
A Grande Barreira de Corais, um dos maiores e mais impressionantes ecossistemas do planeta, é um mundo subaquático vibrante, repleto de cores e vida, onde cada recife de coral é um pequeno universo de biodiversidade. No entanto, esse paraíso marinho está enfrentando uma ameaça sem precedentes: o branqueamento de corais.
Recentemente, um estudo alarmante revelou que a Grande Barreira de Corais está passando por um ciclo de branqueamento catastrófico. Mas o que exatamente é o branqueamento de corais e por que isso é tão preocupante? Continuar lendo “Pesquisa investiga o branqueamento de corais”


Como buscar vida em outros planetas sem nem saber como começar? A busca pela vida fora da Terra começa por entender a vida como a que surgiu aqui, por falta de parâmetro melhor. Com isso, a melhor saída é traçar um paralelo aqui na Terra ao analisar a vida aqui, em todos os cantos.
Na catástrofe que foi a Extinção do Permiano, no período Triássico-Jurássico (aquela que caiu um meteorão do mal, evento também chamado Triássico Tardio), mais de 50% das formas de vida foram para a vala, mas que sobrou foi o suficiente para acarretar em youtubeiros e seus comentaristas hoje (o que eu não sei dizer se foi uma boa, mas Evolução nunca significou melhoria). Entretanto, apesar da mortandade quase total, pesquisas atuais mostram que não houve mudanças drásticas na forma como os ecossistemas marinhos funcionavam.
O mundo antigo, bem antigo, já não era lá essas coisas lindas que filmes de monstros fazem crer. Nada de dinossauros cuspindo fogo, nem gorilas gigantescos e nem nada remotamente parecido com um Kaju. Ou seja, era algo chato, ainda mais no período Jurássico, que não tinha dinossaurões. Ainda assim tinha muita coisa para se preocupar. Era um mundo perigoso e, hoje, vemos que sempre estivemos frente a frente com vários perigos.
As baleias-francas são baleias, mas nem por isso são aquelas mal-educadas que quando você pede a opinião, ela chapa logo na sua cara que você está gorda ou careca ou que seu chefe ficará com o bônus da empresa, enquanto você continuará trabalhando feito uma mula. Pertencentes à família Balenidae (não ria), as baleias-francas, algumas espécies, como a Eubalaena glacialis e a Eubalaena japonica, estão em risco de extinção. Fora a ação predatória humana, um outro motivo tem para que estes animais sejam facilmente caçados: os olhos.
O peixe-espada é, além de um peixe-trocadilho, um belo animal. Só tem um detalhe: ele precisa nadar rápido, o que normalmente é complicado por causa do arrasto causado pela água, por causa da força de atrito. Sendo assim, Jesus, digo, a Seleção Natural selecionou certas vantagens que, bem… são vantajosas, ainda mais quando se é um peixe que nada muito, muito rápido. Assim, o peixão precisa ter o mínimo de arrasto hidrodinâmico, o que, em parte, é conferido pela sua morfologia. em outra por uma lubrificação que recobre seu corpo.
Qualquer um que tenha lido (ou assistido) Jurassic Park sabe que a vida sempre dá um jeito. Ela nasce em ralo de banheiro, fossas termais e até na casa do seu cunhado. Seja
Plásticos são uma das maiores invenções da humanidade. Sua facilidade de produção, modelagem e segurança o fizeram um produto campeão. Desde copos, até peças de automóveis. O problema do plástico é seu principal ponto positivo: a estabilidade química. Mesmo depois de ser jogado fora, ele ainda continuará por aí por um bom tempo. Outro problema é que ele volta até nós, seja nas praias, matando seres vivos, desequilibrando o eco-sistema ou até mesmo na corrente sanguínea de peixes que serão consumidos por nós, os espertões que adoram poluir o mundo.
Nosso mundo é muito chato Não temos monstros nem vida alienígena querendo exterminar a gente (só políticos, mas estes não contam coo seres vivos). Amamos dinossauros por serem os únicos "monstros" que realmente existiram. Assim, olhamos em volta e buscamos por mais alguns. Vemos elefantes, baleias e até lulas gigantes, como a