Eu acredito na liberdade das pessoas de acreditarem ou desacreditarem no que quiserem. Não quer acreditar na indústria farmacêutica? Por mim, está ótimo. Não tome remédios, mas deixem seus filhos fora disso. Muitos sites de ateus-de-fim-de-semana ficam fazendo balbúrdia que todo mundo deve deixar de ter religião ou acreditar em deu(es). Por mim, o cara pode acreditar em Javé, fadas, gnomos ou que existem políticos honestos. Agora, alguns idiotas forçam a barra com esse lance de acreditar.
Para um psicólogo, ficar admirando vistas bonitas faz as pessoas acreditarem em divindades. Eu tenho cá as minhas dúvidas.
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Há um texto clássico do Widson Porto Reis, dono do finado blog Dragão da Garagem em que ele questiona como era endêmica a presença da Pseudociência nas universidades. A princípio, particulares, mas isso é um show à parte e eu sei como é que funciona lá, já que fui professor de uma (não me orgulho disso, por isso que ralei peito). E como estão nas universidades públicas? Sim, porque o bando de manés adora encher a boca para falar que estuda(ou) numa federal. Isso significa algo? Como anda a ciência no Brasil?
Não, não sou zumbi cracudo, nem acertaram a minha cabeça com uma marreta. Eu não estou inventando. Em Jundiaí, o prefeitosco sancionou uma lei que proíbe experimentos com animais vivos. A sugestão? Usar bonecos!
Ontem foi Dia da Consciência Negra. Um dia para lembrarmos de lutar contra o preconceito. Mas há outros grupos, minorias, também sensíveis à ação preconceituosa da discriminação social. São pessoas que a Natureza moldou de uma forma, não foi opção ou vontade deles. Um grupo rechaçado, eu diria "odiado", até; em que já na Antiguidade eles eram mal vistos, apesar de serem tolerados em alguns lugares, em outros foram perseguidos, mortos, queimados vivos nas fogueiras da Inquisição.
Eu não sei como a maluquice começou a tomar conta, mas ela se alastrou de vez. Jornaleiros ficam enchendo a boca que possuem diploma, o que é uma pena. Ao invés de tirarem um diploma, deveriam ter usado o tempo da faculdade para estudar coisas que prestem, como Física Básica e Lógica, por exemplo.
Então, amigos, vocês que nos acompanharam durante o 1º (e único) Vale-Tudo de Deus (vulgarmente conhecido como
O mundo continua a dar suas voltinhas por aí. Os malucos de plantão parecem que desistiram de vir encher o saco; mas por sorte ainda tem aqueles que resistem bravamente e colaboram com o melhor que a insânia consegue proporcionar. Assim, vemos mais uma edição do que o Planeta Bíblia pode trazer. Esta é a sua VOZ DOS ALIENADOS!
Crente é coisa de louco mesmo. Não que todos os religiosos são absurdamente malucos, afinal, quase toda criança teve um amigo imaginário. As que crescem e só mudam o nome desse amigo, damos o nome de "religiosos". Mas, convenhamos, tem algumas dessas criaturas que surtam de uma maneira tão doida, que camisa-de-força deveria ser adereço comum a esse pessoal, como a maluca que disse que a Galinha Pintadinha é coisa do Capeta. VADE RETRO!
Tem coisas que eu sou muito favorável que sejam proibidas. Armas nas mãos das pessoas nunca acaba bem. Drogas na cachola nunca acaba bem, apesar do que possa sugerir o índio do Gabriel Pensador. Religião é algo que eu sempre considerei como um câncer sociológico. Juntem Fanatismo Religiosos + Drogas + Armas e o que temos é um assassinato. Em Oakland, Estados Unidos, por causa de uma discussão idiota durante uma partida de video games sobre a existência de Deus acabou em tragédia, quando um deles meteu a mão na máquina (a saber um AR-15) e deu uma de Cap. Nascimento, sentando o dedo no amigo.