
Nenhum grupo está livre da hipocrisia. Pelo contrário, ela abunda em todos os grupos sociais. Isso acontece no dia-a-dia, mas nem sempre é visível; é preciso algum evento que intensifique este fenômeno inerentemente humano. Nos próximos dias, teremos um perfeito exemplo disso. Aliás, já estamos: é a Semana Santa. Uma data que eu nunca entendi direito, pois é feriado o dia que Jesus entrou na porrada, Papai do Céu ficou puto da vida com isso, sendo que era preciso isso ou jamais haveria Cristianismo. Jesus volta do reino dos pés juntos, disse “Rá! Pegadinha de Jesus” e andou dando umas perambuladas (mas só os apóstolos o viram. Curioso, não?)
Mas a hipocrisia não é essa. É do pessoal revoltz que chilica por qualquer coisinha. Se veem uma decoração de Natal ficam putinhos, se olham para uma igreja xingam muito no twitter e reclamam até de entrevista de padre. Fica a pergunta: eles não reconhecem a folga desta semana, não é? E a da semana que vem?
Como assim “semana que vem”?

Malba Tahan é um dos melhores exemplos do que já tivemos em termos de excelência. Vemos como nossa literatura infanto-juvenil era incrível, bem longe dos Pedro Bandeira de hoje ou, benzo-me, Ana Maria Machado. Viajamos por desertos, oásis, odaliscas, sheiks, príncipes, guerreiros, mercadores, vilões, bandidos, sultões, vizires e simples professores. ele mostra a época de ouro de nosso ensino, quando colégios públicos eram referência em qualidade. Era a época que alunos aplicados e professores bem remunerados faziam as suas partes, mas que hoje é mal visto. Aquela era a época que engenheiros davam aula e pedagogos não se metiam no processo de ensinar. Hoje, isso é apenas uma sombra perdida nas brumas do tempo, e o Homem que Calculava é algo digno de ser
Duas coisas que eu desprezo: Essa ralé metida a intelectual que cisma de defender animais e os animais estúpidos que defendem animais. Essa ondinha do "estou protegendo animais" é apenas auto-promoção, mas eles conseguem lugar na mídia, nem que seja invadindo institutos de pesquisa e destruindo tudo, nem que seja para "salvar" pobres caezinhos indefesos, como foi o que aconteceu no Instituto Royal.
Eu fico feliz por morar no Brasil. Este país é ma-ra-vi-lho-so, não só pelas suas belezas naturais como as coisas que brotaram aqui. É tanta maravilha quase mágica junta que eu estou pensando que contrataram o Steve Jobs para ser porta-voz da Previdência. O problema é o povo incrédulo que o segura errado.
O problema de lidar com hipócritas é… hummm…. sua hipocrisia. Posando como bastiões da moral e bons costumes, autoproclamando-se responsável por conduzir a vida de milhões de pessoas e posicionando-se como responsável pela Civilização Ocidental, representantes católicos sempre foram um pé no saco querendo mandar na vida de todo mundo. Até a hora que preferem mudar de opinião quando lhes é conveniente.
Hoje é dia 23 e é feriado aqui no Rio. Por quê? Porque é dia de São Jorge, o santo guerreiro, o Chuck Norris celestial, o santo mais badass da ICAR. Miguel não é santo, é arcanjo, caso não saibam.
Eu nunca entendi direito da proibição (ou "recomendação singela", que se você violar lhe fará ir pro Inferno) de comer carne na Sexta-Feira Santa, também chamada Sexta –Feira da Paixão, mesmo levando em conta que, com certeza, não só Pilatos não tinha paixão nenhuma pelo nazareno maluco beleza, como o Sinédrio e toda a galera que mandou libertar Barrabás. Deveria ser Dia do Barrabás, que foi o único que se deu bem no relato mitológico. Minha estranheza é tanta que até
Hipocrisia pouca é bobagem, não é mesmo seu Papa? Para quem acompanha os arautos da cultura (nós, claro), viu que publicamos uma notícia onde o