
Hoje acordei com uma pergunta existencial martelando na cabeça: será que existe um curso de “Como Ser Assassino Profissional 101” em algum lugar do mundo? Porque se existe, dois sujeitos na Zâmbia definitivamente faltaram às aulas. Ou foram reprovados. Ou o professor desistiu da humanidade no meio do semestre.
Dois idiotas, que não estavam sentados cada qual num barril, decidiram que a melhor forma de eliminar um presidente seria através de… bruxaria. Coisa normal em republiquetas. Continuar lendo “Camaleão quase vira guerrilheiro e depõe Governo do Zâmbia”





Existem ideias burras com má intenção, como invadir a Rússia no Inverno ou tentar assaltar um colégio em que uma das mães é policial militar de operações especiais, e existem as ideias burras com boa intenção, como responder com sinceridade quando a esposa pergunta se ela está gorda. Foi nisso que eu pensei quando vi uma pesquisa. Esta pesquisa se baseia no fato da imensa demanda por chifres de rinoceronte para fazer pajelança para resolver problemas de impotência. Dica: não resolve e ainda leva à caça furtiva de rinocerontes, causando sua extinção.
A trapaça começou no mundo quando dois caras cismaram que iam se dar bem, mas só um deles conseguiu. Deram um upgrade e a sentença virou “quando o primeiro esperto encontrou o primeiro otário, nasceu a primeira religião”. Quem deve estar sendo lembrado disso a todo instante é um Zé Ruela de Maringá, no Paraná. Mesmo sendo um comerciante, ele achou que estava fazendo um bom negócio ao contratar uma mãe de santo para fazer ele ficar rico, ter prosperidade etc etc
Eu adoro a África (mentira. Eu não quero ir pra lá, e você também não. Você quer é ir pra Nova York que eu sei!). A África é um continente todo zuado; uma espécie de Brasil em níveis continentais (até o formatinho é parecido!). Lá ainda temos tribos vivendo como no tempo das cavernas (não muito diferente de nossos índios daqui), em que alguns chefes governam com mão de ferro e bem gostam das maravilhas e tecnologia ocidentais (como nossos índios daqui), vivendo muito bem, obrigado, e a grande maioria da população tribal ainda vive como seus antepassados viviam há milênios (como nossos índios daqui), ainda mantendo crenças tolas e rudes, como… adivinhe!