Você curte um vinhozinho nas refeições, né? Ouviu aquela história do seu tatatatataravô que sempre tomou uns vinhos e por isso viveu até os 166 anos, certo? Daí você mete a cara na manguaça e ainda tem a páchorra de dizer “é pra fins medicinais”. Pois bem, você se ferrou!
Uma nova pesquisa mostra que mesmo o consumo moderado de álcool ainda pode ferrar com a estrutura do coração, aumentando o risco de fibrilação atrial. Parabéns!
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Estava há algum tempo sem colocar notícia de Alzheimer. E Alzheimer é que nem autismo: temos sempre que ter alguma notícia falando de uma cura, uma possível cura, algo que piora ou como…hã… desculpe, o que eu estava… quem são vocês?
Adoro o mundo da pesquisa científica, mas tem horas que pessoal abusa. Não sei, eu sou velho, chato e ranzinza, mas acho que quando se pesquisa algo, sei lá, é para se obter conhecimentos novos, técnicas inovadoras e produtos que não existem. Entretanto, no mundo da Ciência Salame, consegue-se dissertações de mestrado sobre gente chupando gente e idiotas dizendo que próteses são eugenia.
Café parece uma tara nacional. Em minha opinião, chega até mesmo nas raias da dependência química (o que não deixa de ser verdade, já que cafeína também é um alcaloide). Muitas pessoas não se dão conta da dependência, mesmo quando falam que sem café não são ninguém, estão com dor de cabeça entre outros sintomas de crise de abstinência.
Qualquer um que teve filhos sabe que bebês são pequenas máquinas de chorar, beber leite e fazer cocô. Não necessariamente nessa ordem e, às vezes, tudo ao mesmo tempo. Aquelas coisinhas lindinhas (ou pelo menos nos parecem assim por causa de bilhões de anos de evolução biológica, produzem verdadeiras catástrofes ecológicas em suas fraldas e agora tudo aquilo pode ser um aliado da medicina.
Eu gosto da Ciência e vocês estão carecas de saber isso. Mas o que eu gosto mesmo é como algumas pesquisas parecem ser bem doidas. Por exemplo, pesquisadoras de Nova York estudam como peixes reagem frente a predadores. Ok, não se espera outra coisa além de saírem correndo. Mas uma coisa causou um diferencial: quando deixavam os peixes encachaçados, eles ficavam mais poderosos.
Todo pedante que se preze se gaba de conhecer um bom vinho pela sua textura, sabor, coloração e aroma. Eu não tenho pretensões se ser enólogo, não quero saber de que diabos estão falando de textura e nem quero saber de qual fruta o vinho foi obtido. Qualquer coisa, eu peço pela recomendação do garçom, já que não se impressiona mulher pelo pedido do vinho e sim com carros. Nenhuma mulher resiste à minha Variant cor de abóbora!