
Existem dias em que a vida parece escrita por um roteirista bêbado com preguiça de revisar o script. E, às vezes, esse roteirista ainda chama a Mãe Natureza para co-assinar a obra, só pra deixar tudo mais confuso a ponto dos irmãos Zucker dizerem “Mas hein?”. A notícia, claro, só pode vir do meu, do seu, da Lise, de nosso lugar favorito: Uttar Pradesh.
Na insânia de hoje, o tio foi retirar a hernia e os médicos descobriram um Kinder Ovo orgânico com duas surpresas: tinha um ovário e um útero na pança do desafortunado. Continuar lendo “Cirurgia de hérnia traz pacote surpresa: um útero de presente!”



Cirurgias com auxílio de robôs não são novidade, mas veículos automotivos também não são, nem por isso a indústria automobilística para de melhorar os veículos. No caso de tecnologia médica, pesquisadores estão desenvolvendo estudos para avaliar como a estimulação elétrica pode ajudar os usuários a controlar robôs, de forma a auxiliar cirurgiões a estabilizar seus movimentos durante procedimentos assistidos por robôs. A pesquisa foi divertida, praticamente eletrocutando voluntários.
Cirurgias têm seu risco. Não importa qual. Alguns riscos são maiores, outros são menores. Mas cirurgião não quer saber disso. ele não está lá pra ir na base do “vamos na base do mal menor”. Cirurgiões são levados a trabalhar nessas condições, mas não é suas preferências. Um dos principais problemas de cirurgias é que o corpo fica lá, abertão, e doido para ganhar de presente uma infecção.
Não é de hoje que simuladores cirúrgicos existem.
Em 2010, por obra e graça de uma macumba bem feita,
Problemas de gravidez é algo muito grave. Dada a gravidade da situação, médicos da Suécia resolveram que não era para brincar em serviço e radicalizaram de vez! Testaram uma nova técnica em nove mulheres, que receberam um presentão para depois tentarem um presente ainda maior: um útero, no primeiro tipo de transplante desse tipo.
O mundo está cada vez mais tecnológico, desde que o primeiro macacão badass resolveu usar ossos como armas para caçar ou mandar seus desafetos pra vala. Automatizamos carros, aviões, navios, celulares, computadores, video-games etc. Seria justo pensar em, quem sabe um dia, termos máquinas que pudessem fazer intervenções cirúrgicas; verdadeiros robôs a serviço da causa médica. Mas será que estamos preparados? E os riscos?
Todo mundo sabe que a recuperação de uma cirurgia é um processo sobretudo dolorido. Isso porque, uma vez que passa o efeito da anestesia, o paciente tem de lidar com a dor de ter um corte ainda em processo de cicatrização. Mas e se o efeito anestésico não passasse até que a dor tivesse ido embora? É exatamente essa a meta de um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos.