
A vida monasterial é difícil, exigente em termos de empenho, devoção e disciplina. Mas na Tailândia parece que isso é exacerbado, já que ali é um Brasil piorado (sim, conseguiram isso). Já começa que Tailândia é a capital mundial da prostituição e tráfico de drogas, mesmo ambos serem ilegais lá. O altíssimo índice de dependência química chegou ao ponto de muitos mosteiros do país, como o Thamkrabok – um mosteiro budista localizado a 140 quilômetros de Bangkok, capital do país – se especializar no tratamento da dependência de drogas.
O que ninguém contava é que 4 monges e um abade fossem grampeados num exame antidoping por terem usado droga sintética que passarinho não usa.
Viajando loucamente nas maluquices monasteriais, esta é a sua SEXTA INSANA! Continuar lendo “Monges são destituídos porque estavam loucaços na metanfetamina”


Pessoal está afoito com o uso de maconha medicinal. Claro que maconha medicinal não é a mesma coisa que maconha de traficante, mas vai dizer isso pra essa gente que está até
O Sherlock Holmes original era viciado em cocaína. As versões modernas deram uma maneirada (ou mesmo omitiram isso). Na versão Sherlock da BBC, ele anda com trocentos patches de nicotina. Obviamente, ninguém chegaria a tanto, certo? Bem, nicotina é um dos alcaloides mais viciantes. Mais viciante que a cocaína, por sinal. Em todo mundo tem apertado o cerco a cigarros normais e os eletrônicos, principalmente os eletrônicos, que os dependentes químicos juram não ter nicotina e que podem parar quando quiserem. Muitos já pararam umas 5 vezes.
Em setembro deste ano aconteceu o festival de humor negro da Internet brasileira (não que isso não aconteça todos os dias). Uma distinta senhorita que assina como Cah Nabis postou no Twitter dando boa noite a todos depois de ter perdido uma perna, pois estava lindamente com a cabeça voada no jererê, fazia surf ferroviário, e quando foi pular do trem, fez alguma caca tão grande que teve que amputar a perna.
Ano passado eu escrevi dois artigos sobre cigarros eletrônicos (ou e-cigarrettes ou e-cigs).
Hábito é uma coisa boa… ou ruim, dependendo se o hábito for bom ou ruim, como você deve imaginar. O problema é que tanto um como outro tipo de hábito é um tanto difícil de largar, mesmo querendo. Muios acham que é fraqueza, falta de caráter ou de força de vontade, mas nada relacionado ao cérebro é tão simples assim.
Se você é daqueles que não larga Internet por nada, come na frente do micro, antes de dormir vai checar pra saber se chegou e-mail, todos os seus amigos só lhe viram através de webcam ou de foto no Orkut, entre outras esquisitices modernas, saiba que você pode sofrer de TDI, Transtorno de Dependência à Internet (ou, em inglês, Internet Addiction Disorder – IAD). Isso parece brincadeira, ou daquelas piadinhas sobre seus amigos mais chegados terem um @ no meio do nome,mas o negócio é sério. A Internet é um vasto mundo onde você pode fazer compras, se divertir, fazer novos amigos, tecer novos relacionamentos e novas paixões. Ainda há a chance de você se interessar por leituras e aprender algo que preste, se bem que isso é raridade entre as pessoas que, em maioria, buscam sites pra louvar Jesus, acessar pornografia hardcore e baixar programa pirata (ou tudo isso ao mesmo tempo).