O Brasil é o pior lugar do mundo para ser mulher. Todo mundo sabe disso; principalmente quem não sabe o que rola nos países islâmicos, ou quem finge que não sabe o que rola nos países islâmicos. O Irã, por exemplo, um maravilhoso lugar que eu quero é distância. Prefiro ir com a camisa do BOPE dar um rolé no Complexo do Alemão. Tudo bem que eles têm sérios problemas com todo mundo, mas parece que se você for mulher, eles têm um “carinho” todo especial, ainda mais se você abrir a boca. Então é chibatada, mesmo e está com sorte se não tomar uma pena de morte.
Comendo um bacon e oferecendo pra um xiita, esta é a sua SEXTA INSANA!
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Shameema é uma millenial, e millenial só faz merda. Como sabemos, jovem tem que acabar, mas a vantagem de gente como a Shameema é que eles mesmos dão um jeito de se auto-acabar. Shashá, por exemplo, meteu a louca e cismou que tinha que ser soldado do ISIS, malvadona e se mudou do Ocidente decadente e povoado por infiéis para um lugar excelente para constituir uma vida de aventuras: A Síria. Por algum processo que não me entra na cabeça, ela achou que isso era uma atitude inteligente, e, bem, não era. O caldo engrossou lá, deu muito ruim, e agora ela quer voltar para a Inglaterra para ter seu terceiro filho, antes que ele tenha o destino dos outros dois anteriores e possa sobreviver.
Pecadores, pecadores por todos os lados. Uma ignomínia ambulante, apostatas que não se tocam do quão nocivos são. É preciso tomar uma atitude! E um taxista assim pensou e este taxista assim procedeu. Ao levar mãe e filho para visitar o santuário do profeta Maomé em Medina, o taxista perguntou se eles eram xiitas. Eles eram. Como um servo de Allah, o Exaltado, o taxista quebrou uma garrafa e rasgou a garganta da criança. Ninguém o impediu. Um policial se deu conta tarde demais. O servo de Allah foi detido e preso, mas ele está consciencioso que fez o que sua convicção religiosa decidiu que tinha que ser feito: acabar com essa praga de gente que não é muçulmana de verdade.
Eu já aprendi muito de muito, e todo dia aprendo mais ainda. Gosto de ler, ouvir rádio (é um podcast que funciona offline. Pergunte ao seu avô) e assisto TV quando tem algo que preste (faz uns mais 80 anos que não vejo nada, mas beleza). Com o advento da Internet, aprendi muito mais! Uma dessas coisas fantásticas e saber como no século XIII já haviam brasileiros espalhados pelo mundo a fora, espalhando cultura e desenvolvimento, tendo um deles inventado a Matemática. 
Enquanto as pessoas estão tendo arroubos homéricos porque a Meghan, que não é princesa, mas duquesa (o que dá na mesma), entrou sozinha na igreja (só que não) por ser feminista (o pai está doente e não pôde viajar) e usa o seu vestido para ressaltar o BREXIT (é a bosta de um vestido branco!), autoridades sauditas mandaram sete defensoras dos direitos das mulheres ver Maomé nascer quadrado pela séria acusação de “tentar minar a segurança e estabilidade do reino… e erodir a unidade nacional”.
Todo mundo ficou repostando a notícia duvidosa que o Papa Francisco Primeiro e Único… ok, ele não é o único Papa. Bento XVI ainda é também. Bem, a mídia noticiou uma declaração de Chicão Primeiro que o Inferno não existia. O Vaticano, claro, negou tudo. Na verdade, a discussão com o jornal La Repubblica era bem outra, só que, para conter vazamentos, noticiaram outra coisa para despistar.
Um dos argumentos (idiotas) mais comuns dos religiosos é que sem Deus, qualquer um viraria um psicopata, pois não teria nenhum freio moral. No mínimo, isso diz que eles estão esperando algum indício que Deus não existe para cometer as piores atrocidades possíveis. Bem, alguns nem esperam por isso e a História comprova isso de forma magistral.
Muitas coisas eu consigo entender, apesar de não concordar. Eu consigo entender porque torcidas de futebol do Flamengo hostilizam a torcida do Vasco. Outras coisas eu não consigo entender, como as torcidas Raça Rubro Negra e Jovem Fla (notoriamente, torcem pro MESMO time) saem na porrada entre si. É o tipo de coisa que não faz sentido! Extremismo islâmico é compreensível (reforçando: compreender não significa concordar), o que me é incompreensível é gente morando a trocentos quilômetros de distância querer participar de uma coisa que não faz a menor ideia do que se trata. Não só isso, pessoal vai lutar pelos muçulmanos, se filiando ao ISIS, que é rechaçado pelos próprios países muçulmanos. Pouca incongruência, né?