A essa atura do campeonato, você já sabe o que é o IgNobel, principalmente se você for alguém antenado e que acessa o Cet.net, demonstrando seu bom gosto. É um prêmio concedido anualmente para as pesquisas mais esquisitas, bizarras, doidas e totalmente hilárias. Ainda assim são científicas, e passam por revisão de pares. Nem pra isso o CriaBURRIcionismo prestou. A pesquisa desse ano tem mais contemplados, inclusive um deles foi agraciado por ter estudado o efeito pacifista de xingar com palavrões cabeludérrimos (não necessariamente “nu tuíter”).
O discurso que abriu o Ig Nobel, com a saudação “Senhoras, senhores e distintas bactérias”, deu o tom da noite. Antes do início da cerimônia, as pessoas eram convidadas a limpar as mãos utilizando álcool-gel distribuído por atores no palco. Além disso, uma mini ópera, executada em quatro atos, contava a história de um grupo de bactérias que vivia na superfície do dente de uma mulher e tencionava dominar o mundo. Grupos de estudantes passavam na frente da plateia com cartazes pedindo o fim do “germicídio”, como bem preza a cultura vegan. Como é de praxe no IgNobel, o evento sempre é apresentado por um cientista que ganhou o prêmio Nobel (o verdadeiro). Este ano contou-se com a participação do dr. Sheldon Cooper, digo, dr. Sheldon Glashow, ganhador do Nobel de Física, em 1979, entre outros ganhadores do Nobel. Confiramos os premiados, irmãos. Envelope, por favor. And the IgNobel goes to…
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