Para mim, uma das coisas mais fascinantemente ficcionais eram os tricorders médicos. Tipo. O dr. MacCoy passava o saleiro (sim, aquilo era um saleiro que a produção achou bem futurista para ser usado como algum dispositivo do século XXIII) e o tricorder lia o que a pessoa tinha. A não ser se estivesse usando roupa vermelha. Neste caso, já partia pro “He is dead, Jim”, a fim de economizar tempo de filmagem.
Mas já pensou se tivéssemos um treco para ajudar médicos a não só mandar um “é virose, como já dizer qual vírus sem-vergonha está por detrás a infecção? Bem, é isso o que estão desenvolvendo. Sim, usa nanotubos. Nanotubos é a moda agora. Senta e aceite!
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Bactérias e vírus se estranham desde sempre. Entretanto, nenhuma bactéria anda na moda como os vírus do Zika e do Chikungunya, apesar de ter umas bem piores por aí. Enquanto estes vírus acabam com o dia das pessoas e o médico simplesmente diz que é “virose”, nossa melhor arma pode estar numa daquelas bactérias boazinhas, que podem nos ajudar a combater estes malvados.
Dengue virou muito mainstream. A onda agora é Zika, que sempre fez sucesso desde os tempos do Cartola. No mundo que não odeia ciência, vários esforços em estudar e combater a Zika tem ganho mais e mais verbas. O problema é levar as análises e processamento de informações para lugares onde Judas perdeu as meias (as botas, ele perdera uns 50 km antes). Como facilitar o processo, barateando a análise?
O vírus Zika anda zicando Deus e o mundo por aqui. Alguns