A Índia é um país peculiar. Por peculiar, eu quero dizer totalmente insano; mais até que o Brasil! O Brasil é tosco, todo mundo sabe disso, mas a Índia é diferente. Berço da Matemática como conhecemos hoje, tendo sido um dos inventores dos números, junto com os árabes (os gregos não tinham sistema de numeração próprio, por isso eram ótimos geômetras mas péssimos aritméticos), a Índia consegue feitos memoráveis, como mandar uma sonda pra orbitar Marte e acertam de primeira (vocês lembram que eu falei que eles inventaram a Matemática, né?), enquanto o Brasil não consegue mandar um Cubesat e, quando fazem, mandam um peso de papel que aqui custou 400 mil reais, já que o não pagamento fez com que ele subisse sem o software. Brasil inventou o primeiro peso de papeis em microgravidade!
Aí você espera que um país com uma ciência aeroespacial bem desenvolvida (além de uns nukes no estoque) tenha um bom desenvolvimento. Não que não tenha, mas o lado social acabou com gente ainda vivendo na era pré-qualquer coisa, quando a polícia precisa intervir rápido, já que os familiares de uma criança iriam sacrificá-la em honra a… bem, nem eles sabem direito.
Continuar lendo “Toscos nos cafundós de Shiva quase sacrificam criança de 3 anos”

Eu escolhi a BBC como minha fonte de tosqueira humana, mas ela há muito perdeu o lugar pro Russia Today, cujo
Dhaka é a maior cidade de Blangladesh, sendo, não por acaso, a capital do país que você sequer sabe localizar num mapa. Também é a maior cidade da Ásia Meridional e entre os países da Organização para a Cooperação Islâmica. Ontem, as ruas de Dhaka amanheceram inundadas por causa de fortes chuvas, mas isso por si só não é tão ruim assim, já que eles meio que estão acostumados. O problema é que foi uma chuva que acarretou uma enchente e uma enchente de sangue.
Nada é mais idiota que a idiotice humana. Eu já acho que rezar para um carpinteiro pregado num pau-de-arara é meio esquisito, mas tem maluco que acha que o Diabo existe e, pior, vampiros também existem. Se isso já não é maluquice o suficiente para você, o México coroa a tosqueira com um bando de imbecis matando um dos amigos de forma com que ele renascesse um vampiro.
Não tem como não achar estranho restos mortais, seja crianças ou adultos, de pessoas que foram vítimas de sacrifícios ritualísticos. É mais estranho ainda quando sabemos que isso era corrente e, mais bizarro ainda, que as "vítimas" não eram tão vítimas assim, já que não demonstram que foram parar ali por violência e sim com um modo sereno, como se estivessem ali por vontade própria (e muitas vezes estavam). Um exemplo disso são os 17 restos mortais de pessoas que foram sacrificadas em honra aos deuses astecas, encontrados na Cidade do México.
Nada, eu disse NADA pode ser mais ridículo quando o "pensamento" religioso acaba dando vazão à estupidez (o que acontece quase sempre). Isso aliado aos defensores de células culturais que devem ser "preservadas" por algum motivo espúrio que escapa à minha compreensão. Este relativismo cultural acaba servindo de desculpa para quaisquer atrocidades que mentes tacanhas e que ainda vivem na pré-história façam. E
Matírio. Um sofrimento sem propósito, na maioria das vezes (pra não dizer quase sempre). Grupos religiosos clamam para si que mártires jamais fariam a burrada de se submeter a sofrimentos por livre e espontânea vontade se não houvesse um propósito maior. Isso até tem um certo grau de fundamento, EXCETO se não prestarmos atenção aos detalhes. Não é uma questão de "fulano se matou em honra ao seu deus, logo seu deus existe". Fulaninho se matou (ou se deixou matar) por dois motivos: 1) É idiota; 2) Ele acreditava que estava honrando seu deus. Há vários exemplos na história da humanidade e um dos que mais gosto são os kamikases, que montavam no avião cheio de explosivos e se atiravam nos navios americanos, crentes que eram o vento sagrado (a tradução de "kamikase"), honrando o deus-vivo: o Imperador.