Anotem a citação a seguir:
TU SERÁS PUNIDO POR NÃO SABERES CIÊNCIA!
Eu tinha avisado que o que aconteceu na bacia hidrográfica do rio Doce era logo demais para a boa vontade idiota de acredirtarem que as mudinhas da ONG do Sebastião Salgado iam salvar a todos. Mas no Brasil que odeia Ciência, é mais fácil acreditar em entidades mágicas, pratos de pipocas com poderes sobrenaturais e messias carecas. Pessoal que nunca plantou nem feijãozinho no algodão molhado achando que reflorestamento se faz com mudinhas. Ok, Ok. Eu tentei argumentar, mas o retardo mental desses idiotas inviabiliza qualquer coisa.
Afinal, nosso complexo de Ajude-nos Capitão Planeta vem sempre na frente. Pelo menos, a Samarco está agindo, espalhando bóias absorventes, e isso está resolvendo tudo, certo? Nah, você já sabe que eu direi “ERRADO!“
Continuar lendo “Espertões tentam barrar lama com espuminha. Claro que daria certo…”

A República Federativa de Banânia tem sérios problemas. Esses problemas começaram quando Cabral chegou aqui como emissário do Rei (não, ele não frequentou a Escola de Sagres nem poderia, já que ela não existiu) e Pero Vaz de Caminha pede um emprego pros parentes no final da sua famosa carta que falava das vergonhas de fora das índias. Com o passar do tempo, criamos medo,. aversão, raiva, ódio e caímos no sofrimento para com a Ciência. O Brasil é o país que odeia Ciência, cientistas e qualquer coisa que esteja minimamente ligado ao conhecimento.
Às vezes, eu penso que sou um sádico. Mesmo sabendo da desgraça que é ter um vulcão em seu quintal, não consigo parar de admirar uma erupção vulcânica. A biola da vez é o vulcão Calbuco, no sul do Chile. O país está em alerta vermelho por causa dele, cerca de 4000 pessoas já foram removidas. A catástrofe está às portas, um bando de idiotas já acha que é o fim-do-mundo
As pessoas alardeiam que estamos no século XXI. Não estamos. Dizem que vivemos na Era da Informação. Não vivemos. Dizem que as pessoas estão menos idiotas. HA-HA! Que o diga a Itália, aquele recantinho tosco do mundo, que não faz muito tempo ainda estava sob os desmandos da Inquisição.
Há mais de 360 milhões de anos, o Dunkleosteus terrelli era um dos manda-chuvas dos oceanos. O desgracento era mais mau que o pica-pau, capaz de colocar verdadeiros monstros pra correr (e não estou falando de tubarões fofinhos de hoje, estou falando de feras mais ferozes que os seus mais ferozes e velozes pensamentos). Era o que podemos chamar de "placodermo", um peixe feio, mal-intencionado e, pior de tudo, recoberto de verdadeiras placas de blindagem que o protegia do ataque de seus inimigos. Mas o pior inimigo do D. terrelli acabou sendo um primata idiota que mal deve diferenciar o antigo soberano das águas de uma sardinha.
Com tanto maluco conspiracionista por aí, eu fico pensando como é que ninguém até hoje questionou em que universo vivemos. Há maluco que até estabelece que a Terra não gira ao redor do Sol, portanto, eu posso pressupor que a Terra, ou melhor, o Brasil não está no Sistema Solar. Estamos no mundo de Qward, no Universo de Anti-matéria. Isso pretende explicar as sandices que eu leio no jornal, oriundo das “maravilhas” propostas pelos políticos brasileiros. Agora, na base do “depois da casa arrombada, tranca de ferro”, leio que o Governo Federal pretende criar uma força interministerial do diabo a quatro, pretendendo evitar desastres ambientais.
A prefeitura da cidade do Rio de Janeiro já está com o dito cujo na mão. Todo ano acontece as mesmas chuvas, com as mesmas perdas, com a mesma ação (ou inação) das autoridades. Todo ano as chuvas causam estragos, desabamentos, mortes e o máximo que as "autoridades" fazem é apelar para fundações da cobra sei-lá-das-quantas a fim de pedir, de pés juntinhos, que não chova 3 dias sem parar, independente de qualquer mágoa. O próprio ministro Aloizio Mercadante, afirmou que o