Eu acho fascinante a tecnologia de diagnósticos, principalmente os por imagem. Sim, eu adoro um “emarái” das séries médicas (ok, na maioria das vezes não precisa ou, pior ainda, o plano não cobre). Você entra no aparelho de ressonância magnética e campos magnéticos (duh!) bem fortes, junto com ondas de rádio e gradientes de campo, geram imagens do que você tiver aí por dentro deste corpo xexelento, mas que você só tem ele. Uma das limitações é que você tem que ficar lá, paradinho. Ele não pode ser usado para saber o que anda acontecendo nas articulações dos seus membros. Mas não seria legal se pudesse?
Bem, pesquisadores desenvolveram uma luva que serve de detector que permite que possam ser obtidas imagens de uma mão em movimento, que são jogados num scanner de ressonância magnética. Dessa forma, a luva consegue obter imagens de alta resolução das articulações em movimento.
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Saiu um
Ajeitar a lente de um óculos é chatinho. polir o espelho do seu banheiro é fácil ou difícil, dependendo da tranqueira que você tenha comprado. Calibrar um microscópio também dá trabalho. Agora, calibrar e focalizar um monstro gigantesco com a mais linda tecnologia óptica para vasculhar o Espaço como o telescópio espacial James Webb realmente é chato, demorado, trabalhoso e tudo com a precisão de algo que faria um fio do seu cabelo algo enorme.
Os dois homens descem ao interior da Terra para explorá-la e tirar suas riquezas. Ao chegar nas profundezas, os homens caminho para o trabalho. Sim, eles têm medo, mas também têm esposas e filhos. Eles precisam do dinheiro. Mais e mais eles adentram ao túnel. Há algo estranho no ar pesado. O carvão está logo ali adiante, mas tem algo errado. Nas mãos, uma lanterna com uma chama bruxuleante. Logo eles percebem o que tem de errado: gás. Uma garra gelada segura suas espinhas, já que o gás emanado é altamente inflamável e a chama da lanterna ia fazer tudo aquilo explodir. Eles param e esperam a morte em meio a chamas… mas nada acontece.
As primeiras decisões do então eleito presidente dos Estados Unidos Donald Trump estão bem de acordo com sua plataforma de campanha e suas promessas. Está fazendo jus a tudo o que prometeu: controlar os cientistas. POTUS Donald mandou que todas as agências governamentais não se comunicassem mais direto com a imprensa e/ou o público, sem antes passar por um crivo. É assim que começa a tirania.
As sandálias estavam arrastando no chão poeirento. Ombro-a-ombro, cada escuto protegia o seu companheiro. À frente, a incerteza, a tirania. Uma gota de suor desliza, a respiração quente. O Sol a pino antecede a batalha. A ordem foi dada. As hostes se aproximam. A primeira linha de defesa se planta. A princípio, parecem que vão se render, mas dezenas de séculos mostraram que as resistências acabam ganhando, por causa de tempo e perseverança.
Produzir vacinas nem é muito problema. O problema é pesquisa-las, desenvolvê-las e, uma das piores partes, transportá-las. Sim, porque não basta você ter toneladas de vacinas se não tiver como leva-las até quem precisa. Seguindo o preceito que o artista tem que ir aonde o povo está, com vacinas não é diferente e é preciso achar um meio de leva-las até Piraporinha do Mato Dentro, no interior do Acre, ou para a Miserábia Setentrional, num daqueles rincões perdidos perto de Deusmelivrestão.
Deficientes não querem ser tratados como deficientes. Pessoas acidentadas não querem ser tratadas como pessoas acidentadas. Elas estão pouco se lixando sobre
Um grupo de cientistas ficou muito feliz esta semana. Levaram algumas coroas suecas para casa, suas esposas acharam o máximo e tudo acabou em festa. E não, não é roteiro de algumas revistas suecas. É o resultado de outro tipo de publicação. Saiu o prêmio Nobel de Química 2016, que contemplou o trabalho de três pesquisadores com um módico prêmio de 8 milhões de Ann-Margrets.
Enquanto você se preocupa com as fanfics que rolaram nas eleições, besteiras vindas pelo WhatsApp, maluquices em geral, resultado de jogo de futebol entre outras coisas, deixe-me compartilhar algo que eu acho legal. O Sol. Sim, o Sol, nosso amigo Sol, que está lá, que é longe daqui. Entre várias “fotos” que foram tiradas no alvorecer da fotografia, quando ainda se chamava daguerrótipos, o Sol estava lá, lindo e imponente.