
O corpo lívido, sem vida, estava submerso na água serena numa casa às escuras e só a luz trêmula do banheiro banhava de uma luz amarelada o que ocorrera. Seu corpo nu e belo, alvo mesmo quando era viva, não veria a luz do sol novamente, mas em contrapartida não indicava sinais de violência. Uma morte em paz, sem dor ou desespero… ou assim parecia. Sapatos engraxados adentraram o banheiro, sujando-o. Outra pessoa, com o pijama encharcado, mostrara a cena. O homem do sapato engraxado parou em frente à cena; sim, ela está morta, senhor. Outros sapatos chegaram, analisaram criticamente o que estavam vendo. Não havia sinais de crime, mas algo não parecia certo perante aquela visão que poderia ser vista como uma foto artística, mas era um acontecimento bizarro por causa dos detalhes que pareciam não se encaixar.
Eram 23 horas e 30 minutos do que parecia ser uma noite calma do dia 3 de maio do ano de nosso Senhor de 1957. Elizabeth Barlow então desprovida da luz de seus olhos, jazia morta em Bradford, Yorkshire, no Reino Unido. E ninguém sabia como… ou por quê. Se era um crime, era um crime perfeito. Continuar lendo “O crime perfeito na ponta de uma agulha”

Os investigadores olham a cena. Algo está errado. Eles se detêm nos detalhes. Sim, algo está muito estranho. Sim, a vítima se matou, é o que tudo indica… mas tem algo errado! Por que alguém que cometeria suicídio teria feito um bolo pouco antes? Não, não faz sentido. Os investigadores chegaram à conclusão: assassinato. A perpetradora foi uma senhora, uma senhora de olhos doces e rechonchudinha como a Dona Benta. Uma senhora que cometeu vários assassinatos de todos os tipos, desde facadas até tiros, envenenamento, enforcamento e asfixia.
Ethan Hauschultz era um bom menino. Ele tinha 7 anos e tinha a feição de ser uma criança boa, amiga e gentil. Infelizmente, Ethan era uma criança apenas e isso foi o que lhe sentenciou à morte. Foi amarrado, surrado, espancado e enterrado vivo num caixão na neve. Ethan morreu de hipotermia.
E direto do Planeta Bíblia, temos mais um exemplo de como a religião nos faz pessoas de bem… bem filhas da puta; que o diga um dos eternos inimigos dos seguidores do Senhor dos Anéis Bíblico, aquele que criou o mal e espalha as trevas (leia mais em Isaías 45): um espírita. Por algum motivo que ainda não entendi, os seguidores do Jóquei de Jegue amam tanto espíritas como seus irmãos que querem promover um encontro desses com Jesus, o Salvador que não lava as mãos.
Antes de mais nada, devemos salientar a importância das religiões como sendo guias morais e fundamento ético de qualquer sociedade, onde seus seguidores sabem da importância do convívio, relegando aos não-crentes a decadência na barbárie. O Islã é a pérola do Oriente e fiel seguidora dos princípios pacifistas do pedófilo, digo, misógino, digo, profeta Mohammed. Por causa de um filme de baixo orçamento, os Camelinhos de Allah mostraram toda a calma e temperança de sua religião, começando um imensa quebra-quebra, com mortos e inúmeros feridos. O que diabos está acontecendo?
Natural que os religiosos pensem que o que nos separa da barbárie é a religião. Curiosamente, cristãos acham que apenas o Cristianismo é o repositório da moral e bons costumes, zelando pela ética; já muçulmanos não os veem com bons olhos desde a Idade Média e judeus também ainda se lembram do que Torquemada e Lutero pensavam sobre eles. Ateus são vistos como não tendo ética, e quando falo "ateus" eu me refiro a todo mundo que não professa a fé de quem faz este julgamento. Não foi nem uma nem duas vezes que eu vi cristãos dizendo que muçulmanos eram ateus, e este pensamento pode ser invertido de lado. No máximo, alguns islâmicos proclamam que Jesus é muçulmano
Os católicos perderam a calma e partiram pra porrada! Ignoraram os preceitos lindinhos do Príncipe da Paz, Rei dos Reis, Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Filho do Homem, blá blá blá… entre outros epítetos idiotas de um ser mitológico que não é levado a sério por nenhum historiador sensato – o famoso Mega Star da Palestina, Jóquei de Jegue, Grão Cavaleiro do Burrico, J³, Jay Cee etc. Ah, também o chamam de Jesus, mas isso não é importante agora.