Eu canso de dizer que tecnologia não é computador, não é acessar internet ou usar smartphone pra baixar joguinho. Os homens da Antiguidade já dispunham de tecnologia. Que diabo! Uma alavanca é ferramenta tecnológica! Mas algumas obra são fenomenais e mostram a engenhosidade dos “tempos de antigamente”, Eu nem menciono as pirâmides, que é arroz de festa. No Oriente podemos ver coisas que faz de nossos índios… bem, índios: pessoas que mal saíram da Idade da Pedra e nem sabiam o que era fogo até Bartolomeu Bueno da Silva ganhar o apelido “Anhanguera” (não sabe do que estou falando? Livros: leia-os!).
Na cidade de Delhi, Índia, há um pilar. Ele é conhecido por Pilar de Delhi, mas sua fama não é pela originalidade do nome e sim por ele ser o que é: uma maravilha em termos de arte e técnica. Um pilar de mais de mil anos, feito de ferro e em melhor estado que muito “aço inox” vendido por aí.
Queiram, por gentileza, pegar o LIVRO DOS PORQUÊS, capítulo “Civilizações”, subdivisão “Índia”

Em 2007, eu postei um artigo de brincadeira, chamado
Malba Tahan é um dos melhores exemplos do que já tivemos em termos de excelência. Vemos como nossa literatura infanto-juvenil era incrível, bem longe dos Pedro Bandeira de hoje ou, benzo-me, Ana Maria Machado. Viajamos por desertos, oásis, odaliscas, sheiks, príncipes, guerreiros, mercadores, vilões, bandidos, sultões, vizires e simples professores. ele mostra a época de ouro de nosso ensino, quando colégios públicos eram referência em qualidade. Era a época que alunos aplicados e professores bem remunerados faziam as suas partes, mas que hoje é mal visto. Aquela era a época que engenheiros davam aula e pedagogos não se metiam no processo de ensinar. Hoje, isso é apenas uma sombra perdida nas brumas do tempo, e o Homem que Calculava é algo digno de ser
Todo ano, dede 1825, a Royal Institution realiza um círculo de palestras abertas ao público, focando mais crianças e adolescentes. São palestras feitas não só para educar ou sairia algo criado pelas malditas pedagogas, mas para instruir e, sobretudo, divertir.
O cientista é aquele que é brilhante por si só. O cientista é aquele que pega conceitos e transforma em conhecimento útil, e todo conhecimento é útil se você o direciona. O cientista é aquele que compartilha suas descobertas e não é preciso ter um laboratório hiper-equipado. às vezes, você é um Michael Faraday, que estudou com os livros que ele encadernava. Às vezes, você é
Esta pergunta veio sob a forma de carta ao ilustre 
Em qualquer reunião com pedagogos eu tenho desgosto. É uma dor que corrói a alma, e eu não posso me livrar dela. Numa reunião hoje, eu vi soltarem a seguinte pérola "O senhor tem um projeto de ensinar computação aos alunos. Acho que eles são muito novos pra mexer com computador".
O que separa um país de verdade do Brasil é a preocupação que se tem com a formação científica dos jovens. No Brasil, Pai Paulo Freire de Ogum acha que Ciência não discute problematizadamente os vieses sociais nem discute os problemas das massas trabalhadoras, enquanto comunistas de carteirinha estão confortavelmente em suas coberturas, bebendo whisky escocês e discutindo a miséria alguns andares abaixo deles. Para a Marvel e outras empresas, Ciência é coisa séria e é por causa disso que estão com um projeto que visa reunir meninas com tendências a ser mais que uma bunda rebolando num show de Funk ou aparecer em algum reality show retardado (desculpem o pleonasmo).