Bactéria fecal de marido salva vida de esposa

Uma mulher que morava no Estado norte-americano de Minnesota deu entrada num hospital em 2008, com um quadro grave de diarreia. Foi o começo da luta. A bactéria vagabunda que estava causando a doença era a Clostridium difficile, e só o nome dela demonstra o quanto perigosa ela é. A paciente perdeu 27 quilos em 8 meses, o sonho de qualquer acéfala que se acha gorda. O médico que a atendeu, Alexander Khoruts, tratou a infecção com um coquetel de antibióticos. O sucesso foi ZERO.

O tempo estava correndo e a expectativa de vida da paciente diminuía cada vez mais, até que os médicos optaram por um tratamento radical: implantar fezes do marido da paciente no intestino da mesma. O resultado compensa o nojo que causa à primeira vista. A paciente foi curada.

O que aparenta ser medicina do século XVII tem uma explicação muito simples, à luz dos processos evolutivos que não existem, só em livros de biologia, pois sabemos bem que Evolução é mito e Jeová desenha tudo com muita perfeição, o que nos faz imunes a todas as doenças, desde que não tenhamos relação com a pecadora Eva.

Se a Evolução realmente existisse, quando os médicos pegaram amostras das fezes do marido, misturassem com uma solução salina, afim de manter a mesma pressão osmótica do corpo, e aplicassem no intestino da mulher, teríamos visto que a flora intestinal (formada por diversos tipos de bactérias não-patógenas) do marido estavam se alastrando pelo intestino da mulher. Como a paciente não apresentava estas bactérias, seu intestino virou um festival de bactérias patógenas, como a C. dificile. Assim, supondo que a Evolução fosse fato, as novas bactérias agiriam como predadores, deslocando o fiel da balança, pois o ambiente selecionaria quem poderia viver ali. Com as novas bactérias agindo como predadores, as bactérias que estavam causando o mal seriam extintas, cessando por fim a doença.

Obviamente, nada disso ocorreu, pois Evolução não existe e a mulher morreu. Bem, quer dizer, ela sobreviveu, mas não foi por causa do tratamento e sim porque ela foi num xamã, bebeu um chazinho da lata, acendeu velas e rezou para Javé ou alguma outra entidade (ê-ê), e isso tudo foi um teste para verificar a fé do casal, amém!

O tratamento efetuado pelo Dr. Khoruts, professor assistente do Departamento de Medicina da Universidade de Minnesota, é chamado “terapia bacteriana” ou “transplante fecal” e foi tinha sido publicado no periódico Journal of Clinical Gastroenterology.

Cientistas estão tentando desvendar o papel desses “microbiomas” de micro-organismos vivendo dentro do corpo humano. Os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA estão atualmente financiando um projeto de US$ 150 milhões que visa mapear geneticamente o genoma desses micro-organismos, obtidos em 18 partes diferentes do corpo humano de 300 voluntários.

Mas, claro, nada disso existe. Todo o procedimento e histórico foi inventado para nos dissociarmos da Palavra Divina, pois só Deus cura. Tudo o que vocês leram é uma grossa ficção armada por ateus evolucionistas, querendo trazer caos ao mundo e nos afastarmos de Jesus.


Fonte ateísta mantida pelos Illuminati e maçons satanistas: Folha de São Paulo

7 comentários em “Bactéria fecal de marido salva vida de esposa

  1. Esse pessoal do Ceticismo.net não sabe nada mesmo…
    Deus atuou sobre a mente dos médicos para que pudessem curar a doença! E também deu força para que pudessem estudar toooodos esses anos para lograrem êxito no tratamento. Não fosse pela “forcinha” divina, nunca teriam descoberto nada sobre o assunto.
    Tudo bem que deus já podia ter dado respostas científicas sobre a cura desta e de outras doenças há mais tempo, mas os povos antigos não estavam preparados para lidarem com a informação. Por isso, foi melhor que ao longo de tantos anos morressem várias pessoas da mesma doença.
    :wink:
    Post bacana. Abraço a todos. Fiquem com FSM.

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  2. Interessante, isso me lembra um médico (nem adianta pergunta pq n lembro o nome, ja que vi na internet) que disse que esses antisépticos bucais ou esses sabonetes que protejem a pele fazem mais mal do que bem exatamente por eliminar as bactérias benéficas (maioria) em prol das patógenas deixando a pele e boca com poucas defesas, o que devemos ter é boa higiene bucal e tomar banho rs, de preferência com sabão de coco sem química industrial, nunca vi nenhum artigo sobre isso mas parece fazer muito sentido vendo esse!

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      1. @André, Eu ainda dou o benefício da dúvida, já que o foco é os sabonetes e antisepticos que eliminam bactérias e não pastas de dente ou shampu comum por exemplo! Lembro que ele citou um monte de produtos que são usado sem necessidade, era algo parecido como usar antibiótico sem precisar! Francamente pra mim parece ter sentido, vou tentar os link pra reler e indicar!

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        1. Eu ainda dou o benefício da dúvida, já que o foco é os sabonetes e antisepticos que eliminam bactérias e não pastas de dente ou shampu comum por exemplo!

          Quem mencionou antisséptico bucal não fui eu. Ademais, lembremos o velho adágio da farmacologia: a diferença entre o remédio e o veneno é a dose.

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  3. O André já deve estar tão puto com os cria, que ele trata de trolar com os coitados logo no artigo mesmo. Não deixa nem a opção da dúvida. :lol: :lol:

    O engraçado é que até no caso das bactérias, tudo gira em torno da sobrevivencia.

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