Um rolê por sobre mais de 4 mil anos de História

Passeios são ótimos, e um dos que eu gostaria de fazer é ir até o Egito. Pena que é caro pelo tanto de lugar lá a ser visitado, como o Vale dos Reis, o Templo de Karnak, o imenso complexo de Hatshepsut e, ÓBVIO, as Grandes Pirâmides. É tudo longe um do outro então fia difícil. Algo que eu acho fascinante, seria poder subir até o topo das Pirâmides de Gizé, o que não é permitido, lógico.

Mas sempre tem um artifício para conseguir a vista lá de cima. Basta que, oficialmente, não esteja no topo da Pirâmide, mas dar um rolé pouquíssimos metros por cima pode.

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Como melhorar as caminhadas espaciais?

Uma das maiores conquistas da humanidade foi, sem dúvida, a nossa chegada em outro mundo. Quando saímos de nossa querida Mãe-Terra e chegamos na Prima-Lua, nós ultrapassamos todas as fronteiras e inauguramos novas, e uma delas é a que nos separar do restante do Universo, mediante nossa ridícula existência em termos de morfologia e fisiologia. Não podemos viver no espaço sem ajuda. Fim.

Quando chegamos lá, vimos o quanto somos desajeitados em um ambiente diferente do nosso. Nossas limitações já não eram muito limitadas e com os trajes espaciais limitaram-nos mais ainda, ampliando as limitações que acabaram se mostrando ilimitadas. Agora, a NASA estuda como é o movimento dos astronautas na Lua e, claro, como melhorar isso.

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Como voar sem gravidade (ou quase nada de gravidade)

Um dos artigos que mais gostei (dentre uma saraivada deles), é o da Kate Upton em microgravidade. Aliás, não foi só eu. Muita gente adorou o artigo, ao ponto até de "se inspirar" nele. O voo parabólico é uma das coisas mais maneiras que existem e não é coisa recente. Ele sempre foi usado para o treinamento de astronautas, mesmo quando ainda não havia efetivamente astronautas, mas sem ele não haveriam astronautas.

Imaginem o seguinte: se hoje o treinamento para um astronauta é rígido, como seria o treinamento para o início dos anos 1960, quando Kennedy lançou a corrida espacial (que, DE FATO, os EUA chegaram atrasados em tudo, e só foram primeiro à Lua, porque a URSS nunca teve intenção de mandar ninguém pra lá). Entre testes de paraquedas, quedas e ações centrífugas, como seria o comportamento de seres vivos em ambientes com microgravidade (NÃO É GRAVIDADE ZERO!!!!!)?

Só o LIVRO DOS PORQUÊS para nos explicar.

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Professores + Bolinhas + Microgravidade = DIVERSÃO!

Eu perguntei uma vez o que era melhor que ser professor. Me disseram que seria esmagar os inimigos, vê-los fugindo diante de você e ouvir o lamento de suas mulheres (depois disso, parei de fazer perguntas a marombados). Melhor que ser professor é se divertir ensinando de maneira divertida. Vocês sabem, aquilo que NUNCA ACONTECE nos colégios. Na verdade, não nos divertimos, não ensinamos realmente e nem fazemos nada divertido, pois Pai Paulo Freire de Oxum não gosta.

Nós perdemos isso. Não nos divertimos, porque não ensinamos. E não ensinamos porque temos que seguir programas chatos, desinteressantes e totalmente avessos a qualquer coisa que indique que aprender tenha que ser divertido. Mas nem todo mundo pensa assim, principalmente quando se enche um 727 com professores e bolas de ping-pong.

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O dançante sistema de navegação das abelhas

Abelhas são um perfeito exemplo do que uma sociedade organizada e bem controlada devia ser. Tá, é um regime escravagista, ditatorial e o macho sempre se ferra. É… bem, vamos deixar esse negócio de boa sociedade pra lá.

O comportamento das abelhas é amplamente estudado e uma das principais características delas é conseguirem se localizar para extrair néctar. Antes achava-se que era a sua visão, mas não é só isso.

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Morcegos x Pássaros. Quem leva a melhor?

Os filhotes de dinossauros estão por aqui há milhões de anos. São descendentes daqueles que dominaram o planeta, mas, por causa de um pedregulho, perderam tudo. Morcegos são mamíferos, apesar de não serem tão esquisitos quanto um ornitorrinco. Ambos voam, mas não da mesma maneira. Qual seria a diferença? Qual dos dois é mais eficiente? A resposta é clara se pararmos para pensar em termos de morfologia, mas se você está com preguiça, que tal um videozinho?

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No futuro, asas de aeronaves irão bater. Condores riem.

Sejamos sinceros, a Evolução teve mais de 4 bilhões de anos para testar protótipos. Tudo o que você puder imaginar em termos de mecânica, a Natureza provavelmente já experimentou e descartou 99% delas (não que a Natureza não faça as suas gambiarras). Agora, uma empresa alemã resolveu reinventar o voo, criando um protótipo que voa batendo asas.

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Passarinho-robô vem direto pra empoleirar-se na sua mão

Normalmente, quando se fala em algum avanço tecnológico no campo da robótica, invariavelmente alguém faz uma gracinha lembrando o Skynet (sim, eu também faço). Enquanto o Apocalipse Robótico está jogando pôquer com o Apocalipse Zumbi pra decidir quem dará cabo de nós primeiro, pesquisadores da Universidade de Illinois procura desenvolver outros conceitos em termos de MAV.

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Os céus amigos do ganso que voa de cabeça pra baixo

Enquanto a United ficou famosa por entregar seus passageiros em seus locais de trabalho (desculpem, não resisti, mas duvido que algum passageiro ofendido venha reclamar), o mundo natural acha que esse negócio de asa, planos de voo e linha do horizonte é coisa pra fracos e galináceos (sim, eu sei). Hardcore mesmo é fazer piruetas no ar like a boss. Qualquer um que voe de asa delta pensa assim, o fato de acabarem caindo mostra que eles têm muito a aprender com o amiguinho aí da foto.

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