
Alguns países não aprendem. Insistem em fazer o mesmo tipo de merda sempre. Um exemplo é a Polônia, que vive tomando na cabeça há séculos, sendo invadida por todo mundo desde que se entende por país (ou quase). Não aprenderam nada e acabaram por eleger Andrzej Duda, um político de extrema-direita, como se políticos de extrema-direita tenham feito algo que preste na Polônia ou em outros lugares. Eleito com uma retórica anti-homossexualidade, Duda e seus amiguinhos aprovaram leis antiblasfêmia, aquela coisa sem sentido do tipo “ain, você ofendeu o meu deus, que por sinal é o ser mais poderoso de todo o Universo. Preciso defendê-lo”.
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O Brasil é um excelente lugar. Um lugar em que há respeito mútuo, liberdade individual e de expressão. O Brasil é formado pelo respeito às diferenças e oferece total liberdade de credo e pensamento. O Brasil é realmente muito bom… ou seria, já que tem um sério problema: brasileiros. Sim, brasileiros; aqueles que acham que têm direitos, mas não deveres, que exigem liberdade e tolerância para com suas opiniões e crenças, mas é incapaz de respeitar qualquer um que não siga suas convicções.
Blasfêmia é uma coisa sem sentido. Se baseia no fato que você atentou contra um deus. Daí criam leis anti-blasfêmia, já que o deus que essas pessoas veneram vai ficar, sei lá, tristinho. No Paquistão existe essa lei e recentemente um homem foi condenado à morte por causa de uma postagem no Facebook. O Brasil ainda não tem lei anti-blasfêmia.
Eu gosto da ideia que o Brasil é o pior lugar para se ser mulher, é o país que mais mata homossexuais no mudo, vivemos sob um Golpe de Estado e as pessoas são intransigentes. Bom mesmo são os países islâmicos, já que muçulmanos são os
Lei anti-blasfêmia é uma das coisas mais imbecis no mundo do século XXI. Não se pode falar mal de um deusinho, pois ele tem problemas de aceitação, fica tristinho e cai na depressão. Temos que protegê-lo. A Dinamarca tinha uma lei anti-blasfêmia que já datava de uns 150 anos. Aí, para horror de muita gente, os legisladores disseram algo como “anti-blasfêmia é o cacete” e revogaram-na. 
Eu ainda sustento que brasileiro odeia ciência, abomina conhecimento, tem um pézinho em uma ditadura e seria capaz de denunciar qualquer vizinho a um sistema autocrático se isso lhe desse vantagens (exemplo de vantagem: se livrar do vizinho com o qual não foi com a cara, mesmo sem motivo).