Vocês pensam que a zueira começou com a Internet? Ledo engano, já que ela existe desde sempre, afetando até mesmo ganhadores do prêmio Nobel. Por trás daquela sisudez, sempre poderemos encontrar um espírito zueiro, pronto para pregar peças em meio a um trabalho sério, porque… bem, por que não?
Esta é uma brevíssima história de um pescador tranquilo inserido num seríssimo trabalho merecedor de um prêmio Nobel.

Eu sempre achei que religião é igual a pênis: Tenha uma, sinta-se no direito de se orgulhar dela, mas não tente enfiar nos outros que isso não é legal. Então, a escumalha criaBURRIcionista, no uso de suas tosqueiras, insiste em enfiar aquela porcaria que diz que morcegos
Deus, Supremo, Todo-Poderoso, Onipresente, Onividente, Onipotente, Omni-Tripla-Ação, Omni3. Escolha como quer chamá-lo, se Jesus, Jeová, IHVH, Buda Quetzalcoatl, Oxalá, Ormuz Masda, Osíris, Zeus, Alá, Rá, Ishtar, Júpiter ou Chuck Norris. Tudo isso é a mesma coisa e, no fundo, Deus é um grande troll. Sim, isso mesmo! Se todos os crentes estão certos e realmente existir um deus, ele é a criatura mais sádica, bandida, perversas, moleque e não tem o direito de usar farda preta.
A vida prega peças. Ou não, mas é, por vezes, de uma ironia tão deliciosa que acaba nos fazendo rir muito, garantindo nossa felicidade e bons momentos. Digo isso porque estava tranquilamente vendo filme em casa e, ao fim do mesmo, resolvi checar meus e-mails e ver se tinha algum comentário a ser aprovado. Qual não foi a grata surpresa de ver duas mensagens enviadas pelo fale conosco? Mensagens tão diferentes e tão similares entre si, provando que mesmo os mais ferrenhos adversários se tornam iguais na estupidez e retardo mental.