A aroeira é uma árvore bem conhecida no Brasil, sendo algumas espécies conhecidas como aroeira-pimenteira ou Pimenteira do Peru (o país), mas tem muito pouco a ver com as pimentas que colocamos no acarajé bem quente e que ferra com a vida dos desavisados. Ela é rica em tanino, empregada nos curtumes, além de ser usada como forragem, fermentação para se fazer vinagre e bebidas alcoólicas e usada para a limpeza de pele, além de possuir ação bactericida.
Aliás, é exatamente esse o motivo da pesquisa que vou contar pra vocês. Senta aí que titio vai falar de uma espécie invasora.
Continuar lendo “Aroeira é ótima contra bactérias malvadonas”

Abelhas são notoriamente reconhecidas como muito importantes no ecossistema. Como agentes polinizadores, sem abelhas nós, ridículos seres humanos que sequer conseguimos enxergar no ultra-violeta como elas, teríamos sérios problemas com a agricultura. O problema é que suas populações estão diminuindo e isso é um problema sério.
Japoneses são muito estranhos, mas é inegável a competência deles em
Há mais de 64 milhões de anos, um pedregulhão do mal caiu no México, aterrorizando tudo o que morava ali mais do que a possibilidade do Trump ser eleito. A queda inflamou os céus, o impactou gerou uma onda de choque que varreu o planeta, a Segunda Lei da Termodinâmica fez o seu trabalho, e uma onda de calor percorreu o solo, assim como o calor da atmosfera que se inflamou. O terremoto gerou um imenso tsunami que lavou as pobres almas de tudo o que foi pela frente. Morte, dor e ranger de dinossauros assolaram o planeta.
Venenos não são legais. Contaminantes não são legais. Tudo o que não for natural e não deveria estar num determinado lugar não é legal. O problema é semelhante a xixi na piscina: depois que está lá é difícil tirar, mas, como sempre, podemos dar um jeito. Exceto no caso do xixi.
Equilíbrio natural é uma coisa delicada. Plantas, por mais que pareçam resistentes, são sujeitas a ações de intempéries, como secas prolongadas ou chuvaradas torrenciais. Aqui mesmo no Brasil, no semi-árido nordestino, plantas não sobrevivem muito por causa da imensa estiagem. Plantio, nessas condições, fica extremamente difícil, quando falta de água e excesso de Sol manda as genovevas pro céu das plantas.
Megafauna é o nome dado aos grandes animais, normalmente mamíferos, que existiram bem depois dos dinossauros. Na verdade, a maioria dos dinossauros nem era gigante, só alguns. O terrível velociraptor era pouco maior que uma galinha gigante. Muitas espécies dessa megafauna se perderam para nunca mais voltar, mas sempre temos seus parentes mais próximos, normalmente, herbívoros, e é por isso que são chamados “megaherbívoros”. Esses animais nos contam muitas histórias, não só sobre si mesmos, como sobre plantas das quais se alimentavam e como isso afetou parte do clima das regiões onde moraram.
Alimentar milhões e milhões de pessoas não é fácil. Claro, vocês pensam que é um caso simplesmente de plantar mais umas alface, umas couve, uns tomatinhos na faixa. É compreensível, ainda mais vindo de gente que mora em apartamentinho e nunca plantou um feijãozinho no algodão molhado. Agricultura é bem mais complicado que isso, ainda mais levando em conta que qualquer atividade humana gera impacto ambiental.
Você está careca de saber o que é fotossíntese e como ela se processa. Se você chegou ao Ensino Médio e não sabe a diferença entre fotossíntese e respiração, devolva o dinheiro aos seus pais, porque, pelo visto, você não aprendeu nada. Fotossíntese é o processo que seres fotossintetizantes (não exclusivamente plantas) fabricam seu próprio alimento, usando luz solar., liberando como excreta o oxigênio, cuja maior quantidade vem do mar, por causa das algas azuis. Estas cianofíceas são descendentes de organismos bem mais antigos, e segundo uma recente pesquisa, dados indicam que o aparecimento dos primeiros seres fotossintetizantes é mais antigo do que se pensava.