Professora pega dormindo na aula. Mas será só preguiça, mesmo?

Educação é uma merda em qualquer país grande. Vide os EUA. Com a Índia e seus mais de um bilhão de habitantes, não é diferente. Ok, eu também adoro os filmes de Bollywood, mas nem sempre a vida é coloridinha e com dança lá. A taxa de analfabetismo na Índia é de cerca de 34,9%, o que é bem alto, o que, só de analfabetos, é mais que toda a população brasileira. Tenham isso em mente primeiro. Em segundo, viralizou por lá um vídeo de uma professora dormindo numa escola, com uma aluna abanando, que acharam um absurdo. Continuar lendo “Professora pega dormindo na aula. Mas será só preguiça, mesmo?”

O modelo de ensino tradicional que forjou um império

Quando a gente fala “escola”, imediatamente se pensa em lousa, cadernos, anotações e professor corrigindo tarefa. Bem, não é muito diferente ao longo dos séculos, com alunos escrevendo as tarefas e os professores corrigindo usando TCHARAAAAAAAAAAN tinta vermelha.

Pedagogas chorando copiosamente agora. Continuar lendo “O modelo de ensino tradicional que forjou um império”

Pesquisa sugere que alunos negros são mais punidos por serem negros, mas tem a pegadinha…

Uma das coisas que mais ocupam o tempo dos professores durante as aulas é parar para dar esporro por causa da zueira tocada pelos alunos. Isso é extremamente irritante e estressante, quando o tempo deveria ser para ensinar. No mundo real, apenas ¼ desse tempo é para efetivamente ensinar, salvo se você anda drogando seus alunos, usando de hipnotismo ou coloca uma Magnum .44 sobre a mesa e diz “Do you fell Lucky, punk? Do ya?

Uma pesquisa nos EUA resolveu tabular dados de quantas pessoas quantos alunos recebem punições por mau-comportamento. A pesquisa conclui que negros recebem mais punições por eles não serem advertidos antes várias vezes, coitadinhos.

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Professores e o modelo Kubler-Ross

O modelo Kubler-Ross foi criado por Elisabeth Kübler-Ross e também é chamado “modelo do sofrimento”. Ele mostra através de passos coo lidamos com perdas profundas ou depressão, passando por vários estágios. Um exemplo disso são professores, que sempre acabam entrando em franca depressão, mediante as cobranças inerentes à profissão, ou nem tão inerentes assim, mas parece que sempre tem um sádico para fazer de tudo para acabar com a auto-estima desses profissionais. Como seria o Modelo Kübler-Ross para professores?

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Professor é educador, dizem os mal-educados

As pessoas, de uma maneira geral, têm dificuldades de entender muitas coisas. Isso até não é problema nenhum, posto que eu mesmo não entendo de várias coisas. A diferença é que eu sempre que tenho dúvidas, procuro por um especialista da área para elucidar as minha dúvidas. Se eu tenho dúvidas sobre as vicissitudes da prática médica, eu pergunto a um médico. Se eu quero saber mais sobre o ofício de arquitetos, procuro um profissional da área e por aí vai. Mas o brasileiro médio tem a mania que querer dar palpite em tudo, querer saber mais que os profissionais, os quais são taxados de arrogantes e de querem se posarem como autoridade no assunto. Bem, se são formados na área e atuam na profissão, sim, eles são autoridades no assunto. A falácia de apelo à autoridade é quando se evoca uma personalidade para sustentar o seu ponto, independente se esse ponto é área de expertise da figura mencionada ou não.

Um dos ofícios que mais gente dá palpite e menos entende é o de professor. Ainda estão com uma ideia tirada da bunda que professor tem que ser educador, formar jovens, iluminar mentes, brilhar na passarela, fazer maquiagem de modelo, curar o câncer e livrar o mundo das cáries. E ainda tem o velho lenga-lenga que professor trabalha por sacerdócio.

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Especialistas em ensino, que não lecionam, dizem que alunos amam a escola

Pelo menos, foi assim que eu interpretei ao ler sobre um daqueles debates de gente de Humanas™. Basicamente, envolvendo uma Pollyana, um observador de favelas (não sou eu quem diz) e o Fernando Gabeira, mundialmente conhecido por sequestrar o Embaixador dos EUA e… bem, foi a única coisa que ele fez de notável, mesmo, mediados por um apresentador de BBB. Adivinhe qual deles leciona? Bem, o observador de favela dá aula na UFF, ou seja, entendem tanto de colégio como eu entendo de neurocirurgia.

A diferença é que eu não vou em nenhum hospital dizer a neurocirurgiões como eles devem trabalhar.

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Professor Kickboxer acorda aluno com jato de extintor de incêndio

Todo professor tem problemas com alunos dorminhocos. Alguns chegam a roncar (sério!). Hoje, por exemplo, um zé ruela estava dormindo. Mandei os outros alunos colocarem os cadernos e livros sobre ele. O lazarento não acordou. Quer dizer, quando acordou tomou um susto. Mas, claro, isso não aconteceu, é uma história fictícia.

Nesse meio tempo, eu fico feliz com meus seguidores, como o Marcelo, que compartilhou uma notícia de um professor que acordou um aluno com um extintor de incêndio.

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Professor Kickboxer usa pedagogia pro-ativa e bota moral

Qualquer um que lecionou em colégio sabe que volta e meia temos vontade de meter a porrada em um, outro aluno ou chama a turma toda para a porrada, mesmo no caso do cara dar aula em colégio estadual, com mais de 60 alunos em cada turma (só falo na presença dos meus advogados).

Em Maryland, EUA, um professor substituto foi acabar com uma briga entre os alunos. Bem, ele realmente acabou com a briga…

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Criancinha fofa dá presente para professora amada: chumbinho

Existem mentiras que são passadas de tempos em tempos e, mesmo todos sabendo ser mentira, ainda repassam. Motivo? Querem acreditar. Uma das mais comuns (e mais perigosas) é que crianças não mentem e todas elas são boazinhas. Não são. Quem é professor ou lida o dia inteiro com várias delas sabe disso. Crianças são a própria essência do ser humano: mesquinhas, ruins, pérfidas e se você der mole acontece contigo o que aconteceu com professora da Bahia (o estado e não a loja).

O que aconteceu com ela? Pouca coisa: seus alunos amados lhe deram um presente: biscoitos (BIS-COI-TOS!!!!!!). Só teve um detalhe desagradável: estavam cheios de chumbinho (sim, esses de matar ratos).

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Por que jogadores de futebol ganham mais que professores?

Uma das coisas que mais ouvi durante esta Copa (que fez o favor de detonar com as minhas visitações. Thanks, Blatter!) foi a indignação, não com o vergonhoso placar do jogo contra a Alemanha (isso também), mas com relação aos salários vultuosos vultosos dos jogadores de futebol, enquanto professores (prazer, André) são tão mal pagados, com a primeira parte também.

Toda vez quando rola algum evento em que temos um grupo bem remunerado, critica-se, comparando com os salários dos professores. O que há de mal nisso? O mal está na burrice, estupidez e hipocrisia.

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