
Todo mundo tá fascinado com a maravilha que é a IA, mas alguns criticam-na severamente por ser “burra”, e cometer erros grosseiros. Será burrice ou esperteza? Bem, este é o momento para lhe deixar ressabiado, pois, um estudo sugere que os modelos avançados de IA são muito bons em fingir que são mais burros do que são.
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Lembrem-se, lembre-se do cinco de novembro. Não por causa daquela conspiração terrorista para derrubar um parlamento para instituir uma ditadura fundamentalista católica. Ontem foi a primeira prova do ENEM e já tem gente reclamando, o que não é novidade. Se virem vídeo de gatinho, é capaz de reclamarem também. O mimimi dessa vez foi porque um bando de imbecilóides que ainda não entenderam o ENEM se prepararam para escrever sobre o embate Estados Unidos x Coreia do Norte (aposto que até já tinha colinha na manga do casaco) e deram de cara com o tema: “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”.
Sim, eu fiz Química. Todo mundo me pergunta o por quê. Eu não teria grandes motivos para explicar uma coisa que nem eu sei ao certo. Entretanto, há alguns fatos a serem considerados e analisar como eu acabei nessa profissão.
Reações químicas são o processo pelo qual nós temos uma ou mais substâncias e conseguimos obter muitas outras… ou apenas uma só. Nossas indústria, nossas casas e até o interior de nossos corpos é uma constante sucessão de reações químicas.
Nosso cérebro faz muita coisa, e a maioria você nem sabe. Por exemplo, você está respirando agora. Agora, você vai inspirar, expirar, inspirar, expirar… agora se vira aí pra mandar pro automático de novo :)
O cérebro é o órgão mais complexo, esquisito, gambiarrento, problemático e desconhecido que temos. Não é questão que só usemos 10% dele. Isso é boato. O certo é que mal conhecemos 10% dele. Há algumas partes do cérebro que simplesmente não sabemos pra que serve (se é que serve para alguma coisa. Ninguém nunca disse que tudo no corpo humano tem que ser 100% eficiente o tempo todo). Agora, pesquisadores estão dando atenção a algo que vem sendo ignorado por muitos e muitos anos: a parte associada à leitura!
Muitas vezes me fazem a mesma pergunta, mas com algumas variações: "Como criar meu filho para não acreditar nas religiões?", "Como fazer meu filho um pensador?", "Como troco esta maldita de fralda quando minha mulher não está em casa?"
Eu sempre gostei de museus. A cultura de milênios à sua disposição. Uma história da vida na Terra de BILHÕES de anos. Tudo ali, em armários, cristaleiras, vitrines ou bem na sua frente, podendo até ser tocado (ou não, na maioria dos casos). O problema, entretanto, é a gente ir pra casa, sem poder levar nada daquilo de lembrança. No máximo, se comprar na lojinha (o que não é a mesma coisa, já que um meteorito não é a mesma coisa que uma camiseta com desenho custando quase 100 merréis).