Consumidor lesado: pediu maconha e ganhou aipo

Não basta ser um idiota. Tem que ser um idiota com estilo. Imaginem alguém perfeitamente idiota a ponto de comprar maconha de um traficantezinho vagaba, ser enganado como bom otário que é e ir na polícia reclamar muito, já que pelo visto não tem Twitter. Não apenas isso, o idiota que fez isso mora num país extremamente rígido com posse e uso de drogas.

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Maioria das postagens em redes sociais são de gente drogada

Como vocês, eu também uso rede social. Para mim, Twitter está de excelente tamanho. Era fã do Orkut, mas ele não existe mais, enquanto Facebook é apenas um culto ao ego, com pessoas postando, mas dificilmente lendo, pois, a plataforma é péssima para encontrar conteúdo. O problema é que mesmo meu uso reduzido de rede social me faz entrar em contato com um mundaréu de gente esquisita, tola, burra e totalmente maluca, chegando ao ponto de achar que vagabundo está sob efeito de altíssimos alucinógenos.

Bem, parece que não estou tão errado. Uma pesquisa aponta que a maior parte das postagens em mídias sociais, mensagens de texto e fotos são de pessoas que estão sob o efeito de drogas.

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Cigarro eletrônico: tão saudável quanto o convencional

Quando eu postei pela primeira ver um artigo sobre os malefícios do cigarro eletrônico, seus dependentes químicos vieram me xingar, vociferar, cravaram um pé no chão e puxaram o outro se rasgando. É como um viciado em cocaína tendo contato em como drogas são nocivas, mesmo porque, nicotina tem um poder mais viciante. Bem, toxicômano é toxicômano.

Alegaram mil besteiras, e uma delas é que os cigarros eletrônicos são mais inofensivos que os convencionais, somado a muitas bobajadas. Infelizmente, Ciência não se apega a esses besteiróis de fanáticos, por isso, pesquisas recentes mostram quais os compostos que estão ali presentes.

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Cigarro eletrônico detona com seus genes, mas quem se importa?

Ano passado eu escrevi dois artigos sobre cigarros eletrônicos (ou e-cigarrettes ou e-cigs).[1] [2] Vários dependentes químicos me xingaram (sim, quem precisa usar qualquer forma para controlar o vício em nicotina, é um dependente químico, e muito pior que quem é viciado em cocaína, já que nicotina tem poder viciante bem maior). O que aqueles viciados não conseguiram fazer é derrubar os links com as publicações científicas. No máximo mostraram site que vende cigarro eletrônico dizendo que cigarro eletrônico é muito bom É mais ou menos como site criacionista que diz que Evolução é mito. Aliás, do jeito que estava o discurso, cigarro eletrônico parece uma igreja: não pode falar mal que seus seguidores ficam ofendidos e lhe xingam, além das falácias religiosas de sempre.

Agora, uma pesquisa mostra que os cigarros eletrônicos, que não fazem nenhum mal, altera centenas de genes importantes para a sistema imunológico entrar em ação. Obviamente, é tudo uma conspiração. Nada disso é verdade. Não acredite em Ciência.

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A Judicialização da Saúde

No Brasil que odeia Ciência, tudo é levado como em torneiros de futebol. Seu time não está ganhando? Chore, bata o pé, tenha chilique e corra pra Justiça. Juízes, que não entendem como Ciência funciona, nem se importam, pouco se importam com Método Científico. Eles dão o que os melhores advogados querem (pois Justiça se baseia em quem tem o melhor advogado) e o circo está armado.

Agora, até o THC foi obrigado por decisão judicial de ser distribuído às pessoas, mesmo não tendo muita certeza se funciona ou não.

É a Judicialização da Saúde

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Cigarro eletrônico não só não afasta como atrai para cigarros convencionais

artigo sobre os males dos cigarros eletrônicos (os e-cigarrettes). Vários dependentes químicos vieram me xingar, claro. E sim, ao ponto que você é dependente de nicotina, pois esta tem um poder viciante maior que o da cocaína, você é um dependente químico sim. Aceite que dói menos (depois, procure uma clínica para desintoxicação).

Uma das alegações é que usavam o dispositivo pois ele fazia menos mal que o cigarro e viciava menos (aham!). Infelizmente, existe algo chamado Realidade, a Destruidora de Mundos,e  uma pesquisa mostra que, sim, cigarros eletrônicos, longe de afastar, estão servindo de porta de entrada para cigarros convencionais. Onde está seu Mata-Rato agora?

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Cigarro eletrônico faz mal à saúde, mesmo os que não têm nicotina

A nicotina é uma das mais poderosas drogas que temos em termos de poder viciante. É mais forte que a cocaína, o álcool e a maconha[1] [2]. Por mim, podia proibir tudo. Se não estão proibindo definitivamente o cigarro, no Brasil, estão limitando ao máximo. Não pode em locais fechados, restaurantes, bares, cinemas e nem na minha casa. Um dos motivos será visto mais à frente.

A indústria não perde tempo, e qualquer ação é o início de alguma oportunidade para lucrar. Foi assim que surgiu o cigarro eletrônico, com a promessa de ser mais "saudável" que o cigarro comum. Mas entre o Marketing e a saúde do consumidor fina existe a Ciência, e ela diz que não é bem assim que a banda toca.

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Camelô vendendo brigadeiro de maconha. Mas a ANVISA não liberou? Não, senhor!

O Brasil anda de vento em popa com sérios problemas de abastecimento de água. Estão falando de racionamento… Não, desculpem. É "restrição hídrica". Mas não é de água que eu vou falar. Falarei sobre algo que existe em abundância: cara-de-pau. Tem "gente" vendendo docinho feito de maconha nas praias. Não sei quem é mais idiota. Quem vende achando que não tem nada demais ou quem compra achando que ficará legalmente doidão.

E não, gente. ANVISA não tem nada a ver com isso. Maconha não foi liberada. Mas vamos por partes.

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Aprenda sobre drogas com SciCast, mesmo ficando careta!

Drogas sempre são um assunto complicado. Eu, de minha parte, tenho um lugarzinho no meu coração para o pessoal que usa e trafica drogas lícitas e/ou ilícitas. Com as licitas, não há muito o que se fazer. Com relação ao tráfico de drogas ilícitas, eu defendo que usuários sejam presos em instituições e  traficantes devem ter pena de morte nas fuças. Com drogas lícitas (álcool, tabagismo etc), usuários compulsivos deveriam estar num país só deles

No presente SciCast nós falamos sobre drogas, seu histórico e como ela tem influenciado a sociedade, para o mal, pior e seu tio cachaceiro.

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