
O resumão da semana está trazendo o melhor da insânia. Acho que a notícia mais “normal” foi o padre que alegou que inventou um aparelho para ver o passado. Tem contrabandista de caveira, pastor de tik tok, previsões de apocalipse entre tudo. Divirtam-se com uma semana insana!
Em 2 de maio de 1972, uma fotografia em preto e branco estampou as páginas do semanário italiano Domenica del Corriere. A imagem, granulada e de contornos imprecisos, mostrava o rosto sereno de um homem jovem, barbado, com os olhos semicerrados em uma expressão de dor contida. A legenda afirmava algo que fez o mundo parar: tratava-se do rosto de Jesus Cristo durante a crucificação, captado por um dispositivo revolucionário capaz de ver o passado.
Contrabandista quis levar o Cranicola para dar um rolê, foi pego e sacou a carta do ritual mágico
Tem tanta loucura no mundo que é simplesmente impossível manter a compostura quando você lê que alguém foi pego tentando passar ossos humanos na alfândega de aeroporto, e ao ser questionado manda que era “pra ritual, dotô!”.
Darwin indiano chama mais um por brincar com cobra
Se você ainda tinha dúvidas de que a evolução humana deu uma paradinha para tomar um cafezinho, é só dar uma passadinha no TikTok às 3h da manhã. É como um National Geographic dirigido por quem cheirou muita cola no colégio e apresentado pelo Zé do Caixão.
O Apocalipse Now no TikTok (e patético como sempre)
A nova Bíblia Sagrada tem filtro de cachorrinho e monetização habilitada, e o novo Moisés digital atende por Joshua Mhlakela, pregador sul-africano que acordou, tomou café com um comprimido de delírio e anunciou: arrebatamento em 23 ou 24 de setembro de 2025.
Evangelho segundo o Telemarketing: conversão garantida ou seu dinheiro de volta (SQN)
O herói da fé nesta notícia vem com MBA em 171 e decidiu transformar o Pix em dízimo versão fast-food: rápido, sem nota fiscal e com promessa de cura mais instantânea que miojo. Se a Enron tivesse contratado esse cara, a empresa ainda estaria de pé, com um pastor no conselho e Jesus na diretoria financeira. Eu ouvi um Amém?
