
Nos últimos anos, o noticiário virou um boletim médico do planeta. O paciente, claro, é a Terra: febre alta, desidratação, inflamações generalizadas e um histórico de descuido que beira o suicídio assistido. Ondas de calor, secas prolongadas, enchentes catastróficas e um El Niño cada vez mais atrevido. E, no meio desse caos, paira a pergunta que ninguém quer encarar de frente: até quando a Amazônia vai aguentar?
Enquanto políticos discursam em cúpulas climáticas e empresas anunciam “neutralidade de carbono” com entusiasmo digno de comercial de xampu, um grupo de cientistas resolveu fazer algo mais direto: testar o futuro. Literalmente. Continuar lendo “AmazonFACE: o reality show climático”


Um dos grandes problemas da quantidade enorme de dióxido de carbono no ar é que ele vai pros oceanos. A boa notícia é que CO2 é pouco solúvel em água, e o pouco que se dissolve gera um ácido bem fraco. A má notícia é que isso é totalmente irrelevante dada a imensa quantidade de CO2 emitido, o que efetivamente causa acidez nos oceanos. Ok, seria pior se fosse SO3, mas a parte pior é que a poluição atmosférica também conta com óxidos de enxofre e nitrogênio.
O processo intensificado de aquecimento global anda feliz e de vento em popa. As pessoas pensam nos problemas de emissão de CO2, em que só alguém bem estúpido pena que se pode zerar tal emissão (estou olhando pra você, Gregrê). Tão problemático quanto isso é o degelo do permafrost. Basicamente, ele tem ali aprisionado quantidades grandes de metano, CH4. O metano é um gás de efeito estufa mais poderoso que o CO2, embora eu considere que quando o metano vai subindo, ele acaba sendo detonado e virando gás carbônico, mesmo. Isso não é legal, né? Pois é. No Ártico tem muito permafrost, que em última análise, é solo congelado contendo metano. E sabe o que é pior? Este solo congelado está descongelando. Adivinhe o que vai acontecer.
Nada como reeditarem ideias idiotas. E é curioso que por mais idiota que uma ideia seja, parece que mais ela é reeditada. Um exemplo disso é a mania asinina de converter o gás carbônico, esse incrível ser malévolo, em combustível. Toda semana sai uma maluquice a esse respeito com ideias ÇENÇASSIONAIS!
Greta, no seu festival de idiotices previamente escritas pelos pais, disse que não devemos simplesmente reduzir as emissões de gás carbônico, mas efetivamente zerá-las. Isso é lindo, mas vindo de
Eu adoro essas ações de “conscientes” prontas a salvar o mundo. E como bem sabemos, muitas dessas “ações” são basicamente uma forma de arrumar dinheiro dando um balão no Imposto de Renda; e isso vale para todo lugar, não só no Brasil. Assim, uma empresoca canadense – que os jornaleiros frisaram ser “financiada pelo bilionário americano Bill Gates”, mas omitindo que a Fundação Bill & Melinda Gates financia inúmeros projetos, sendo a maior organização filantrópica do mundo – veio com lero-lero alegando ter inventado uma tecnologia capaz de remover o CO2 do ar a preços acessíveis.
Você deve ser daqueles que curte uma comida japa, né? E, claro, os dois melhores acompanhamentos são o molho agridoce e o molho shoyu. Na verdade, não existe um molho shoyu. Temos o koikuchi shoyu, ou molho shoyu comum; o Usukuchi shoyu, que leva 10% a mais de sal do que o shoyu comum; temos o tamari shoyu, um molho com sabor mais intenso; há o saishikomi shoyu, fermentado no próprio molho, sem levar sal; e temos o shiro shoyu, mais claro e mais leve que o usukuchi shoyu, acabando por ter um sabor mais doce. Sabe qual deles que vem no seu pedido, naquelas porcarias de sachês? Pois é. Nenhum.
O CO2 é um gás que afeta absurdamente o clima global. Assim, é muito importante monitorá-lo, e mapear os dados de forma a termos uma visão tridimensional de alta resolução das concentrações globais deste gás.
A Morte, em seu manto negro, vagou pela África. Não que isso seja algo inusitado, mas a Asrail, o Anjo do Destino Final encontra meios para selar os destinos de muita gente. Há muito anos, ela consultou sua ampulheta e viu que estava atrasada com muitas almas a serem entregues de volta a Obatalá, o Criador de Tudo.