto de postar mensagens racistas em rede social (eu nunca disse que não ia dar uma espetada). Um exemplo disso são araras, papagaios e outros psitaciformes que apresentam habilidades cognitivas de fazer inveja a quaisquer mamíferos, primatas e aquelas coisas que gravam vídeos no YouTube. Qualquer um que grava vídeo no YouTube deveria entrar na porrada.
Araras não gravam vídeo pro Tubo, o que já faz delas animais superiores. Mas de onde vem esta inteligência?
Continuar lendo “Papagaios são espertos e neurociência comprova”


Há muito tempo, eu tinha postado artigo sobre a pesquisa do dr. Edson Amâncio em que ele demonstrava que
Os modernos exoesqueletos modernos são algo que há 20 anos seria considerado ficção científica. Seus circuitos eletrônicos de ponta e mecânica avançada chegam a impressionar, mas, ainda assim, ainda são difíceis de serem usados. Não só fisicamente, mas na parte cognitiva também. E nem estou me referindo às pesquisas de retroalimentação, quando o exoesqueleto retorna informação sensorial à pessoa.
Há vários exercícios pro seu cérebro continuar tinindo, sem precisar que você se entupa de remédios. Um exemplo de remedinho-sem-ser-remedinho pro cérebro é fazer exercícios. Várias doenças neurológicas estão associadas ou são a causa de deficiências de movimento, por exemplo, lesão medular, esclerose múltipla e atrofia muscular espinhal. Estes são exemplos com efeitos análogos nos músculos ao que astronautas sofrem depois de longos períodos sob efeito de microgravidade. Da mesma forma, é bem conhecido que missões espaciais prolongadas e repouso prolongado no leito induzem alterações funcionais em muitos órgãos do corpo humano, incluindo modificações da função neuromuscular esquelética, devido à atividade reduzida do músculo de um astronauta no Espaço.
Dizem que o que nos diferencia de outros animais é que um age com civilidade enquanto os outros se pegam de porrada em jogo de futebol. Fora isso, seres humanos são tidos como os únicos capazes de reter memória de eventos passados e repassá-las mentalmente. Saca aquele filme que você passa dentro da sua cabeça com o que lhe aconteceu? Pois é, pelo visto, outros animais também conseguem fazer isso. Não, o seu tio Astolfo continua zureta, mas é fingimento. Ele se lembra muito bem que lhe deve dinheiro, aquele cachaceiro.
Na década de 60, Muzafer Sherif resolveu testar a Teoria do Conflito Realístico, em que grupos isolados concorrendo por recursos acabaria partindo pra selvageria. Ele testou isso num acampamento de escoteiros, separando dois grupos de jovens, que tinham excelente entrosamento entre si, mas passaram a hostilizar o outro grupo, porque perdiam as disputas e os brindes, quase chegando nas vias de fato.
Dissonância cognitiva é um termo criado pelo psicólogo comportamental Leon Festinger. A teoria da Dissonância Cognitiva procura explicar como a mente humana lida com situações de comportamento contraditório, e como nossa mente tenta apaziguar os dois princípios que se contradizem, de forma a nos deixar em paz conosco mesmo. O cérebro costuma buscar maneiras de encontrar coerência entre suas cognições. O indivíduo passa por um conflito no seu processo de tomada de decisão com situações que precisam ser tomadas ao mesmo tempo, mas são mutuamente contraditórias. Quando os elementos dissonantes são de igual relevância ou importantes para o indivíduo, o número de cognições inconsistentes determinará o tamanho da dissonância.
Nossos corpos são fantásticos mesmo nos menores movimentos. Se nosso cérebro fosse um computador, ele teria vários loops e sistemas recursivos para fazer movimentos simples, como o de uma pinça usando os dedos. Não apenas isso, mesmo no escuro, seu cérebro sabe onde cada membro está. Se você estiver num quarto escuro e fechar os olhos, se lhe disserem para juntar a ponta dos indicadores de cada mão sobre a cabeça, seu célbo se encontra lindamente. Se você, meu amigo, quiser ir urinar de noite, no escuro, não vai precisar ficar procurando o seu “amiguinho” (achar o vaso é outra história, o que fará a sua devotada cônjuge ter arroubos de loucura pelo chão todo molhado). O problema é que isso, apesar de parecer simples, é um problema para quem projeta próteses. O cérebro não as encontra direito. Mas isso parece mudar com uma nova tecnologia da Cleveland Clinic
Normalmente, as pessoas acham que o cérebro é uma bela massa esponjosa feita majoritariamente de água (no que estão certas) e as células são todas iguais (no que estão completamente erradas). As células da glia, por exemplo, são células não-neuronais do sistema nervoso central. Basicamente, elas proporcionam suporte e nutrição aos neurônios. Estas células são divididas nos seguintes tipos: Macroglia (astrócitos, oligodendrócitos e células de Schwann) e Microglia.