Poucas coisas que envolvem pseudociência, ainda mais no Brasil, me impressionam. Universidades fazem buscas de UFOs e fantasmas, quando não estão dando remédios homeopáticos para vacas, ou pessoal que ganha uma graninha caindo de boca no desenvolvimento científico, como foi o caso do Tedson.
No país que odeia que faz por onde neurocientistas ralarem peito daqui, mas reconhecem astrologia, cartomancia e horoscopia (EU SEI!) como profissões, nada mais justo que, o SUS ofereça a primeira linha da vanguarda de tratamentos médicos plenamente confiáveis e com vários artigos científicos embasando, como é o caso de arteterapia, meditação, Reiki e outras bobagens.
Sim, hoje é o SÁBADO INSANO!
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Uma das minhas preocupações em escrever um artigo é checar as referências, pesquisando o nome do cientista e a instituição onde ele trabalha. Passei a sempre colocar o link para a página pessoal do pesquisador e até já troquei twits com uma arqueóloga e e-mails com pesquisadores brasileiros, como
Volta e meia, mandam para o e-mail do Fale Conosco perguntas sobre o motor keppe. Esta maravilha promete ser um motor sustentável, onde a única fonte de energia seria o próprio motor, apesar de não ser isso o que dizem, a princípio, mas eu não sou bobo. Muitos estão achando O MÁXIMO este motor, já que o preço dos combustíveis estão lá na estratosfera, e um lobby das empresas de combustível está manipulando nossas mentes com o aval da Rede Globo, os Illuminatis e o seu Juca da padaria, que reitera aos 4 ventos que o homem pode sim viver de pão. Onde está a verdade? Quem poderá nos ajudar?
O problema de ser um Senhor Supremo é que temos que trazer ordem e paz ao Universo As pessoas não entendem o papel de salvadores pois, ou acabam pregando-o num pedaço de pau, ou fazem um filme esverdeado com sopa de letrinhas sobre ele. Assim, observo Midgard com certo enfado, pois é impossível que aquele bando de toscos só façam besteira.
Eu canso de falar que Ciência no Brasil é brincadeira, mas estava errado. Já está virando caso de manifestação (polícia já pulou fora há tempos!). Mas, claro, manifestante quer ônibus digrátis e não melhor ensino. De qualquer forma, qual país que vivemos? Vivemos num país onde uma comissão aprova proposta que dá poder para igrejas questionarem leis no STF (provavelmente, recebendo comissões), homeopatia é especialidade médica (tem na USP, aquela universidadezinha que vocês adoram lamber a bunda) e núcleo de estudos para anormais, digo, paranormais. Ahm, sim, na Universidade de São Carlos, trata-se paciente com cobertorzinho de led. O que pode piorar?
No mundo de Qward, inserido no Universo de Anti-matéria – mais conhecido como Internet –, circula uma historinha curiosa. Um cabaré lá pra dentro do Ceará (e o único cabaré legal que eu tenho notícia é o show da Broadway) resolveu incrementar seus ganhos, mas a ira do poderoso Senhor dos Exércitos mostrou que ele é "o cara" e mandou os negócios pra vala. A dona do Cabaré disse "not on my watch" e assim começa mais uma história de amor e temperança dos cristãos.
O problema fundamental das religiões é a própria essência de cada uma. Não há duas religiões que sejam idênticas. Elas têm suas próprias peculiaridades. Podem ser parecidas, mas não iguais. Claro que você vai escolher por alguma que lhe atenda, na qual você se encontre. Ou também pode ser que você simplesmente não acredite em nenhuma, pois você não reconhece nenhuma delas como algo mais verdadeiro que histórias de heróis e mitos diversos, ou mesmo mais verossímil que os gibis da Turma da Mônica.
Se você achava que a Educação no Brasil estava longe de ser o caos que é, pode descansar sossegado, pois você está certo. Ela está pior do que se pensava. Bem, quer dizer, não é que ela esteja pior, simplesmente temos plena noção de como as coisas andam, não só por parte dos alunos como por parte dos ridículos sistemas tapa-buraco em que a aprovação automática se transveste com outros nomes bonitinhos, como ENEM, por exemplo.
Li no G1 ontem uma pseudo-reportagem sobre entrevistas de emprego. Eu não sei bem porque eles publicaram aquilo, mas achei tão idiota que deixei para entretê-los neste domingão, já que não tenho um caminhão para levá-los para comer feijão. Tudo começa com uma consultoria de recursos humanos norte-americana relatando péssimas participações de candidatos a vagas de empregos.
Japa que é japa não vive sem testar coisas onde nenhum ser humano (normal) jamais esteve. Em termos de robótica, eles sempre andam surpreendendo (ou surpreendendo de forma negativa,